Religião é Veneno

13. Argumentação e Violência

“A Argumentação é uma ação que tende sempre a modificar um estado de coisas preexistente. Isso é verdade, até no que concerne ao discurso epidíctico, por isso é que ele é argumentativo. Mas ao passo que aquele que torna a iniciativa de um debate é comparável a um agressor, aquele que toma a iniciativa de um debate é comparável a um agressor, aquele que, por seu discurso, deseja reforçar valores estabelecidos se assemelhará àquele guarda protetor dos diques que sofrem sem cessar o ataque do Oceano.”

Cham Perelman - Tratado de Argumentação - A nova retórica pág. 61

Assim, todo discurso é argumento. A própria criação de um tópico, de alguma maneira, visa o convencimento. A tabela de “falácias” é somente uma camisinha, uma maneira de render suas opiniões. Tudo que passa pela razão foi um dia sentido... Por isso, o “ad hominem” é da própria natureza humana. Afinal como criticaríamos alguém, se não tivéssemos a vontade de ofender?

A “tabela de falácias” é controle idéias. Que fique na mão dos professores universitários. Se forem a fundo, verão que têm origens em Platão.

Viva os “Maniac street preachers”.

Soviete Supremo escreveu: A “tabela de falácias” é controle idéias. Que fique na mão dos professores universitários. Se forem a fundo, verão que têm origens em Platão.

A tabela de falácias é um resumo dos vários tipos de erros de argumentação.
É bom conhecê-la para não cometer os mesmos erros nem ser enganado por quem os comete, ainda que sem intenção.

O que se ganha com a difusão de falsas verdades?

Soviete Supremo escreveu:13. Argumentação e Violência

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Assim, todo discurso é argumento. A própria criação de um tópico, de alguma maneira, visa o convencimento. A tabela de “falácias” é somente uma camisinha, uma maneira de render suas opiniões. Tudo que passa pela razão foi um dia sentido... Por isso, o “ad hominem” é da própria natureza humana. Afinal como criticaríamos alguém, se não tivéssemos a vontade de ofender?

A “tabela de falácias” é controle idéias. Que fique na mão dos professores universitários. Se forem a fundo, verão que têm origens em Platão.

Viva os “Maniac street preachers”.

Só que os que colocam o compreender como prioridade, ganham mais do que os que se masturbam querendo ser vencedores.

Fernando Silva escreveu:

Soviete Supremo escreveu: A “tabela de falácias” é controle idéias. Que fique na mão dos professores universitários. Se forem a fundo, verão que têm origens em Platão.

A tabela de falácias é um resumo dos vários tipos de erros de argumentação.
É bom conhecê-la para não cometer os mesmos erros nem ser enganado por quem os comete, ainda que sem intenção.

O que se ganha com a difusão de falsas verdades?

Meu caro... Popper demonstrou, em seus livros, que não há verdades estabelecidas nem na ciência. Quando Carl Sagan, no livro "O mundo assombrado pelos demônios", deu ínicio a popularização das "tabelas de falácias" ele pretendia dar a elas valor utilitário. Serviria para o indivíduo (O LEITOR) livrar-se das mentiras mais comuns que habitam o mundo. Aqui no RV você usam a tabela como "órgão de censura". Um indivíduo já esclarecido, pode muito bem formular ataques "ad hominem" ao que lhe parece errado.

OBS: A Igreja tem o direito Estatal, garantido por lei, de dizer "ad hominens". Se você não segue as regras você é pecador, Infiel, ímpio etc.

Gostaria que o autor por favor desse um exemplo de uma falácia logicamente válida

Soviete Supremo escreveu:Meu caro... Popper demonstrou, em seus livros, que não há verdades estabelecidas nem na ciência. Quando Carl Sagan, no livro "O mundo assombrado pelos demônios", deu ínicio a popularização das "tabelas de falácias" ele pretendia dar a elas valor utilitário. Serviria para o indivíduo (O LEITOR) livrar-se das mentiras mais comuns que habitam o mundo. Aqui no RV você usam a tabela como "órgão de censura". Um indivíduo já esclarecido, pode muito bem formular ataques "ad hominem" ao que lhe parece errado.

Uma falácia é um erro de lógica ou de argumentação e independe de o assunto em discussão ser ou não verdade.
Se eu digo que A prova B porque B prova A, já estou errado, seja lá quais forem as afirmações A e B.

Se eu chamo o outro cara de idiota, não estou mais argumentando. E assim por diante.