Padre assassinou a amante e a filha
Enviado: 27 Nov 2007, 19:39
O padre Díaz, que há cerca de seis anos presidia à paróquia de Mistrató era reconhecido entre os fiéis pela bondade e rectidão. Não se lhe conheciam vícios ou desvios ao caminho de Deus. Até à semana passada, quando investigadores criminais descobriram a sua vida dupla e o acusaram do duplo homicídio.
No passado dia 15, foram descobertos junto à igreja restos de dois cadáveres, embrulhados num saco de plástico e com sinais visíveis de terem sido queimados. Junto aos corpos foram encontrados negativos de fotografias, também queimados, à excepção de um deles. Depois das respectivas (e muito aturadas) análises laboratoriais, surgiu a imagem do padre Díaz com uma mulher junto a um edifício de Mistrató. Foi então que os investigadores começaram a deslindar a vida dupla do sacerdote.
Há catorze anos, o padre conheceu Maria Arango, ainda adolescente. A paixão foi imediata. Os dois tornaram-se amantes e encobriram a relação com um esquema simples: ela era a empregada doméstica das sucessivas paróquias onde ele era colocado. A jovem acabou por engravidar, deu à luz uma menina e o padre, temendo eventualmente testes de paternidade, deu-lhe o seu apelido.
A 12 de Fevereiro deste ano, o casal discutiu violentamente porque ela descobriu que afinal o amante a enganava com outra mulher. María del Carmen ameaçou denunciá-lo aos seus superiores. Terá sido então, segundo os investigadores, que José Francey decidiu acabar com as provas da sua outra vida secreta, ou seja, a amante e a filha de apenas cinco anos.
RITUAIS SATÂNICOS EM FEVEREIRO
De acordo com a polícia, o padre matou à paulada a amante e a filha na casa onde ambas viviam. Quando os investigadores descobriram os corpos (ou o que deles restava), a 15 de Fevereiro deste ano, pensaram estar perante vítimas de algum qualquer rito satânico. De facto, na região todos os dias 13 de Fevereiro de cada ano surgem indícios de rituais demoníacos, normalmente com animais. No início das investigações também foi admitida a hipótese de vingança entre redes mafiosas.
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... l=91&p=200
No passado dia 15, foram descobertos junto à igreja restos de dois cadáveres, embrulhados num saco de plástico e com sinais visíveis de terem sido queimados. Junto aos corpos foram encontrados negativos de fotografias, também queimados, à excepção de um deles. Depois das respectivas (e muito aturadas) análises laboratoriais, surgiu a imagem do padre Díaz com uma mulher junto a um edifício de Mistrató. Foi então que os investigadores começaram a deslindar a vida dupla do sacerdote.
Há catorze anos, o padre conheceu Maria Arango, ainda adolescente. A paixão foi imediata. Os dois tornaram-se amantes e encobriram a relação com um esquema simples: ela era a empregada doméstica das sucessivas paróquias onde ele era colocado. A jovem acabou por engravidar, deu à luz uma menina e o padre, temendo eventualmente testes de paternidade, deu-lhe o seu apelido.
A 12 de Fevereiro deste ano, o casal discutiu violentamente porque ela descobriu que afinal o amante a enganava com outra mulher. María del Carmen ameaçou denunciá-lo aos seus superiores. Terá sido então, segundo os investigadores, que José Francey decidiu acabar com as provas da sua outra vida secreta, ou seja, a amante e a filha de apenas cinco anos.
RITUAIS SATÂNICOS EM FEVEREIRO
De acordo com a polícia, o padre matou à paulada a amante e a filha na casa onde ambas viviam. Quando os investigadores descobriram os corpos (ou o que deles restava), a 15 de Fevereiro deste ano, pensaram estar perante vítimas de algum qualquer rito satânico. De facto, na região todos os dias 13 de Fevereiro de cada ano surgem indícios de rituais demoníacos, normalmente com animais. No início das investigações também foi admitida a hipótese de vingança entre redes mafiosas.
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... l=91&p=200