A guerra entre deuses
- RicardoVitor
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A guerra entre deuses
A GUERRA ENTRE DEUSES
Janer Cristaldo
Voltando ao Deus à la carte. Na crônica anterior, escrevi que me incluía entre os que pensam que a vida não tem sentido algum. Um leitor me pergunta: “Se a vida é sem sentido (e sou um dos que também nisso acredita) por que então continuamos vivos?”
Minha frase estava incompleta. Sim, a vida não tem sentido em si. Mas tem o sentido que a ela damos. Esta primeira percepção, eu a tive lendo um autor hoje fora do mercado, Somerset Maugham, nascido no século XIX na embaixada britânica em Paris. Não saberia dizer se o local de nascimento determina a vida de uma pessoa, em todo caso Maugham foi um dos escritores mais cosmopolitas do século passado. Em A Servidão Humana, Philip, o personagem central, recebe um tapete, com o recado de que nele encontraria o sentido da vida. Guarda o tapete por longos anos para finalmente descobrir o enigma: o tapete não tinha sentido algum. Como a vida.
Isto não exclui, é claro, que Maugham tenha dado um sentido à sua. Se a vida em si não tem sentido, nada impede que seja plena e rica. Uns se dedicam a fazer poemas, outros a fazer pães, uns fazem revoluções, outros fazem pontes e estradas, há quem crie filosofias e quem construa religiões. São maneiras de enfrentar o vazio. E há também os que buscam deuses.
Outro dia, em discussões internéticas, ouvi de um amigo um depoimento singular. Ele e sua mulher foram às compras em busca de um deus. Pesquisaram o mercado, não encontraram deus que agradasse e voltaram pra casa sem adquirir nada. Confesso que fiquei surpreso com tal atitude, da qual jamais havia ouvido falar. O que só confirma minha tese do deus à la carte. Se nenhum deus me agrada, então não compro. Quem sabe ano que vem a indústria das crenças lança no mercado um modelito mais conveniente.
Reagindo às angústias da procura, as religiões se adaptam. Por exemplo, o tal de Santo Daime. É um culto sem pé nem cabeça, criado por um seringueiro da Amazônia, cujas cerimônias consistem na ingestão da ayahuasca, beberagem feita de um cipó, que produz vômitos e diarréias, as chamadas “peias”. A nova empulhação cultua o Cristo,a Virgem... e a floresta amazônica, ecologia oblige. Pelo jeito, as tais de peias não eram muito convincentes a ponto de por si só arrebanhar acólitos. O Santo Daime então adaptou-se.
A Folha de São Paulo, em sua edição de domingo passado, traz uma reportagem das mais significativas sobre a nova religião – ou coisa que o valha. O Santo Daime assumiu elementos de hinduísmo, umbanda e hare krishna. Deus para todos os gostos. Aqui pertinho de São Paulo, em Nazaré Paulista, a escola espiritual tem dois gurus, um tal de Sri Prem Baba, o mestre da cerimônia, que pelo jeito é tupiniquim com nome indiano para melhor enganar. Mais o guru Sri Hans Raj Maharaji, que vive na Índia, mas já apita no Santo Daime. Mais o sedizente mestre Raimundo Irineu Serra, seringueiro brasileiro neto de escravos, que morreu em 1971, e teria sido o fundador da doutrina do chá de cipó.
Na zona sul de São Paulo – continua a reportagem – no Centro Espírita Sete Pedreiras, a miscigenação de crenças se repete, com orixás da umbanda, santos católicos e retratos de daimistas posicionados em lugares estratégicos do terreiro. A fusão resulta na umbandaime, que promove a mistura entre a doutrina do daime com a religião afro-brasileira. Para o antropólogo Edward MacRae, da Universidade Federal da Bahia, assim como outras religiões o Santo Daime também tem a propriedade de aglutinar elementos de outras crenças, como umbanda, traços indígenas, cristãos, afro e esotéricos, ocidentais ou orientais. Mais um pouco de criatividade vocabular e teremos o catodaime, o krishnadaime, o budidaime. O fenômeno já existe, só falta batizá-lo.
Sincretismo, direis! Nada de novo sob o sol. O cristianismo apoderou-se do Livro dos judeus, temperou-o com elementos da mitologia grega e do paganismo e voilà: temos uma nova religião. Nada se cria, tudo se copia. Mesma vigarice dos tais de Osho, Maharishi Yogi, Sathya Sai Baba, Dalai Lama e outros escroques que servem coquetéis de hinduísmo, budismo e cristianismo para enganar Oriente e Ocidente. Nestes dias de globalização, o Santo Daime quer globalizar-se e abre um grande leque de opções, para consumo dos pobres de espírito.
Já tem até budista e hare krishna tomando chá de cipó. Para a monja tibetana Ani Sherab, o chá "oferece mais clareza para expressar e reconhecer a verdade. Com o daime, recebo muitas bênçãos e ensinamentos dos budas". Líderes das comunidade hare krishna desaprovam o daime, mas não negam que alguns membros consumam o chá. Para o professor de português Pandita, 51, Krishna se revela de formas diferentes. "O daime pode ser uma delas".
Nas cerimônias – diz a reportagem – manifesta-se a salada toda. O altar é de Ganesh, deus hindu do sucesso. O som oriental de cítaras é substituído por maracás indígenas e mantras em sânscrito se sucedem a hinos em português. Não faltam sequer as entidades de umbanda. Segundo a mãe-de-santo Maria Natalina, "a ayahuasca proporciona sensibilidade maior. É um instrumento de contato superior com os orixás".
Para o professor Antônio Flávio Pierucci, da USP, na tentativa de competirem umas com as outras, as religiões acabam se anulando, copiando fórmulas e formatos e, com isso, perdem sua verdadeira identidade. "É como ocorre no comércio alimentício. Tem o McDonald's e o Bob's. (...) No fundo, todas alegam que Deus é um só. Mas, na verdade, o que existe é uma guerra entre deuses”.
Como dizia, o Ocidente está caindo em pleno politeísmo. Cientes disto, as religiões já oferecem um farto cardápio de crenças. Se você quer outros deuses, nem precisa buscar outros templos. O nosso os oferece.
A necessidade de crer do bicho-homem não recua diante de absurdo algum. Mais adiante, falarei sobre o culto dos carregamentos, praticado por indígenas da Melanésia. Exato, pessoas que cultuam cargas de navio.
- Enviado por Janer @ 10:51 AM
http://cristaldo.blogspot.com/
Janer Cristaldo
Voltando ao Deus à la carte. Na crônica anterior, escrevi que me incluía entre os que pensam que a vida não tem sentido algum. Um leitor me pergunta: “Se a vida é sem sentido (e sou um dos que também nisso acredita) por que então continuamos vivos?”
Minha frase estava incompleta. Sim, a vida não tem sentido em si. Mas tem o sentido que a ela damos. Esta primeira percepção, eu a tive lendo um autor hoje fora do mercado, Somerset Maugham, nascido no século XIX na embaixada britânica em Paris. Não saberia dizer se o local de nascimento determina a vida de uma pessoa, em todo caso Maugham foi um dos escritores mais cosmopolitas do século passado. Em A Servidão Humana, Philip, o personagem central, recebe um tapete, com o recado de que nele encontraria o sentido da vida. Guarda o tapete por longos anos para finalmente descobrir o enigma: o tapete não tinha sentido algum. Como a vida.
Isto não exclui, é claro, que Maugham tenha dado um sentido à sua. Se a vida em si não tem sentido, nada impede que seja plena e rica. Uns se dedicam a fazer poemas, outros a fazer pães, uns fazem revoluções, outros fazem pontes e estradas, há quem crie filosofias e quem construa religiões. São maneiras de enfrentar o vazio. E há também os que buscam deuses.
Outro dia, em discussões internéticas, ouvi de um amigo um depoimento singular. Ele e sua mulher foram às compras em busca de um deus. Pesquisaram o mercado, não encontraram deus que agradasse e voltaram pra casa sem adquirir nada. Confesso que fiquei surpreso com tal atitude, da qual jamais havia ouvido falar. O que só confirma minha tese do deus à la carte. Se nenhum deus me agrada, então não compro. Quem sabe ano que vem a indústria das crenças lança no mercado um modelito mais conveniente.
Reagindo às angústias da procura, as religiões se adaptam. Por exemplo, o tal de Santo Daime. É um culto sem pé nem cabeça, criado por um seringueiro da Amazônia, cujas cerimônias consistem na ingestão da ayahuasca, beberagem feita de um cipó, que produz vômitos e diarréias, as chamadas “peias”. A nova empulhação cultua o Cristo,a Virgem... e a floresta amazônica, ecologia oblige. Pelo jeito, as tais de peias não eram muito convincentes a ponto de por si só arrebanhar acólitos. O Santo Daime então adaptou-se.
A Folha de São Paulo, em sua edição de domingo passado, traz uma reportagem das mais significativas sobre a nova religião – ou coisa que o valha. O Santo Daime assumiu elementos de hinduísmo, umbanda e hare krishna. Deus para todos os gostos. Aqui pertinho de São Paulo, em Nazaré Paulista, a escola espiritual tem dois gurus, um tal de Sri Prem Baba, o mestre da cerimônia, que pelo jeito é tupiniquim com nome indiano para melhor enganar. Mais o guru Sri Hans Raj Maharaji, que vive na Índia, mas já apita no Santo Daime. Mais o sedizente mestre Raimundo Irineu Serra, seringueiro brasileiro neto de escravos, que morreu em 1971, e teria sido o fundador da doutrina do chá de cipó.
Na zona sul de São Paulo – continua a reportagem – no Centro Espírita Sete Pedreiras, a miscigenação de crenças se repete, com orixás da umbanda, santos católicos e retratos de daimistas posicionados em lugares estratégicos do terreiro. A fusão resulta na umbandaime, que promove a mistura entre a doutrina do daime com a religião afro-brasileira. Para o antropólogo Edward MacRae, da Universidade Federal da Bahia, assim como outras religiões o Santo Daime também tem a propriedade de aglutinar elementos de outras crenças, como umbanda, traços indígenas, cristãos, afro e esotéricos, ocidentais ou orientais. Mais um pouco de criatividade vocabular e teremos o catodaime, o krishnadaime, o budidaime. O fenômeno já existe, só falta batizá-lo.
Sincretismo, direis! Nada de novo sob o sol. O cristianismo apoderou-se do Livro dos judeus, temperou-o com elementos da mitologia grega e do paganismo e voilà: temos uma nova religião. Nada se cria, tudo se copia. Mesma vigarice dos tais de Osho, Maharishi Yogi, Sathya Sai Baba, Dalai Lama e outros escroques que servem coquetéis de hinduísmo, budismo e cristianismo para enganar Oriente e Ocidente. Nestes dias de globalização, o Santo Daime quer globalizar-se e abre um grande leque de opções, para consumo dos pobres de espírito.
Já tem até budista e hare krishna tomando chá de cipó. Para a monja tibetana Ani Sherab, o chá "oferece mais clareza para expressar e reconhecer a verdade. Com o daime, recebo muitas bênçãos e ensinamentos dos budas". Líderes das comunidade hare krishna desaprovam o daime, mas não negam que alguns membros consumam o chá. Para o professor de português Pandita, 51, Krishna se revela de formas diferentes. "O daime pode ser uma delas".
Nas cerimônias – diz a reportagem – manifesta-se a salada toda. O altar é de Ganesh, deus hindu do sucesso. O som oriental de cítaras é substituído por maracás indígenas e mantras em sânscrito se sucedem a hinos em português. Não faltam sequer as entidades de umbanda. Segundo a mãe-de-santo Maria Natalina, "a ayahuasca proporciona sensibilidade maior. É um instrumento de contato superior com os orixás".
Para o professor Antônio Flávio Pierucci, da USP, na tentativa de competirem umas com as outras, as religiões acabam se anulando, copiando fórmulas e formatos e, com isso, perdem sua verdadeira identidade. "É como ocorre no comércio alimentício. Tem o McDonald's e o Bob's. (...) No fundo, todas alegam que Deus é um só. Mas, na verdade, o que existe é uma guerra entre deuses”.
Como dizia, o Ocidente está caindo em pleno politeísmo. Cientes disto, as religiões já oferecem um farto cardápio de crenças. Se você quer outros deuses, nem precisa buscar outros templos. O nosso os oferece.
A necessidade de crer do bicho-homem não recua diante de absurdo algum. Mais adiante, falarei sobre o culto dos carregamentos, praticado por indígenas da Melanésia. Exato, pessoas que cultuam cargas de navio.
- Enviado por Janer @ 10:51 AM
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Logical, responsible, practical.
Clinical, intellectual, cynical.
Liberal, fanatical, criminal.
Acceptable, respectable, presentable, a vegetable!
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- RicardoVitor
- Mensagens: 2597
- Registrado em: 07 Set 2006, 20:04
- Localização: Esquerdolândia
Re.: A guerra entre deuses
pessoas que cultuam cargas de navio



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- Caçador de bogus
- Mensagens: 17
- Registrado em: 08 Dez 2007, 14:36
Motivos para o Banimendo de Ricardo Vitor
Motivos para o Banimendo de Ricardo Vitor
1-Ele é o Liquid Snake (forista já banido);
2-Promoveu preconceito contra latino-americanos, chamando-os de "latrinos":
https://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?t=14 ... c&start=20
3- A maior prova de que ele é o Capitão América e o Liquid Snake é que ele entende de caças:
Como Liquid Snake:
http://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?p=32855& ... %E7a#32855
como Capitão América...
http://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?t=4824&start=0
Agora como Ricardo Vitor:
Pronto, está provado que o Ricardo Vitor é o BANIDO Liquid Snake.Agora que está claro que ele é um forista que já foi banido, deve ser expulso novamente.Todos os "três" são direitistas fãs de aviação e dos Estados Unidos.
1-Ele é o Liquid Snake (forista já banido);
2-Promoveu preconceito contra latino-americanos, chamando-os de "latrinos":
Latrinos, se preparem para décadas de trevas, ignorância e sangue, muito sangue.
https://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?t=14 ... c&start=20
3- A maior prova de que ele é o Capitão América e o Liquid Snake é que ele entende de caças:
Como Liquid Snake:
Antes de tudo, o F-22A é uma aeronave multi-função, isso é, capaz de efetuar combates tanto ar-ar quanto ar-terra. Os Sukhois 27-37 foram designados para combate ar-ar, somente. Outra, não existe Su-47. A última aeronave Sukhoi foi o S-37 que, devido ao custo de produção absurdo, foram produzidos apenas 2 ou 3 e encerrou-se o projeto.
Voltando ao F-22A, a idéia não é dogfighting, e sim: first-look, first-shot, first-kill. Ele possui o radar AN/APG-77, que permite reconhecimento a longa distância sem que o inimigo perceba que está sendo monitorado. No combate ar-ar, usando de armamento AIM-120, o F-22A pode interceptar o inimigo a longa distância, em quaisquer condições climáticas, sendo que o míssel possui a capacidade de ser lançado em velocidades supersônicas e possui sistema de navegação e radar próprios, isso é, passa a ser independente da aeronave após lançado. O sistema de aviônicos é totalmente integrado, permitindo maior eficiência, melhor serviço de inteligência e rápido acesso às informações, o que é peça-chave em uma guerra.
http://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?p=32855& ... %E7a#32855
como Capitão América...
A Venezuela está comprando armamento de ponta, caças Sukhoi são o que existe de mais alta tecnologia de caça no mundo, batem de frente com os F-15 norte-americanos, especialmente essa família do Su-27. Chavez já está muito melhor armado que nós, graças aos nossos últimos governos social-democratas "paz e amor".
Para quem não conhece os caças Sukhoi...
http://www.youtube.com/watch?v=TfG6ZQG2xVk
O segundo caça a decolar no vídeo, preto, é o novo Su-47.
http://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?t=4824&start=0
Agora como Ricardo Vitor:
Do Sukhoi-35 que está sendo oferecido ao Brasil, não.
Não tem nem como comparar Su-35 com Rafale. O primeiro está se tornando obsoleto, o segundo é adaptado as necessidades do combate aéreo moderno. Fora que o GDA já está ambientado com a plataforma Dassault, tendo operado o Mirage III e agora o Mirage 2000 com sucesso, sem nenhum problema mais grave. Pra se adaptar ao Rafale será bem mais simples.
http://www.youtube.com/watch?v=9FBmGZY1R1w
Pronto, está provado que o Ricardo Vitor é o BANIDO Liquid Snake.Agora que está claro que ele é um forista que já foi banido, deve ser expulso novamente.Todos os "três" são direitistas fãs de aviação e dos Estados Unidos.
Re.: A guerra entre deuses
Caçador de bogus não seja expulso logo no primeiro dia.
Acalme-se e faça seu trabalho
Nota: apague a mensagem
Acalme-se e faça seu trabalho

Nota: apague a mensagem

- Soviete Supremo
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- Registrado em: 20 Out 2007, 16:56
Re.: A guerra entre deuses
Por que o Satanaldo escreve?
“A classe capitalista fornece continuamente à classe operária letras de câmbio por uma parte do produto fornecida pela segunda, mas encampada pela primeira. Mas o operário continua a devolvê-la à classe capitalista, retirando a parte que lhe toca por seu próprio produto. A forma mercadoria do produto e a forma dinheiro da mercadoria dissimulam essas relações.”
O Capital – edição resumida - Karl Marx e Julian Borchardt - 7ª edição – pág.139
O Capital – edição resumida - Karl Marx e Julian Borchardt - 7ª edição – pág.139
Re.: A guerra entre deuses
Só há um Deus,o mesmo que criou o céu e a terra,o Deus dos patriarcas Abraão,isaac, e Jacó.O mesmo que hoje opera maravilhas na vida daqueles que o servem.
Aos amigos ateus e céticos:Não crer que Deus é o criador,é crer na inteligência do acaso.O acaso não possui inteligência para ser criador de coisas tão complexas.
A fé de vocês em crer no "acaso criador" se compara,em volume,a nossa fé em Deus.
Talvez se vocês fossem cristãos,com essa mentalidade,provavelmente seriam fanáticos extremistas.
Vocês pensam não crer em nada,mas na verdade são os maiores crentes,pois insistem em não crer no que é óbvio.Para isso é preciso realmente ter fé.
A fé de vocês em crer no "acaso criador" se compara,em volume,a nossa fé em Deus.
Talvez se vocês fossem cristãos,com essa mentalidade,provavelmente seriam fanáticos extremistas.
Vocês pensam não crer em nada,mas na verdade são os maiores crentes,pois insistem em não crer no que é óbvio.Para isso é preciso realmente ter fé.
- Fernando Silva
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Re: Re.: A guerra entre deuses
edmar escreveu:Só há um Deus,o mesmo que criou o céu e a terra,o Deus dos patriarcas Abraão,isaac, e Jacó.O mesmo que hoje opera maravilhas na vida daqueles que o servem.
Prove o que diz.
Re: Re.: A guerra entre deuses
edmar escreveu:Só há um Deus,o mesmo que criou o céu e a terra,o Deus dos patriarcas Abraão,isaac, e Jacó.O mesmo que hoje opera maravilhas na vida daqueles que o servem.
Só faltou você provar o que disse...
- Fernando Silva
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Re: Re.: A guerra entre deuses
RicardoVitor escreveu:pessoas que cultuam cargas de navio![]()
![]()
http://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?t=5538
Durante a 2ª Guerra Mundial os americanos ocuparam uma pequena ilha do Pacífico para ali instalarem uma base militar de abastecimentos.
A ilha era habitada por uma pequena tribo que vivia praticamente ainda na Idade da Pedra.
Mal chegaram, os americanos construíram uma pista de aviação, uma torre de controle, alojamentos, e instalaram toda a parafernália de equipamentos que é possível imaginar.
Como é de calcular, os habitantes da ilha conheceram com os americanos uma inesperada época de prosperidade e abundância.
Quando terminou a guerra, os americanos embalaram a trouxa e foram-se embora.
E lá terminou a Coca-cola e a abundância para aquela gente, novamente isolada do resto do mundo.
Meia dúzia de anos mais tarde, alguém regressou à ilha e constatou uma realidade curiosíssima:
Os nativos da ilha tinham desenvolvido um culto religioso a um Deus a que chamavam «Cágau» uma corruptela de «Cargo» ou carga, em inglês.
Mantinham a velha pista de aviação limpa, construíram uma espécie de torre de controle em canas e tinham criado uma casta de sacerdotes e uma complexa mitologia que explicava que um dia haveriam de descer dos céus uns messias, uns deuses de pele branca que viriam novamente trazer grande prosperidade ao povo.
E diariamente realizavam cerimónias religiosas conduzidas por sacerdotes na pista de aviação, em que apelavam à descida à terra daqueles entes misteriosos, supremos e omnipotentes.
- Sorrelfa
- Mensagens: 2441
- Registrado em: 27 Mar 2007, 10:21
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- Localização: Rua Sem entrada e Sem saida, Nº Infinito
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Re: Re.: A guerra entre deuses
Só há um Deus,

o mesmo que criou o céu e a terra,

o Deus dos patriarcas

Abraão

isaac,

e Jacó.

O mesmo que hoje

opera maravilhas

na vida daqueles que o servem.

Vendo a justificável insistência de todos, humildemente sou forçado à admitir que sou um cara incrível !
- Soviete Supremo
- Mensagens: 645
- Registrado em: 20 Out 2007, 16:56
Jolly, suas fotopostagens fizeram eu mudar de opinião.... Popper era liberal mesmo...
“A classe capitalista fornece continuamente à classe operária letras de câmbio por uma parte do produto fornecida pela segunda, mas encampada pela primeira. Mas o operário continua a devolvê-la à classe capitalista, retirando a parte que lhe toca por seu próprio produto. A forma mercadoria do produto e a forma dinheiro da mercadoria dissimulam essas relações.”
O Capital – edição resumida - Karl Marx e Julian Borchardt - 7ª edição – pág.139
O Capital – edição resumida - Karl Marx e Julian Borchardt - 7ª edição – pág.139