Ódio e Ressentimento são as armas políticas do petismo
21.12, 14h21
por Aluízio Amorim
A ascensão do PT ao poder o Brasil inaugurou uma nova era que sufoca a beleza e inaugura um período kitsh cujo estereotipo são os barracões de lona preta do MST, a greve de fome ridícula desse bispo maluco, a implantação de uma TV estatal para estimular a luta de classes, a predominância da visão politicamente correta que liquida o mérito acadêmico nas universidades, corroendo-o pela adoção de cotas raciais enquanto o Presidente da República passa a mão na cabeça de tiranetes de republiquetas bananeiras.
Com a negativa do Senado em aprovar a CPMF, Lula e seus sequazes deram uma aliviada. Mas não se iludam. A turma do PT sempre age de forma calculada. Quando está em perigo de aprovação de leis antidemocráticas os petralhas ficam quietinhos.
Fingem que aceitam as regras democráticas. Passado o susto, retomam o velho e surrado discurso comuno-fascista e voltam a açular a luta de classes baseada naquele discurso que culpa as elites (leia-se: classe média) pela indolência dos botocudos.
Neste interregno das festas de final de ano os petralhas, ainda acuados pela paulada que levaram no Senado, estarão contidos.
Mas voltarão à carga destilando ódio, rancor e ressentimento tão logo passe esse período de férias que termina já no começo de fevereiro. O carnaval, essa festa primitiva e nojenta, acontecerá no início de fevereiro, abreviando este período em que a Nação fica paralisada.
Neste caso a avalanche de ódio dos petistas retornará antes mesmo que fevereiro se finde. Ódio redobrado, porque o ano de 2008 será marcado pela campanha eleitoral voltada à renovação dos cargos de prefeito e vereador.
O ano de 2008 promete ser pródigo para a crônica política. Lula e seus sequazes jogarão tudo nessa campanha. Tentarão cobrir a Nação com a lona preta do esquerdismo botocudo já que a campanha de 2008 será, na verdade, o início da luta pela sucessão do Apedeuta.
E nisto contarão, como não poderia deixar de ser, com esse bando de jornalistas mistificadores que domina a grande mídia.
Notem bem: a partir do ano que vem faltará pouco para o início da campanha da eleição presidencial. Consumado o pleito municipal, raia no horizonte a campanha de 2010.
Se a oposição preza a democracia e a liberdade terá que adotar uma posição firme logo que se iniciem os trabalhos no parlamento após o recesso. Principalmente o PSDB e seus dois candidatos à presidência, Serra e Aécio.
Se permanecerem nesse apoio cretino a Lula e seus sequazes se transformarão nos coveiros da democracia. Aquela pesquisa recentemente publicada dando conta de que a população brasileira rejeita o continuísmo do terceiro mandato foi um aviso muito claro. Sinalizou uma tendência que reclama a sintonia da oposição com os desejos da maioria da população brasileira.
Lula e seus sequazes jogam apenas com uma ficha: a luta de classes. Ódio e ressentimento são os condimentos do discurso petista e o mote de sua estratégia política. Preparem-se. Os comuno-fascistas desejam sufocar a Nação brasileira com a lona preta da miséria. Eles precisam transformar o Brasil num grande acampamento do MST para se manter no poder.
Lula e seus sequazes só triunfarão se triunfar a miséria. A claridade do desenvolvimento, da civilidade, da lei e da ordem os ofusca. Não sobrevivem em meio à beleza e à leveza da democracia e da liberdade. Eles desejam o império do kitsh, ou seja, da estética botocuda que degenera num ambiente onde não há lugar para o bom humor, a elegância e a civilidade. E este é o ambiente cultural produzido pelas ditaduras.
Diego Casagrande
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