Religião é Veneno

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Pesquisa põe alunos brasileiros entre piores em matemática

Os alunos brasileiros estão entre os piores em conhecimentos de matemática e capacidade de leitura, segundo um estudo elaborado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

De acordo com a pesquisa, que analisou as habilidades de 400 mil alunos em 57 países em 2006, o Brasil foi o quarto pior no ranking de matemática e o oitavo pior no de leitura.

Ainda assim, os alunos brasileiros marcaram 370 pontos em matemática, 13 a mais do que em 2003, quando foi feita a última sondagem. No quesito leitura, no entanto, o país piorou, marcando 10 pontos a menos do que em 2003, baixando de 403 para 393.


Os 5 melhores em matemática
Taiwan
Finlândia
Hong Kong
Coréia do Sul
Holanda
OCDE

A OCDE não divulgou as posições que o Brasil ocupou nos rankings de 2003.

Com os resultados, o Brasil só foi melhor do que Tunísia, Catar e Cazaquistão nos conhecimentos matemáticos. Taiwan, Finlândia e Hong Kong (China) lideram a lista.

No quesito leitura, o país ficou à frente apenas de Montenegro, Colômbia, Tunísia, Argentina, Azerbaijão, Catar e Cazaquistão. Os primeiros da listagem foram Coréia do Sul, Finlândia e Hong Kong (China).

Políticas de educação

Na quinta-feira passada, a OCDE já havia divulgado os resultados da pesquisa referentes à disciplina de ciências. O Brasil também ficou entre os últimos da lista, à frente apenas da Colômbia, Tunísia, Azerbaijão, Catar e Quirguistão.

O estudo da OCDE é o principal instrumento de comparação internacional do desempenho entre estudantes do ensino médio e é divulgado a cada três anos.

O teste avaliou o conhecimento de ciências, matemática, capacidade de leitura e analisou como os estudantes aplicam esses conhecimentos para resolver problemas do dia-a-dia.

Ao lançar os resultados finais do relatório em Tóquio, o secretário-geral da OCDE, Angel Gurría, comentou que a pesquisa “enfatiza a importância da educação para o desenvolvimento dos indivíduos e da sociedade”.

“Políticas inovadoras e efetivas de educação abrem grandes oportunidades para os indivíduos. Elas são a base para as economias vibrantes”, disse Gurría.

zencem escreveu:.
“Políticas inovadoras e efetivas de educação abrem grandes oportunidades para os indivíduos. Elas são a base para as economias vibrantes”, disse Gurría.

Imaginando que o Nosso Guia Lulla se pronunciasse quanto ao resultado:
"Nossas crianças podem nada entender de Matemática, mas certamente estão compreendendo a importância da luta de classes, conforme ensinada pelo grande mestre Marx, o que é muito mais relevante do que saber quanto é dois + dois..."

Qual a novidade?

Como ensinar matemática e despertar hábitos de leitura em uma geração que quer tudo pronto e rápido???

Jovens preocupados com tudo o que não é nada, envolvidos em tudo o que não é bom e seguidores de tudo o que não leva a lugar nenhum!!!

Que professores fariam a diferença e que governante mudaria hábitos podres, viciantes e que estão na moda???

O que se espera de uma nação era o de se esperar de um presidente, se o Lula obtivesse uma nota menor do que a tolerado ou esperado, era motivo mais do que suficiente para ele ser deposto ou o kct a 4.

Não se trata mais de relativismo, uma pessoa pode saber governar sem dominar a matemática.

A questão é que há um objetivo quanto a educação, um cidadão pode ser pleno sem saber matemática, mas entre as funções do estado está a de assegurar o acesso ao conhecimento e mesmo que não se obtenha resultado esperador, deve-se partir de que deverá sempre obter.

Ou seja, não podemos culpar nunca um indivíduo que não aprendeu... mas sempre e sempre, culpar o estado, como sempre disse aqui, este é o único que falhas não podem ser toleradas.

Se o nosso governante não consegue alcançar aquilo que ele mesmo propôs, ele é um demagogo e não presta para governar. Ainda que ele obtivesse 9 na prova, ou 1, se ele parte que a educação deva ser 10, ele é incapaz de tal cargo, é um demagogo...

O estado não está conseguindo alcançar aquilo que é seu dever, o estado deve ser mudado... ainda mais quando é para com ele mesmo. Um governante que não sabe governar, ou o que governa.

Se é impossível... dane-se, mas há de se ter um completo domínio daquilo que administra. O todo deve governar as partes, e não o contrário.

Nosso presidente deve ser um homem culto, sábio e informado.

O que será que provoca tanta diferença entre Hong Kong e China?

Pelo governo do PSDB não é necessário aprender. O importante é passar de ano. Os resultados estão surtindo efeito. Isso sem falar nos novos técnicos do mercado formados a partir de 2000 pelas "Escolas Técnicas".

Agora a culpa é do sapo barbudo, claro....



...saudades do militarismo...

Bellé escreveu:Como ensinar matemática e despertar hábitos de leitura em uma geração que quer tudo pronto e rápido???

Jovens preocupados com tudo o que não é nada, envolvidos em tudo o que não é bom e seguidores de tudo o que não leva a lugar nenhum!!!

Que professores fariam a diferença e que governante mudaria hábitos podres, viciantes e que estão na moda???

Com carinho:

Apáte escreveu:

Bellé escreveu:Como ensinar matemática e despertar hábitos de leitura em uma geração que quer tudo pronto e rápido???

Jovens preocupados com tudo o que não é nada, envolvidos em tudo o que não é bom e seguidores de tudo o que não leva a lugar nenhum!!!

Que professores fariam a diferença e que governante mudaria hábitos podres, viciantes e que estão na moda???

Com carinho:

Tudo mundo já recebeu esse carinho alguma vez na vida...

Minha geração é tão altruísta que prefere dar do que receber.

Alguma novidade nessa merda de país onde aprender não é importante, apenas engordar as estatísticas ?

O aluno é principal responsável por isso...

quer entrar na facul... depois passar.

quer ganhar bom salário... e etc.

A satisfação pessoal se transformou em financeira, enquanto isso essa geração de vagabundos altruístas vão fodendo com o país...

Fedidovisk escreveu:O aluno é principal responsável por isso...

quer entrar na facul... depois passar.

quer ganhar bom salário... e etc.

A satisfação pessoal se transformou em financeira, enquanto isso essa geração de vagabundos altruístas vão fodendo com o país...

O problema não é buscar satisfação financeira. Aliás, a busca pela satisfação financeira não é empecilho para se ter carga intelectual, é até um caminho.

O problema que, no Brasil, as coisas acontecem do jeito que acontecem no Brasil, sabe...?

Fedidovisk escreveu:Ou seja, não podemos culpar nunca um indivíduo que não aprendeu... mas sempre e sempre, culpar o estado, como sempre disse aqui, este é o único que falhas não podem ser toleradas.

Concordo que o estado tem culpa, mas se você fez o primário e médio em escola pública e cursou faculdade em particular vai perceber de quem é a culpa!!!

Fedidovisk escreveu:O aluno é principal responsável por isso...

quer entrar na facul... depois passar.

quer ganhar bom salário... e etc.

A satisfação pessoal se transformou em financeira, enquanto isso essa geração de vagabundos altruístas vão fodendo com o país...

Não entendo mais nada!!!

Bellé escreveu:

Fedidovisk escreveu:Ou seja, não podemos culpar nunca um indivíduo que não aprendeu... mas sempre e sempre, culpar o estado, como sempre disse aqui, este é o único que falhas não podem ser toleradas.

Concordo que o estado tem culpa, mas se você fez o primário e médio em escola pública e cursou faculdade em particular vai perceber de quem é a culpa!!!

Hun-rum. Não vou atribuir somente ao Lula, que presta um grande desserviço a nação ao repudiar e expressar seu repúdio a qualquer atividade intelectual.

O método de ensino brasileiro, que os pedagos querem expandir, é um fracasso.
Estudei a vida inteira praticamente em 3 escolas: duas particulares e uma pública
A escola que estudei por mais tempo, onde eu era bolsista integral, tem o "tal material Pitágoras" que o povo da minha cidade, não sei porquê, diz ser o melhor. Além disso, boa parte dos professores também dão aulas na principal faculdade daqui, o que faz acharem que são os melhores.
Por outro lado, a distribuição de pontos gratuitos é risível. Às vezes, em festivais que a escola fazia, era só você levar um prato típico para ganhar 10 pontos em 25 do bimestre EM TODAS AS MATÉRIAS. Isso fora os outros trabalhos que se resume a: "wikipedia-search-ctrlc-word-ctrlv-imprimir. Às vezes, quando se cobrava uma interpretação, bastava ler na frente dos demais estudantes enquanto fazia outras atividades e o professor ter o horário pra descanso.

Na outra escola que estudei no primeiro semestre deste ano, com material UNO/SAE e os professores que considero os melhores (procurados pelos cursinhos daqui), a coisa é bem diferente: Apenas 10% dos pontos são distribuídos para trabalhos para casa (que são muitos) como um "estímulo"(que acho uma babaquice). O restante dos pontos se divide entre questões abertas ou fechadas, ou seja, teria que estudar pra passar. O problema é que a maioria das questões das provas estão num nível médio ou até baixo (embora tenha algumas questões de alto nível). E a recuperação é um mamão-com-açúcar: só fazer um trabalho e passou. O diretor não queria que fosse assim, mas os próprio alunos clamaram por isto, e os pais não queriam ver seus filhos reprovados. Outra questão que o diretor repudiava, era que, como há aulas a tarde também, concluímos os 200 dias letivos bem antes das outras escolas, e mesmo assim, pela legislação idiota, os alunos que passaram no vestibular no meio do ano, mesmo em federais, não podiam entrar na faculdade.
O comportamento, no ensino médio, não é cobrado. Se o aluno simplesmente não quer assistir a aula, como acontece em faculdades, ele simplesmente sai e fica fazendo o que quiser.
Não chamam pais à escola para alertar do comportamento do filho, desde que seu desempenho nas provas seja bom.
Mesmo parecendo ser rígida, a escola era ultra liberal: pagava o ENEM para os melhores alunos, sempre dava churrascos com o bolso dele, a diretoria colaborou com a festa de formatura, não era necessário uniformes, permitido usar boné, etc.
Esta inteligência da escola, mantendo uma relação amistosa entre aluno-diretoria e não importando com regras idiotas, focando apenas no ensino, faz dela, de longe, o melhor colégio de Patos de Minas

Agora que estou no ensino público, numa escola referência daqui, posso dizer: não há chances de concorrerem com alunos da rede particular.
Acabou o ano e algumas matérias só deram tempo de passar o que passou em apenas um mês lá na outra escola. E ainda por cima os alunos sempre reclamando que os professores estão muito rápidos e que só querem ferrar com eles (sendo que mais permitem cola descarada, provas de dupla, de consulta, e 55% dos pontos são de trabalhos para casa).

O maior problema do Brasil é a certeza de impunidade, que é geral. Bandidos ficam impunes ao não receberem o peso da lei. O mesmo ocorre com os estudantes, que ficam impunes ao vagabundar o ano inteiro, e no final receberem aprovação como recompensa. Ainda mais sabendo que boa parte dos possível concorrentes também estão neste patamar.

Permitam-me acrescentar só mais um detalhe, talvez pequeno, mas de modo algum desprezável (ou dezprezível, como queiram): fico assustado com a quantidades de professorinhas (primeiro ciclo do ensino fundamental) que abertamente professam seu desprezo pela matemática. Evidentemente isto já foi uma falha da educação para com elas, mas o atual sistema educacional está permitindo que pessoas que não suportam matemática, e nem a entendem o mínimo necessário para seu ensino, passem a noção de "conjunto de regrinhas" para frente. Já devo ter lecinado para umas sete ou oito quintas séries (atual sexto ano, início do segundo ciclo do ensino fundamental), e chega a ser um fato posto que as crianças NÃO aprenderam matemática elementar e, sim, um conjunto de algoritmos, os habituais "vírgula embaixo de vírgula", "pega emprestado", "conta quantas casas têm lá em cima e volta lá embaixo", etc. Ou seja, em momento algum as crianças estão aprendendo novo conhecimento: só novos procedimentos metodológicos que levam à resposta, mas sem nenhuma consciência do que se está sendo feito realmente. O resultado inevitável é uma absoluta falta de capacidade para enfrentar o novo e, consequentemente, as coisas vão se tornando cada vez mais abstratas e sem sentido para o aluno. Está na hora de diminuírem um pouco a hipocrisia onipresente dos dias atuais para se admitir que a educação brasileira não têm chão. Está voando. Nossos mestres e doutores defendem como a educação deveria ser, a partir até mesmo da superação dos modelos educacionais empedernidos dos países em melhores condições de educação, mas se esquecem que não chegaram aos pés do que eles construíram como sistema empedernido de educação. Ou seja, querem ir direto ao flã, sem ter comido o pudim.

Uma vez, quando reclamei em um encontro de ensino de ciências que reprovação não era algo tão ruim quanto estavam (e estão) professando, o célebre doutor em educação, claro, disse-me, de forma muito polida, que deve-se confiar e recuperar o aluno acima de tudo, através de estruturas escolares de acompanhamento e recuperação paralela efetiva. Não tive chance (ou coragem) para contra-argumentar, mas hoje eu poderia ter dito: e onde diabos estão as estruturas de recuperação e acompanhamento? Ou seja, os educadores (eu não me incluo nesta) lidam com o ideal, e ignoram o real. Já disse isto uma vez aqui no ReV, e repito: a maioria absoluta das escolas públicas estão formando alunos de ensino médio que não conseguem ter o mesmo desempenho de um aluno de quarta série em condições normais de aprendizado significativo. Se alguém aí acha que está o caos, sinto informa-los que, para o caos, as coisas tem que melhorar um pouco.

Tulio escreveu:Não é de se surpreender num país em que o presidente é um semi-analfabeto de pai, mãe, e partido.

[url=http://conversa-afiada.ig.com.br/]Matemática e Leitura:
São Paulo, que vergonha ![/url]

Bellé escreveu:

Fedidovisk escreveu:O aluno é principal responsável por isso...

quer entrar na facul... depois passar.

quer ganhar bom salário... e etc.

A satisfação pessoal se transformou em financeira, enquanto isso essa geração de vagabundos altruístas vão fodendo com o país...

Não entendo mais nada!!!

Aqui eu já falo de mentalidade não de competencia.

spink escreveu:

Tulio escreveu:Não é de se surpreender num país em que o presidente é um semi-analfabeto de pai, mãe, e partido.

[url=http://conversa-afiada.ig.com.br/]Matemática e Leitura:
São Paulo, que vergonha ![/url]

Que bom termos um governo que tem um defensor do tipo Paulo H. Amorim.

A corporação palaciana, pelo menos, paga os pecados de sua delinquência, tendo que ouvir esse baba ovo, com sua vóz enjoada de taquara rachada, pra compensar os Jabors e Mainardis que trabalham onde podem ter o prazer de expressar, livremente, aquilo que sentem no coração.

Já tive N! professores e posso garantir que a maioria absoluta é inútil, inclusive os doutores eméritos da faculdade federal. Se esquece que educação pode ser pesquisada com método científico, existem técnicas de ensino mais eficazes que outras mas cada professor ensina "do seu jeito", avalia "do seu jeito". Seria engraçado se engenheiros não seguissem metodologias que procuram garantir a qualidade para "fazerem do seu jeito".
Existem maneiras boas e ruins de ensinar e isso pode e é quantificado, esse último semestre eu pesquisei bastante sobre processo ensino-aprendizagem e posso garantir que NENHUM professor que eu já tive na vida leu literatura relevante para ser um professor eficaz.

Res Cogitans escreveu:Já tive N! professores e posso garantir que a maioria absoluta é inútil, inclusive os doutores eméritos da faculdade federal. Se esquece que educação pode ser pesquisada com método científico, existem técnicas de ensino mais eficazes que outras mas cada professor ensina "do seu jeito", avalia "do seu jeito". Seria engraçado se engenheiros não seguissem metodologias que procuram garantir a qualidade para "fazerem do seu jeito".
Existem maneiras boas e ruins de ensinar e isso pode e é quantificado, esse último semestre eu pesquisei bastante sobre processo ensino-aprendizagem e posso garantir que NENHUM professor que eu já tive na vida leu literatura relevante para ser um professor eficaz.

Isso com certeza ! Eles não sabem nada de como passar seu conhecimento e ainda fazem pose. Pensando bem, pode ser uma forma de sabotagem. Ou quem sabe: Vamos ver se esses zé manés são interessados mesmo.

Res Cogitans escreveu:Já tive N! professores e posso garantir que a maioria absoluta é inútil

Inútil para quem, Res? Para quem já adquiriu um mínimo de percepção auto-didata, realmente o professor se torna uma perfumaria menos importante. Mas cuidado para não deslizar esta (falta de) importância aos muitos, na escola, que não sairiam do lugar sem um professor lhes puxando a mão. Quem tem ou teve contato com a educação, principalmente a pública, sabe como o ser humano é geralmente vagabundo, no sentido literal de ficar vagando sem rumo, sem norte. Um professor pode e faz muitas pessoas serem o que jamais seriam por conta própria. Agora, é claro que o bom professor (já respondendo sua pergunta no outro tópico) é aquele que "faz brilhar o sol", como dizia C. Freinet. Antes de apenas efetivamente ensinar, o bom professor desperta o interesse pelo aprendizado. Por isso não me considero um professor de merda, pelo simples fato de procurar fazer brilhar o sol.

Let me think for a while escreveu:

Res Cogitans escreveu:Já tive N! professores e posso garantir que a maioria absoluta é inútil

Inútil para quem, Res? Para quem já adquiriu um mínimo de percepção auto-didata, realmente o professor se torna uma perfumaria menos importante. Mas cuidado para não deslizar esta (falta de) importância aos muitos, na escola, que não sairiam do lugar sem um professor lhes puxando a mão. Quem tem ou teve contato com a educação, principalmente a pública, sabe como o ser humano é geralmente vagabundo, no sentido literal de ficar vagando sem rumo, sem norte. Um professor pode e faz muitas pessoas serem o que jamais seriam por conta própria. Agora, é claro que o bom professor (já respondendo sua pergunta no outro tópico) é aquele que "faz brilhar o sol", como dizia C. Freinet. Antes de apenas efetivamente ensinar, o bom professor desperta o interesse pelo aprendizado. Por isso não me considero um professor de merda, pelo simples fato de procurar fazer brilhar o sol.

Da 4 série a faculdade eu estudei em instituições públicas de ensino. E tirando a época do primeiro grau onde sua mente memoriza com muita facilidade (eu fazia as provas praticamente sem estudar, somente prestar atenção na aula era suficiente para ter médias boas), a figura do professor foi irrelevante.

No ensino médio, o professor e nada era quase a mesma coisa. No ensino superior o professor só atrapalha, o tempo que eu gasto indo a aula é muito MENOS proveitoso do que estudando em casa. Não é a toa que a educação superior a distância está obtendo notas melhores ou equivalentes a educação tradicional, pois este professor tradicional é supérfluo.

Quanto a sua "didática do Sol brilhante", ela é eficaz? Se eu avaliar o aprendizado médio dos seus alunos, você acha que eles se sairão bem? Ao menos melhor que do seu colega de trabalho "tradicional"?