Hoje, uma das principais objeções feitas à teoria de Darwin diz respeito especialmente ao registro fóssil. Mesmo entre evolucionistas, existem sérias discussões sobre como interpretar o registro fóssil. Os fósseis, importantes fontes de evidências científicas relativas à história natural, refutam claramente a teoria da evolução e mostram que a vida sobre a Terra apareceu repentinamente, sem qualquer processo evolutivo. Em outras palavras, que as formas de vida foram criadas.
Mentira esfarrapada. Foram os criacionistas os primeiros a admitir diferentes eras, cada uma com suas próprias faunas e floras; foi se percebendo que não apenas haviam diferentes faunas e floras para cada era, como elas tinham um padrão de modificação na descendência, em vez de criações aleatórias, independentes.
Se tivesse realmente havido um processo evolutivo na Terra, e se todas espécies vivas atualmente descendessem de um único ancestral comum, então deveriam ser descobertas claras evidências disso no registro fóssil. O bastante conhecido zoólogo francês Pierre Grassé assim se manifesta: "Os naturalistas devem se recordar de que o processo evolutivo é revelado somente através de formas fósseis ... somente a paleontologia pode prover-nos evidências da evolução e revelar-nos seus mecanismos ou a sua forma de agir." [1]
Na verdade, não são apenas os fósseis que demonstram o relacionamento de todas as formas de vida, como exemplifiquei no texto que postei anteriormente. Os seres simplesmente podem ser organizados de acordo com os caracteres compartilhados de uma forma que "coincidentemente" é o que se espera de uma longa história de modificação na descendência de linhagens que se separam. Não tem outra explicação cabível para esse padrão, que é muito específico.
A teoria da evolução afirma que essa transição teve lugar gradualmente no decorrer de centenas de milhões de anos. Sendo este o caso, então incontáveis números de formas de transição deveriam ter surgido e deixado algum traço de sua existência no decorrer daquele período incomensuravelmente longo.
Criaturas meio-peixe, meio-anfíbio, que ainda teriam características de peixe, embora tendo adquirido quatro patas e pulmões, deveriam ter vivido no passado. Da mesma maneira, répteis-aves que mantivessem algumas características de répteis mas que tivessem adquirido características de aves deveriam também ter existido.
Há exemplos diversos desse tipo de coisa, dentro de um padrão evolutivo APENAS. Ou seja, encontra-se peixes-anfíbios basais, anfíbios-répteis basais, répteis-mamíferos basais e répteis que parecem aves basais, mas não se encontra esse padrão em "galhos" avançados, como mistura de peixes com mamíferos, ou de peixes com répteis, etc. Apesar dessas possibilides serem mais numerosas do que aquelas que são compatíveis com as limitações impostas pela descendência biológica.
Como essas espécies fariam parte de um processo de transição, elas também deveriam ter sido disformes ou mesmo deformadas. Por exemplo, as patas dianteiras de um réptil de transição deveriam cada vez mais assemelhar-se às asas de aves, à medida que passassem as gerações. Entretanto, no decorrer de centenas de gerações, essa criatura não teria nem patas dianteiras completamente funcionais, nem asas completamente funcionais – em outras palavras, ela teria existido de maneira disforme e deficiente. A essas criaturas teóricas, que os evolucionistas acreditam terem vivido no passado, é dado o nome de formas de transição.
Elas não são "deformadas" no sentido que se tenta imputar aqui (como os crias freqüentemente tentam), de coisas bizarras e incapazes de sobreviver.
Explicação básica sobre isso aqui.E há casos de convergência ou mesmo de permanência filética de estados intermediários, como as aves da espécie "cigana", cujos filhotes tem dedos nas asas durante a infância, e os orintorrincos, mamíferos "incompletos", que botam ovos (como répteis), sem mamas, cujos filhotes lambem uma secreção de glândulas sudoríparas modificadas, que escorre pelos pêlos da mãe.
Se criaturas desse tipo realmente tivessem existido num distante passado, então elas deveriam constituir milhões e talvez bilhões de criaturas, e os seus restos fósseis deveriam poder ser encontrados em escavações ao redor de todo o mundo.
Essa afirmação é simplesmente vazia, simplesmente diz que deviam haver tantas e tantas formas transicionais a ponto de já terem sido encontradas "satisfatoriamente", ao mesmo tempo que, a seguir, nega aquelas que são apresentadas, e não diz que lógica sugere que elas devessem ser tão mais comuns, já que fósseis em si já são raros, mesmo de espécies "ordinárias", que não representam as RARAS transições históricas entre grupos.
Se os seres não fossem produto desse procesos histórico, aí sim que se esperaria mais formas intermediárias, e não apenas nesse padrão genealógico, que é o único que se encontra, apesar de mais estatisticamente improvável.
O que Darwin está querendo dizer é que, independentemente de quão pequena possa ser a diferença entre as espécies vivas hoje – entre um cão pastor alemão com pedigree e um lobo, por exemplo – a diferença entre os ancestrais e os descendentes, que alegadamente devem ter-se sucedido um ao outro, precisa ser igualmente pequena.
É sempre interessante lembrar que não há fósseis intermediários entre as raças de cães.
Por essa razão, se realmente a evolução tivesse acontecido como afirmado por Dawin, então ela teria se sucedido através de mudanças graduais bastante diminutas. A alteração efetiva em um ser vivo exposto a mutações teria de ser muito pequena. Milhões de pequenas alterações precisariam combinar-se no decorrer de milhões de anos para que as patas se transformassem em asas funcionais, as guelras em pulmões capazes de respirar o ar, ou as nadadeiras em pés capazes de andar sobre o solo. Certamente, um processo como esse teria de dar origem a milhões de formas de transição. Darwin tirou, então, a seguinte conclusão como conseqüência de sua afirmação anterior: "O número de elos intermediários e de transição entre todas as espécies vivas e extintas deve ter sido inconcebivelmente grande." [3}
Darwin se referia não apenas a formas transicionais "estratégicas", mas principalmente aquelas mais banais, como entre espécies de canídeos ou de felídeos, entre zebras e cavalos, etc. Ele fala aí de
espécies.
É interessante lembrar que os criacionismos menos malucos de hoje em dia aceitam que haja especiação nesse nível, para que pudesse ter sido levado um número relativamente pequeno de seres na arca, que depois originariam todas as espécies vivas e recentemente extintas.
Entretanto a pesquisa de fósseis durante os últimos 150 anos revelou que as expectativas de Darwin – e de todos os evolucionistas que o acompanharam – realmente eram expectativas vãs: não foi encontrado sequer um simples fóssil de qualquer forma de transição! Até hoje, existem cerca de 100 milhões de fósseis preservados em milhares de museus e exposições. Todos eles são restos de espécies plenamente desenvolvidas com suas características específicas, separadas de todas as outras espécies por características fixas.
Mentira bem sem vergonha.
Fósseis de meio-peixe, meio-anfíbio; meio-dinossauro, meio-ave; e meio-símio, meio-humano, preditos tão confiantemente e definidamente pelos evolucionistas, jamais foram encontrados.
Outra. É engraçado, e triste ao mesmo tempo, como a fé numa mitologia de criação leva as pessoas a mentir descaradamente assim, propagando a própria ignorância em nome da fé.
As transições entre grupos são tão gritantes que causam até discussões taxonômicas sobre se um animal é um mamífero similar a réptil ou se é um réptil similar a mamífero; aves foram classificadas como dinossauros simplesmente por não terem tido preservadas suas penas, e alguns dinossauros podem ser aves. A afirmação quanto a falta de intermediários entre humanos e os outros símios é uma mentira tão grotesca que nem vale a pena comentar.
Ao mesmo tempo, nunca se encontra esse tipo de situação de problemas taxonômicos com coisas como, golfinhos e macacos, caranguejos e salamandras, ou mesmo formas intermediárias mais aparentemente funcionalmente plausíveis, como morcegos ou peixes com asas como as das aves.
Ian Tattersall e Niles Eldredge, curadores do Departamento de Antropologia do American Museum of Natural History, na cidade de Nova York, descrevem como o registro fóssil contradiz a teoria da evolução: "O registro é descontínuo, e todas as evidências mostram que ele é real: os hiatos que vemos refletem acontecimentos reais na história da vida – não o resultado de um registro fóssil deficiente." [7]
Deturpação das palavras dos cientistas, para variar.
O que uns cientistas defendem é que as transições graduais são mais confinandas local e temporalmente, em vez de se estenderem por toda a existência dos filos, e é nesse contexto que a afirmação foi feita.
A maioria dessas assim chamadas “formas de transição” na realidade nada têm de transição. Todas elas são fósseis de espécies singulares e plenamente desenvolvidas, não tendo nenhum relacionamento ancestral com qualquer outra espécie.
Só que eles não conseguem defender esse não-parentesco. É simplesmente mais um exemplo de mentira irritante, de afirmação vazia que só objetiva enganar em nome de uma fé estúpida que precisa de ignorância para sobreviver.
Não há como fazer essa afirmação de que uma espécie "não tem nada de transição", não é como se tivessemos um "transicionômetro" que se aponta para a forma e ele diz que não tem nada de transição lá.
As formas transicionais compartilham características intermediárias entre diferentes grupos, e é SIM o que ocorre com as formas defendidas pelos cientistas como trnasicionais.
Lembrando que isso nunca ocorre sem ser num padrão condizente com uma árvore genealógica de todos os seres.
Utilizando interpretações pré-conceituosas e métodos fraudulentos, entretanto, os evolucionistas descrevem esses fósseis como formas de transição. Porém, todas essas assim chamadas “formas de transição” são assunto de debate entre os próprios evolucionistas. De fato, mesmo alguns evolucionistas que não temem encarar os fatos declaram que elas não são formas de transição, de maneira alguma!
O problema é que a discussão científica legítima fornece muita possibilidade de distorção para quem queira fazer vandalismo e disseminar ignorância e mentiras.
Pode-se debater o status de transicional de alguma específica forma sem que isso implique que elas não existem de maneira geral, e que todos os seres não são relacionados, que pareçam parentes por pura coincidência. Por exemplo, podemos olhar para desenhos de todas as raças de cães, e com base neles, esboçar uma árvore genealógica de todas elas. Mas evidências moleculares podem contradizer o que parece ser o caso pela morfologia. Daí um representante intermediário entre duas raças poderia na verdade ter uma outra colocação, não ser um intermediário de verdade, não significa que as raças de cães foram cridas pela lama porque o senhor Jesus mandou.