O Anticomunista Radical
O Anticomunista Radical
“Extremismo na defesa da liberdade não é vício algum... e moderação na busca pela justiça não é virtude alguma.” (Barry Goldwater)
Alguns leitores afirmam que gostam de boa parte do conteúdo daquilo que escrevo, mas criticam a forma com a qual me expresso, muitas vezes intolerante demais com os inimigos. Acusam-me de coisas como “radical” ou “extremista”, que não fazem muito sentido para mim. Afinal, radical em relação a que? Por que seria ruim ser radical na defesa da liberdade, por exemplo? Por que seria indesejável ser extremista no combate à tirania? Alegam que através de uma forma mais suave eu poderia conquistar mais gente com meus argumentos. Pode ser que sim. Eu li Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, de Dale Carnegie. Um manual para políticos pragmáticos. Mas nunca afirmei que a minha intenção era política, ou seja, influenciar a maior quantidade de pessoas possível. Deixo isso com os profissionais da área. Meu objetivo é sustentar com bons argumentos aquilo que considero verdadeiro. Quero defender o justo e ser livre para falar o que penso, sem preocupação com os aplausos da platéia ou com leitores ofendidos por meus pontos. Por isso digo o que entendo como certas verdades incômodas, sem papas na língua. Minha intenção não é agradar a todos.
Um dos principais motivos para esta reação infelizmente comum por parte dos leitores está sempre associado a minha agressividade verbal com os comunistas. Sim, reconheço que uso palavras duras contra eles. Mas como agir diferente tendo conhecimento dos fatos? Como alguém que sinceramente defende a liberdade deve tratar um defensor de Stalin ou Fidel Castro? Onde está o grande equívoco em chamar de hipócrita um notório hipócrita, como fiz no artigo sobre o idolatrado arquiteto comunista que nutre profunda amizade pelo genocida do Caribe? Por mais que eu me esforce, não consigo entender esses apelos. Não vejo virtude alguma em compactuar com essa podridão que torna certos tipos intocáveis pelas críticas. Não acho razoável ter que contemporizar com quem considero parte da escória humana. Meu mundo simplesmente não funciona assim. Nele, os pingos estão nos “is” e os bois têm nome correto. O uso de eufemismos nunca me atraiu. Ser simpático com quem não presta não faz parte do meu código de conduta.
Os temas religiosos costumam desfrutar dessa aura de proteção, tratados como sagrados mesmo por aqueles que não enxergam nada de sagrado ali. Se você questionar a racionalidade de quem realmente acredita que o vinho se transforma em sangue de Cristo, ou que o corpo de Maria literalmente subiu ao Céu, você é acusado de ofensivo. A ofensa não está na crença irracional, dizem, mas naquele que mostra a irracionalidade.* O que sempre valeu para os assuntos religiosos se estende agora também para a postura ideológica e política. Chamar um comunista de comunista, com o desdém que todo comunista merece, passa a ser visto como ofensa. Mas defender o regime mais assassino de toda a história não. Isso pode. Não dá para aceitar! Como devemos lidar com aqueles que, se poder tivessem, nos mandariam para um Gulag na Sibéria? Como tratar aqueles imorais para quem os fins justificam quaisquer meios? Sim, porque comunistas são cúmplices dessas atrocidades, ao menos nas idéias. E por mais que digam que aquilo que existiu na União Soviética, China, Camboja, Cuba, Coréia do Norte etc., não era comunismo, mas o “socialismo real”, estão fugindo do ponto. Comunismo como fim de fato nunca existiu, pois não é possível com o ser humano como é, ainda bem. Mas os meios defendidos para esta pura idealização da inveja, como o controle estatal dos meios de produção, são sim aqueles empregados por todos os países socialistas, que inexoravelmente levam ao caos, miséria, terror e escravidão.
O teste final que faço com todos que pedem mais tolerância e suavidade com comunistas normalmente é muito bem sucedido. Eu simplesmente pergunto se eles estão dispostos a conceder o mesmo tratamento aos nazistas. A resposta costuma ser o silêncio, pois poucos relativistas estão dispostos a ir tão longe no seu relativismo. No máximo, eles reagem com uma fuga tradicional, falando que não são coisas comparáveis, sem explicar os motivos, e insistindo que sou radical demais. Ora, por que a analogia não é válida? Por que devemos ser obsequiosos com os defensores do comunismo ou socialismo, responsáveis pelo extermínio de milhões de pessoas, mas devemos ser intransigentes com os nacional-socialistas? Por que tratar com respeito imerecido os seguidores de Lênin, Stalin, Pol-Pot, Mao ou Fidel Castro, mas abominar os seguidores de Hitler, farinha do mesmíssimo saco podre? Por que defender a proibição do uso da suástica como símbolo, mas aceitar, até mesmo em partidos oficiais, a foice e o martelo, ícones do regime mais nefasto que já existiu? Nunca tive uma boa resposta, com argumentos decentes. E quem deseja respeito por suas idéias, deve apresentar um bom motivo para tanto, ou seja, argumentos embasados.
Portanto, pretendo continuar sendo um anticomunista “radical”, ou seja, intransigente com aqueles que odeiam a liberdade individual. Lembro do alerta de Karl Popper aqui: “Não devemos aceitar sem qualificação o princípio de tolerar os intolerantes senão corremos o risco de destruição de nós próprios e da própria atitude de tolerância”. Ser radical contra o fanatismo islâmico, por exemplo, é uma virtude, não um vício. Ser radical contra os comunistas segue o mesmo princípio. Todo comunista é ou um completo ignorante ou um safado. Não há outra hipótese. O comunismo agride a lógica e os fatos empíricos. Um comunista inteligente, que domina o assunto econômico e político, e é honesto intelectualmente, além de íntegro como pessoa, existe tanto quanto unicórnios, gnomos e sereias. Por que devo medir minhas palavras ao constatar este fato? Por que é errado chamar um ignorante de ignorante ou um safado de safado? Por que a hipocrisia merece ser chamada por um nome mais belo? Por que devemos disfarçar a inveja como motivador daqueles que pregam a igualdade material? Para quem ainda discorda do meu “radicalismo”, sugiro o teste: tente pensar se seria capaz de respeitar um nazista como pessoa, considerando que ele pode ser tanto inteligente como íntegro. Boa sorte.
* Para quem acha esse exemplo também radical, lembro que a doutrina da assunção da Virgem Santíssima foi definida como artigo de fé pelo papa Pio XII há pouco tempo, em 1º de novembro de 1950, e é obrigatória para todos os católicos. Ela afirma claramente que o corpo de Maria subiu ao Céu e foi reunido à sua alma. Richard Dawkins, em O Capelão do Diabo, diante destes fatos, pergunta: “Por que a nossa sociedade aquiesceu de maneira tão cordata na conveniente ficção de que as visões religiosas têm alguma espécie de direito automático e indiscutível a uma posição respeitável?” Ou ainda: “Por que nós temos que respeitá-las pela simples razão de que elas são religiosas?” Eu acrescento: Por que seria assim também com o comunismo? Considerando que o comunismo é uma seita, nem seria preciso, na verdade, acrescentar nada. Fica valendo a pergunta de Dawkins mesmo, até hoje sem uma boa resposta, além do apelo à quantidade de crentes.
Alguns leitores afirmam que gostam de boa parte do conteúdo daquilo que escrevo, mas criticam a forma com a qual me expresso, muitas vezes intolerante demais com os inimigos. Acusam-me de coisas como “radical” ou “extremista”, que não fazem muito sentido para mim. Afinal, radical em relação a que? Por que seria ruim ser radical na defesa da liberdade, por exemplo? Por que seria indesejável ser extremista no combate à tirania? Alegam que através de uma forma mais suave eu poderia conquistar mais gente com meus argumentos. Pode ser que sim. Eu li Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, de Dale Carnegie. Um manual para políticos pragmáticos. Mas nunca afirmei que a minha intenção era política, ou seja, influenciar a maior quantidade de pessoas possível. Deixo isso com os profissionais da área. Meu objetivo é sustentar com bons argumentos aquilo que considero verdadeiro. Quero defender o justo e ser livre para falar o que penso, sem preocupação com os aplausos da platéia ou com leitores ofendidos por meus pontos. Por isso digo o que entendo como certas verdades incômodas, sem papas na língua. Minha intenção não é agradar a todos.
Um dos principais motivos para esta reação infelizmente comum por parte dos leitores está sempre associado a minha agressividade verbal com os comunistas. Sim, reconheço que uso palavras duras contra eles. Mas como agir diferente tendo conhecimento dos fatos? Como alguém que sinceramente defende a liberdade deve tratar um defensor de Stalin ou Fidel Castro? Onde está o grande equívoco em chamar de hipócrita um notório hipócrita, como fiz no artigo sobre o idolatrado arquiteto comunista que nutre profunda amizade pelo genocida do Caribe? Por mais que eu me esforce, não consigo entender esses apelos. Não vejo virtude alguma em compactuar com essa podridão que torna certos tipos intocáveis pelas críticas. Não acho razoável ter que contemporizar com quem considero parte da escória humana. Meu mundo simplesmente não funciona assim. Nele, os pingos estão nos “is” e os bois têm nome correto. O uso de eufemismos nunca me atraiu. Ser simpático com quem não presta não faz parte do meu código de conduta.
Os temas religiosos costumam desfrutar dessa aura de proteção, tratados como sagrados mesmo por aqueles que não enxergam nada de sagrado ali. Se você questionar a racionalidade de quem realmente acredita que o vinho se transforma em sangue de Cristo, ou que o corpo de Maria literalmente subiu ao Céu, você é acusado de ofensivo. A ofensa não está na crença irracional, dizem, mas naquele que mostra a irracionalidade.* O que sempre valeu para os assuntos religiosos se estende agora também para a postura ideológica e política. Chamar um comunista de comunista, com o desdém que todo comunista merece, passa a ser visto como ofensa. Mas defender o regime mais assassino de toda a história não. Isso pode. Não dá para aceitar! Como devemos lidar com aqueles que, se poder tivessem, nos mandariam para um Gulag na Sibéria? Como tratar aqueles imorais para quem os fins justificam quaisquer meios? Sim, porque comunistas são cúmplices dessas atrocidades, ao menos nas idéias. E por mais que digam que aquilo que existiu na União Soviética, China, Camboja, Cuba, Coréia do Norte etc., não era comunismo, mas o “socialismo real”, estão fugindo do ponto. Comunismo como fim de fato nunca existiu, pois não é possível com o ser humano como é, ainda bem. Mas os meios defendidos para esta pura idealização da inveja, como o controle estatal dos meios de produção, são sim aqueles empregados por todos os países socialistas, que inexoravelmente levam ao caos, miséria, terror e escravidão.
O teste final que faço com todos que pedem mais tolerância e suavidade com comunistas normalmente é muito bem sucedido. Eu simplesmente pergunto se eles estão dispostos a conceder o mesmo tratamento aos nazistas. A resposta costuma ser o silêncio, pois poucos relativistas estão dispostos a ir tão longe no seu relativismo. No máximo, eles reagem com uma fuga tradicional, falando que não são coisas comparáveis, sem explicar os motivos, e insistindo que sou radical demais. Ora, por que a analogia não é válida? Por que devemos ser obsequiosos com os defensores do comunismo ou socialismo, responsáveis pelo extermínio de milhões de pessoas, mas devemos ser intransigentes com os nacional-socialistas? Por que tratar com respeito imerecido os seguidores de Lênin, Stalin, Pol-Pot, Mao ou Fidel Castro, mas abominar os seguidores de Hitler, farinha do mesmíssimo saco podre? Por que defender a proibição do uso da suástica como símbolo, mas aceitar, até mesmo em partidos oficiais, a foice e o martelo, ícones do regime mais nefasto que já existiu? Nunca tive uma boa resposta, com argumentos decentes. E quem deseja respeito por suas idéias, deve apresentar um bom motivo para tanto, ou seja, argumentos embasados.
Portanto, pretendo continuar sendo um anticomunista “radical”, ou seja, intransigente com aqueles que odeiam a liberdade individual. Lembro do alerta de Karl Popper aqui: “Não devemos aceitar sem qualificação o princípio de tolerar os intolerantes senão corremos o risco de destruição de nós próprios e da própria atitude de tolerância”. Ser radical contra o fanatismo islâmico, por exemplo, é uma virtude, não um vício. Ser radical contra os comunistas segue o mesmo princípio. Todo comunista é ou um completo ignorante ou um safado. Não há outra hipótese. O comunismo agride a lógica e os fatos empíricos. Um comunista inteligente, que domina o assunto econômico e político, e é honesto intelectualmente, além de íntegro como pessoa, existe tanto quanto unicórnios, gnomos e sereias. Por que devo medir minhas palavras ao constatar este fato? Por que é errado chamar um ignorante de ignorante ou um safado de safado? Por que a hipocrisia merece ser chamada por um nome mais belo? Por que devemos disfarçar a inveja como motivador daqueles que pregam a igualdade material? Para quem ainda discorda do meu “radicalismo”, sugiro o teste: tente pensar se seria capaz de respeitar um nazista como pessoa, considerando que ele pode ser tanto inteligente como íntegro. Boa sorte.
* Para quem acha esse exemplo também radical, lembro que a doutrina da assunção da Virgem Santíssima foi definida como artigo de fé pelo papa Pio XII há pouco tempo, em 1º de novembro de 1950, e é obrigatória para todos os católicos. Ela afirma claramente que o corpo de Maria subiu ao Céu e foi reunido à sua alma. Richard Dawkins, em O Capelão do Diabo, diante destes fatos, pergunta: “Por que a nossa sociedade aquiesceu de maneira tão cordata na conveniente ficção de que as visões religiosas têm alguma espécie de direito automático e indiscutível a uma posição respeitável?” Ou ainda: “Por que nós temos que respeitá-las pela simples razão de que elas são religiosas?” Eu acrescento: Por que seria assim também com o comunismo? Considerando que o comunismo é uma seita, nem seria preciso, na verdade, acrescentar nada. Fica valendo a pergunta de Dawkins mesmo, até hoje sem uma boa resposta, além do apelo à quantidade de crentes.
Re.: O Anticomunista Radical
Resumo da ópera: Liberdade individual, sim. Liberdade de pensar diferente, não. Se pensar diferente do autor...
Mas onde foi mesmo que já vi essa forma de pensar? Hmmm... lembrei! Ditadores comunistas pensam exatamente assim. A diferença é que eles são mais eficientes que o autor, pois eliminam definitivamente os sujeitos que têm a audácia de contraria-los.
Mas onde foi mesmo que já vi essa forma de pensar? Hmmm... lembrei! Ditadores comunistas pensam exatamente assim. A diferença é que eles são mais eficientes que o autor, pois eliminam definitivamente os sujeitos que têm a audácia de contraria-los.

Re: Re.: O Anticomunista Radical
Orbe escreveu:Resumo da ópera: Liberdade individual, sim. Liberdade de pensar diferente, não. Se pensar diferente do autor...
Mas onde foi mesmo que já vi essa forma de pensar? Hmmm... lembrei! Ditadores comunistas pensam exatamente assim. A diferença é que eles são mais eficientes que o autor, pois eliminam definitivamente os sujeitos que têm a audácia de contraria-los.
Como sempre o NadaSei continua com a retórica obsessiva de explicar o quanto de escuridão existe na claridade. --

Sócrates, o pai da sabedoria, 470 aC, dizia:
- "Conhece-te a ti mesmo;
O 'Eu' é o caminho (da sabedoria)".
500 anos depois, um cara estragou tudo, tascando essa, num gesto de egolatria e auto-contemplação patológica:
- "EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA".
Deu no que deu !!! ...
- "Conhece-te a ti mesmo;
O 'Eu' é o caminho (da sabedoria)".
500 anos depois, um cara estragou tudo, tascando essa, num gesto de egolatria e auto-contemplação patológica:
- "EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA".
Deu no que deu !!! ...

.
DIG, isso é obra de controlC/controlV, ou é da DIG, corporations?
De qualquer modo, parabéns pelo texto.
Mais claro, impossível.
DIG, isso é obra de controlC/controlV, ou é da DIG, corporations?
De qualquer modo, parabéns pelo texto.
Mais claro, impossível.

Sócrates, o pai da sabedoria, 470 aC, dizia:
- "Conhece-te a ti mesmo;
O 'Eu' é o caminho (da sabedoria)".
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Re.: O Anticomunista Radical
Está no subtítulo do tópico, é do Consta 

Re: Re.: O Anticomunista Radical
DIG escreveu:Está no subtítulo do tópico, é do Consta
Interessante! Eu até pensei que fosse o Olavo.
Quando acaba, tá é um arranca-rabo entre os dois.
Mas o Cara é bom; só que eu acho que ele não deveria estar se expondo ao desgaste de uma discussão nem tão edificante.
Ele tem um pensamento muito produtivo e discutir (sem oportunidade de debate) com o Olavo é correr o risco de um estado de destruição, o que é contraditório.
Não há tempo pra se gastar com este fuzuê de plumas.

Editado pela última vez por zencem em 03 Jan 2008, 20:18, em um total de 1 vez.
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Re: Re.: O Anticomunista Radical
zencem escreveu:Orbe escreveu:Resumo da ópera: Liberdade individual, sim. Liberdade de pensar diferente, não. Se pensar diferente do autor...
Mas onde foi mesmo que já vi essa forma de pensar? Hmmm... lembrei! Ditadores comunistas pensam exatamente assim. A diferença é que eles são mais eficientes que o autor, pois eliminam definitivamente os sujeitos que têm a audácia de contraria-los.
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Esquizofrenia é um problema sério...
- Soviete Supremo
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Comunistas malditos. 

“A classe capitalista fornece continuamente à classe operária letras de câmbio por uma parte do produto fornecida pela segunda, mas encampada pela primeira. Mas o operário continua a devolvê-la à classe capitalista, retirando a parte que lhe toca por seu próprio produto. A forma mercadoria do produto e a forma dinheiro da mercadoria dissimulam essas relações.”
O Capital – edição resumida - Karl Marx e Julian Borchardt - 7ª edição – pág.139
O Capital – edição resumida - Karl Marx e Julian Borchardt - 7ª edição – pág.139
Re: Re.: O Anticomunista Radical
Orbe escreveu:zencem escreveu:Orbe escreveu:Resumo da ópera: Liberdade individual, sim. Liberdade de pensar diferente, não. Se pensar diferente do autor...
Mas onde foi mesmo que já vi essa forma de pensar? Hmmm... lembrei! Ditadores comunistas pensam exatamente assim. A diferença é que eles são mais eficientes que o autor, pois eliminam definitivamente os sujeitos que têm a audácia de contraria-los.
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E como éh!
O jeito é voce não esquecer de tomar os remédios.

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Re.: O Anticomunista Radical
- Não leio NADA desse sujeito, questão de higiene.
Abraços,
Abraços,
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Ben Parker
Ben Parker
Re: Re.: O Anticomunista Radical
zencem escreveu:Orbe escreveu:zencem escreveu:Orbe escreveu:Resumo da ópera: Liberdade individual, sim. Liberdade de pensar diferente, não. Se pensar diferente do autor...
Mas onde foi mesmo que já vi essa forma de pensar? Hmmm... lembrei! Ditadores comunistas pensam exatamente assim. A diferença é que eles são mais eficientes que o autor, pois eliminam definitivamente os sujeitos que têm a audácia de contraria-los.
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E como éh!
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Não sou eu aqui se dizendo contra crenças e agindo como crente em relação a ideologias. E muito menos eu que estou "vendo coisas" como um usuário na conta de outro.
Tadinho... abomina tanto as religiões e no fim se tornou mais um crente...
Re: Re.: O Anticomunista Radical
zencem escreveu:Orbe escreveu:zencem escreveu:Orbe escreveu:Resumo da ópera: Liberdade individual, sim. Liberdade de pensar diferente, não. Se pensar diferente do autor...
Mas onde foi mesmo que já vi essa forma de pensar? Hmmm... lembrei! Ditadores comunistas pensam exatamente assim. A diferença é que eles são mais eficientes que o autor, pois eliminam definitivamente os sujeitos que têm a audácia de contraria-los.
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Tadinho... abomina tanto as religiões e no fim se tornou mais um crente...
- RicardoVitor
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Re.: O Anticomunista Radical
Ser tolerante com os intolerantes significa legitimizar a intolerância.
Logical, responsible, practical.
Clinical, intellectual, cynical.
Liberal, fanatical, criminal.
Acceptable, respectable, presentable, a vegetable!
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Re: Re.: O Anticomunista Radical
Orbe escreveu:zencem escreveu:Orbe escreveu:zencem escreveu:Orbe escreveu:Resumo da ópera: Liberdade individual, sim. Liberdade de pensar diferente, não. Se pensar diferente do autor...
Mas onde foi mesmo que já vi essa forma de pensar? Hmmm... lembrei! Ditadores comunistas pensam exatamente assim. A diferença é que eles são mais eficientes que o autor, pois eliminam definitivamente os sujeitos que têm a audácia de contraria-los.
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O jeito é voce não esquecer de tomar os remédios.
Não sou eu aqui se dizendo contra crenças e agindo como crente em relação a ideologias. E muito menos eu que estou "vendo coisas" como um usuário na conta de outro.
Tadinho... abomina tanto as religiões e no fim se tornou mais um crente...
Ah! ...Pensei que voce estivesse fazendo um ato de contrição.
Mas aí, teria que ficar humilde...
É ruim, hein?!!?



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Re.: O Anticomunista Radical
Humildade? Você conhece essa palavra?
De qualquer forma, ainda espero ver sua teoria do mundo maravilhoso do livre mercado em ação no mundo real e funcionando como você dizia, caro colega crente.

De qualquer forma, ainda espero ver sua teoria do mundo maravilhoso do livre mercado em ação no mundo real e funcionando como você dizia, caro colega crente.

- RicardoVitor
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- Localização: Esquerdolândia
Re: Re.: O Anticomunista Radical
Orbe escreveu:Humildade? Você conhece essa palavra?![]()
De qualquer forma, ainda espero ver sua teoria do mundo maravilhoso do livre mercado em ação no mundo real e funcionando como você dizia, caro colega crente.
Que tal?
http://www.heritage.org/Index/countries.cfm
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Acceptable, respectable, presentable, a vegetable!
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Re.: O Anticomunista Radical
Índice de liberdade econômica. Legal...Mas e daí?
Os habitantes de Hong Kong estão raciocinando sobre o egoísmo e cooperando mais que os franceses, porque lá a liberdade econômica é supostamente maior?
Não vi essa informação no site.
Os habitantes de Hong Kong estão raciocinando sobre o egoísmo e cooperando mais que os franceses, porque lá a liberdade econômica é supostamente maior?
Não vi essa informação no site.
Re: Re.: O Anticomunista Radical
Orbe escreveu:Humildade? Você conhece essa palavra?![]()
De qualquer forma, ainda espero ver sua teoria do mundo maravilhoso do livre mercado em ação no mundo real e funcionando como você dizia, caro colega crente.
Sobre a humildade, eu conheço a palavra, o seu significado e a sua importância, como parte da atmosfera que propicia a compreensão.
Humildade não é tornar-se pequeno, mas tornar-se capaz de deixar a inteligência exercer a sua função.
Quanto à crença, claro que eu sou.
Crer faz parte da razão...
É aquele fenômeno que nos faz acreditar numa coisa que compreendemos e não na irracionalidade das superstições, falácias, opiniões e auto-sugestão.
Como você é novo, tem bastante tempo para esperar que alguma teoria dê certo.
Eu prefiro me guiar pela observação da realidade que está sempre bem na frente da minha cara... --:emoticon147:
...com humildade. -

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Deu no que deu !!! ...
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- "EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA".
Deu no que deu !!! ...

Re: Re.: O Anticomunista Radical
zencem escreveu:Humildade não é tornar-se pequeno, mas tornar-se capaz de deixar a inteligência exercer a sua função.
Não está funcionando. Ou você não está sendo humilde.
zencem escreveu:Quanto à crença, claro que eu sou.
Crer faz parte da razão...
É aquele fenômeno que nos faz acreditar numa coisa que compreendemos e não na irracionalidade das superstições, falácias, opiniões e auto-sugestão.
Como você é novo, tem bastante tempo para esperar que alguma teoria dê certo.
Eu prefiro me guiar pela observação da realidade que está sempre bem na frente da minha cara... --:emoticon147:
...com humildade. -
Sim, crer deve ser muito bom. Diz a Xuxa que se você acreditar muito seus sonhos se tornam realidade. Continue acreditando, baixinho!
Realmente eu tenho bastante tempo para esperar que sua teoria capenga dê certo. Mas não há qualquer indício de que isso vá acontecer. Você diz se guiar pela observação da realidade. Não sei qual realidade. Até agora estou querendo que você me mostre essa realidade na qual as pessoas a proveitam a oportunidade do livre comércio para raciocinar. Até agora você enrolou muito, desviou do assunto e não mostrou nada. Está fazendo algum cursinho para se tornar político?
Recentemente precisei ler alguns (na verdade centenas) de exemplares de jornais da década de 1920, para uma pesquisa. Só jornalecos toscos comunistas, socialistas e anarquistas. Sabe o mais interessante? Os textos eram iguais aos seus em conteúdo. A única diferença era a ideologia defendida, obviamente. Se eu tivesse vivido naquela época, teria esperado por décadas para ver que a humanidade não quer compartilhar nada.
Se eu cair na besteira de esperar por sua teoria maravilhosa, que depende totalmente da boa vontade humana, vou fazer papel de idiota, como muita gente fez quando acreditou no conteúdo daqueles jornais de quase 1 século atrás. Eu? Perder meu tempo acreditando que um dia as pessoas vão passar a raciocinar e cooperar graças a oportunidade que o livre comércio lhes dá? Não, obrigado... tenho mais o que fazer.
Se você vive de crenças vazias, seja feliz assim. Eu vivo da realidade. E o que eu vejo todos os dias não dá qualquer indício, mesmo que mínimo, que sua teoria seja ou possa vir a ser, a realidade.
Re: Re.: O Anticomunista Radical
Orbe escreveu:zencem escreveu:Humildade não é tornar-se pequeno, mas tornar-se capaz de deixar a inteligência exercer a sua função.
Não está funcionando. Ou você não está sendo humilde.zencem escreveu:Quanto à crença, claro que eu sou.
Crer faz parte da razão...
É aquele fenômeno que nos faz acreditar numa coisa que compreendemos e não na irracionalidade das superstições, falácias, opiniões e auto-sugestão.
Como você é novo, tem bastante tempo para esperar que alguma teoria dê certo.
Eu prefiro me guiar pela observação da realidade que está sempre bem na frente da minha cara... --:emoticon147:
...com humildade. -
Sim, crer deve ser muito bom. Diz a Xuxa que se você acreditar muito seus sonhos se tornam realidade. Continue acreditando, baixinho!
Realmente eu tenho bastante tempo para esperar que sua teoria capenga dê certo. Mas não há qualquer indício de que isso vá acontecer. Você diz se guiar pela observação da realidade. Não sei qual realidade. Até agora estou querendo que você me mostre essa realidade na qual as pessoas a proveitam a oportunidade do livre comércio para raciocinar. Até agora você enrolou muito, desviou do assunto e não mostrou nada. Está fazendo algum cursinho para se tornar político?
Recentemente precisei ler alguns (na verdade centenas) de exemplares de jornais da década de 1920, para uma pesquisa. Só jornalecos toscos comunistas, socialistas e anarquistas. Sabe o mais interessante? Os textos eram iguais aos seus em conteúdo. A única diferença era a ideologia defendida, obviamente. Se eu tivesse vivido naquela época, teria esperado por décadas para ver que a humanidade não quer compartilhar nada.
Se eu cair na besteira de esperar por sua teoria maravilhosa, que depende totalmente da boa vontade humana, vou fazer papel de idiota, como muita gente fez quando acreditou no conteúdo daqueles jornais de quase 1 século atrás. Eu? Perder meu tempo acreditando que um dia as pessoas vão passar a raciocinar e cooperar graças a oportunidade que o livre comércio lhes dá? Não, obrigado... tenho mais o que fazer.
Se você vive de crenças vazias, seja feliz assim. Eu vivo da realidade. E o que eu vejo todos os dias não dá qualquer indício, mesmo que mínimo, que sua teoria seja ou possa vir a ser, a realidade.
Como dizia o divino mestre: Quem tem olhos pra ver, veja.
Agora, se tem olhos com tanto interesse em não ver, pra que gastar palavras pra dizer que não vê?
Tipo da coisa irracional mesmo!!!

Sócrates, o pai da sabedoria, 470 aC, dizia:
- "Conhece-te a ti mesmo;
O 'Eu' é o caminho (da sabedoria)".
500 anos depois, um cara estragou tudo, tascando essa, num gesto de egolatria e auto-contemplação patológica:
- "EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA".
Deu no que deu !!! ...
- "Conhece-te a ti mesmo;
O 'Eu' é o caminho (da sabedoria)".
500 anos depois, um cara estragou tudo, tascando essa, num gesto de egolatria e auto-contemplação patológica:
- "EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA".
Deu no que deu !!! ...
