Pergunta para os "libertarianistas"

[Apáte]

Acha que uma prostituta tem o direito de escolher quais clientes ela quer atender?

Se você é contra a prostitução, nem precisa responder à pergunta.

[Dick]

Tudo depende do bolso dela, não?

[zencem]

Acha que uma prostituta tem o direito de escolher quais clientes ela quer atender?

Se você é contra a prostitução, nem precisa responder à pergunta.

Todo o comércio deve ser regulado pela oferta e pela procura.

Porque não?

Isso, até, pode ser uma tendência de pessoas que gostam de escolher um serviço mais restrito.

Depende, portanto, do mercado.

[Apáte]

Acha que uma prostituta tem o direito de escolher quais clientes ela quer atender?

Se você é contra a prostitução, nem precisa responder à pergunta.

Todo o comércio deve ser regulado pela oferta e pela procura.

Porque não?

Isso, até, pode ser uma tendência de pessoas que gostam de escolher um serviço mais restrito.

Depende, portanto, do mercado.

Então, se um prostituta se negasse a oferecer o serviço, mesmo você tendo dinheiro pra pagar, você não ia achar que era RACISMO!, ia?

[DIG]

Acha que uma prostituta tem o direito de escolher quais clientes ela quer atender?

Se você é contra a prostitução, nem precisa responder à pergunta.

O bolso é dela, se por algum motivo ela quer perder 1 oportunidade de ganhar dinheiro só porque o "freguês" não é do seu agrado...problema dela, está no seu direito

[NeferNeferNefer]

Acha que uma prostituta tem o direito de escolher quais clientes ela quer atender?

Se você é contra a prostitução, nem precisa responder à pergunta.

Pensando comercialmente, não. Um comerciante atende quem chega em seu estabelecimento. Mas..... no caso da prostituta é f***.
Acho que ele tem esse direito sim.

[Apáte]

Acha que uma prostituta tem o direito de escolher quais clientes ela quer atender?

Se você é contra a prostitução, nem precisa responder à pergunta.

Pensando comercialmente, não. Um comerciante atende quem chega em seu estabelecimento. Mas..... no caso da prostituta é f***.
Acho que ele tem esse direito sim.

Ah, sei...
Todo prestador de serviço tem direitos iguais, mas uns são mais iguais que os outros, né?

É aí que eu queria chegar. Foram rápidos desta vez.

[zencem]

Acha que uma prostituta tem o direito de escolher quais clientes ela quer atender?

Se você é contra a prostitução, nem precisa responder à pergunta.

Todo o comércio deve ser regulado pela oferta e pela procura.

Porque não?

Isso, até, pode ser uma tendência de pessoas que gostam de escolher um serviço mais restrito.

Depende, portanto, do mercado.

Então, se um prostituta se negasse a oferecer o serviço, mesmo você tendo dinheiro pra pagar, você não ia achar que era RACISMO!, ia?

Sim! Mas eu prefiro a sinceridade do que ter uma relação com quem, de qualquer forma, não deixaria de ser racista.

Vou procurar uma que seja, pelo menos agradável.

Alem do mais um não pode significar mais que uma atitude racista e ela não é obrigada a me dar explicações.

E mais outra: O fato de ela ser racista não me autoriza a ser um porco Chauvinista.

[Joe]

O orifício é dela, portanto, dá p'ra quem quiser, portanto ela pode escolher.

[Apáte]

Até aí, concordei.

Mas daqui a pouco aparece o morto vivo aqui...

[Apáte]

Acha que uma prostituta tem o direito de escolher quais clientes ela quer atender?

Se você é contra a prostitução, nem precisa responder à pergunta.

O bolso é dela, se por algum motivo ela quer perder 1 oportunidade de ganhar dinheiro só porque o "freguês" não é do seu agrado...problema dela, está no seu direito

Hum... interessante, bastante interessante...

[Apáte]

Lembre-se: Atenha-se à pergunta e tudo que escrever poderá ser usado contra você no tribunal.

[Soviete Supremo]

Acha que uma prostituta tem o direito de escolher quais clientes ela quer atender?

Se você é contra a prostitução, nem precisa responder à pergunta.

Daria um belo texto: A sociologia do cafetão.

[RicardoVitor]

Claro, assim como um comerciante. Desde que não viole os princípios básicos do Estado de Direito, pode escolher de acordo com o seu juízo.

[Apáte]

Claro, assim como um comerciante. Desde que não viole os princípios básicos do Estado de Direito, pode escolher de acordo com o seu juízo.

Ricardova, apesar de tudo, tu é dos meus.

[Huxley]

Não entendi. Que ônus para a sociedade a prostituta está gerando em rejeitar certos grupos particulares de clientes? Que relevância isto tem para o assunto "pseudo-liberalismo"?

[Apáte]

Algumas pessoas acham que o prestador de serviço deve ter a liberdade de ser obrigado a prestar seus serviços a qualquer um.

Prostitutas também são um caso para pensar: "podemos cobrar pela cara do freguês?"

[zumbi filosófico]

Eu não sei se a prostituição deveria ser legalizada/regulamentada, para começar, ou se deveria ser algo inerentemente informal, mas não-ilegal.

Em ambos os casos, elas podem sempre determinarem o preço que quiserem, óbviamente; no caso de ser uma "profissão" informal, fica tudo como bem elas quiserem, por outro lado se fosse uma profissão regulamentada como médicos e etc e tal, imagino que devessem (não que necessariamente fossem) atender a qualquer um que se dispusesse a pagar o preço anunciado, sem restrições subjetivas.

Por que, acha que as putas deveriam ter o direito de não atender a gordos, negros ou qualquer outro tipo de gente do qual tivessem nojo? E médicos, também?

[Apáte]

Eu não sei se a prostituição deveria ser legalizada/regulamentada, para começar, ou se deveria ser algo inerentemente informal, mas não-ilegal.

Em ambos os casos, elas podem sempre determinarem o preço que quiserem, óbviamente; no caso de ser uma "profissão" informal, fica tudo como bem elas quiserem, por outro lado se fosse uma profissão regulamentada como médicos e etc e tal, imagino que devessem (não que necessariamente fossem) atender a qualquer um que se dispusesse a pagar o preço anunciado, sem restrições subjetivas.

Por que, acha que as putas deveriam ter o direito de não atender a gordos, negros ou qualquer outro tipo de gente do qual tivessem nojo? E médicos, também?

Este é o ponto, ímpio.

Vou me abster de entrar neste rolo-de-café-com-bolo novamente, pelo menos por enquanto.
Mas se o sujeito acha que prostituição deve ser legalizada e que ela pode escolher o cliente, por que raios um médico, advogado ou engenheiro não poderia?

[Huxley]

Algumas pessoas acham que o prestador de serviço deve ter a liberdade de ser obrigado a prestar seus serviços a qualquer um.

Prostitutas também são um caso para pensar: "podemos cobrar pela cara do freguês?"

Bem, a discriminação de clientes pode resultar numa propaganda negativa para o fornecedor do serviço. Duvido que isso se torne um problema sério algum dia.

[zumbi filosófico]

Eu não sei se a prostituição deveria ser legalizada/regulamentada, para começar, ou se deveria ser algo inerentemente informal, mas não-ilegal.

Em ambos os casos, elas podem sempre determinarem o preço que quiserem, óbviamente; no caso de ser uma "profissão" informal, fica tudo como bem elas quiserem, por outro lado se fosse uma profissão regulamentada como médicos e etc e tal, imagino que devessem (não que necessariamente fossem) atender a qualquer um que se dispusesse a pagar o preço anunciado, sem restrições subjetivas.

Por que, acha que as putas deveriam ter o direito de não atender a gordos, negros ou qualquer outro tipo de gente do qual tivessem nojo? E médicos, também?

Este é o ponto, ímpio.

Vou me abster de entrar neste rolo-de-café-com-bolo novamente, pelo menos por enquanto.
Mas se o sujeito acha que prostituição deve ser legalizada e que ela pode escolher o cliente, por que raios um médico, advogado ou engenheiro não poderia?

Para o caso de quem acha que devessem haver essas diferenças, seria porque na verdade coloca a área dos profissionais dos intercursos genitais num limbo profissional-pessoal, meio como vários cargos do governo.

Talvez fosse o caso de se criar uma categoria intermediária entre o profissional e o pessoal, talvez profissoal, pessional, prefissoal ou algo assim.

[Apáte]

Algumas pessoas acham que o prestador de serviço deve ter a liberdade de ser obrigado a prestar seus serviços a qualquer um.

Prostitutas também são um caso para pensar: "podemos cobrar pela cara do freguês?"

Bem, a discriminação de clientes pode resultar numa propaganda negativa para o fornecedor do serviço. Duvido que isso se torne um problema sério algum dia.

Ok.

[Soviete Supremo]

Bug. desconsiderem o post.

[user f.k.a. Cabeção]

Concordo com o autor no que tange por exemplo, questões como a barreira de pessoas na entrada de boates.

Assim como uma prostituta poderia negar seus serviços a um maltrapilho bêbado, o mesmo devem poder os proprietários desses espaços com relação a clientela da casa.

Com relação a médicos a coisa é um pouco mais complicada, já que é uma questão ética, oriunda do juramento da profissão, que diz que tal profissional não deverá negar socorro a nenhum paciente.

Contudo, assim como um engenheiro com relação a qualquer projeto, um cirurgião sempre pode recusar realizar uma operação que julgue desnecessária ou arriscada demais.

Agora os funcionários dos hospitais devem apenas obedecer a ética médica e ao profissionalismo, já que estão sendo pagos para fazer um trabalho específico e não para decidir os clientes do patrão.

[Apáte]

Concordo com o autor no que tange por exemplo, questões como a barreira de pessoas na entrada de boates.

Assim como uma prostituta poderia negar seus serviços a um maltrapilho bêbado, o mesmo devem poder os proprietários desses espaços com relação a clientela da casa.

Com relação a médicos a coisa é um pouco mais complicada, já que é uma questão ética, oriunda do juramento da profissão, que diz que tal profissional não deverá negar socorro a nenhum paciente.

Contudo, assim como um engenheiro com relação a qualquer projeto, um cirurgião sempre pode recusar realizar uma operação que julgue desnecessária ou arriscada demais.

Agora os funcionários dos hospitais devem apenas obedecer a ética médica e ao profissionalismo, já que estão sendo pagos para fazer um trabalho específico e não para decidir os clientes do patrão.

Concordo plenamente.
Colocando o buraco mais embaixo.

E se ao invés de um bêbado fedido, ela recusar-se a atender um negro ou um gordo (deixando de lado o fato de ser impossível descobrir o motivo a não ser que ela conte) afirmando explicitamente que não atende estas pessoas?

E se ao invés de prestador de serviços, for um vendedor, como dono de um supermercado?