Religião é Veneno

The Effort Effect
According to a Stanford psychologist, you’ll reach new heights if you learn to embrace the occasional tumble.
BY marina krakovsky

http://www.stanfordalumni.org/news/maga ... dweck.html

O bom senso e o equilíbrio são a medida certa para o bom desenvolvimento das potencialidades humanas. QI alto não significa equilíbrio emocional e muito menos representa maturidade. Crianças e adolescentes ( e grande parcela de adultos) sofrem igualmente de dissonâncias cognitivas, de conflitos emocionais e têm dúvidas, medos e oscilações de escolhas em suas vidas.
Assim ocorre com indivíduos com QI mais ou menos elevados. Não se deve misturar jamais capacidade intelectual com maturidade.

Não entendi o que elogiar uma criança pela inteligência ou atributos dela tem a ver com conflitos emocionais de uma criança. Talvez se você for um pai ou mãe obcecado por isto e passe a torturar e cobrar do filho apenas isto. O que seria uma demência.

Este tipo de "estudo", "pesquisa" ou sei lá o quê, e o uso deste tipo de exemplo é lamentável. Mais atrapalha do que ajuda.

A revista Época adora estas bobagens.

Excelente!

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A única diferença entre o grupo de controle e o grupo do teste foram duas aulas, um total de 50 minutos, ensinando não matemática, mas uma única idéia: que o cérebro é como um músculo. Se for posto para trabalhar, você fica mais inteligente. Só isso foi suficiente para melhorar as notas de matemática.

É o que eu venho dizendo, a massa vê na cabeleira a coisa mais importante da cabeça.

E a maioria morre, sem descobrir que utilidade tem o cérebro.

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Tópico muito bom.

Estudos como este, mostram há quanto tempo a humanidade, principamente em sua infância e juventude, ficou ao Deus dará, sendo sua mente devorada pelos abutres atrofiadores de sua inteligência.

Dá pra sonhar com um mundo novo, onde a criança do futuro vai pra creche e pra escola, não só pra aprender portugues, matemática e outras ciências, mas, principalmente, para aprender a ser gente.

user f.k.a. Cabeção escreveu:
Gostei.

Isso me lembra uma "estrategia" bastante comum na escola entre algumas criancas com mais facilidades no aprendizado, sobretudo em escolas brasileiras.

Por serem inteligentes elas nao estudam e tiram boas notas, e isso faz com que ganhem alguma notoriedade entre os colegas, alem e claro, da massagem de ego que elas mesmas se oferecem.

Por vezes, quando o nivel do desafio e aumentado, elas podem ir mal, mas terao a desculpa de nao terem estudado, que funciona especialmente bem para as suas proprias cobrancas.

A logica por tras disso e totalmente inconsistente: ao mesmo tempo que consideram fraquezas estudar com diligencia e dedicacao, tomar copias durante as aulas e fazer perguntas para obter resultados positivos; usam o fato de nao fazerem tais coisas como desculpa para fracassos pontuais.

Ora, se ela precisava estudar aquele ponto e se deu mal, ela nao pode dizer a priori que se daria bem se tivesse estudado, e mesmo que isso ocorresse, de acordo com a sua logica, ela seria uma pessoa fraca, pois necessitou de se servir do expediente "baixissimo" de estudar.

A medida que os desafios crescem em dificuldade, a ex-crianca se ve numa enrascada, uma vez que nao desenvolveu a capacidade de se organizar e focar para resolve-los, e acaba tendo seu potencial totalmente disperdicado, quando nao se tornam uma daquelas pessoas, tao comuns em terras tupiniquins, que articuladas e versadas na arte de falar sem saber acabam obtendo significativo sucesso entre a inteligentsia que a cerca, composta nos melhores casos de gente do mesmo tipo.

Refletir, observar, aguçar os sentidos...

Eis a fórmula para fazer o cérebro criar musculatura e transformá-lo na obra mais espetacular que a natureza criou.

Vou fazer com meu filho, o que minha mãe e pai fizeram: me elogiavam quando eu merecia, criticavam quando eu merecia e me apoiavam quando eu merecia.
Tambem acho o uma bobagem esse troço de se deixar influenciar por esse tipo de pesquisas ou educar filhos baseados em "manuais de como educar seu filho".

Seria bom se crianças nascessem com manual de instrução...Mas para educá-las contamos tão sómente com o bom senso, e a nossa forma de termos sido criados(isso, se deu certo).
Mas sempre se pode adaptar o jeito pelo qual nos criaram à época de hoje,sem grandes problemas se tivermos boa-vontade, lógico.

Nem por isso somos deuses todo poderosos que não possamos dar uma lida nas coisas de vez em quando, para nos atualizarmos e termos idéias novas(quem sabe?)