AMEAÇADOS POR APAGÕES
Enviado: 09 Jan 2008, 13:42
COSTUMES
Os apagões sempre fizeram parte dos costumes brasileiros. Desde os tempos do Império. Naquela época já eram fortes as pressões que os empresários brasileiros faziam junto ao governo, por exemplo, na defesa dos produtos nacionais que não tinham como competir com os importados.
NACIONALISMO
A incompetência e a falta de investimentos adequados, escudada pelo espírito nacionalista, no entanto, nada mais representava do que um enorme apagão de produtos importados, os quais o mercado informava estarem incluídos nos desejos dos consumidores.
MONOPÓLIO
No período republicano, as empresas estatais, monopolistas, promoveram os maiores apagões do país. Sem investimentos, as empresas de telefonia, energia elétrica, estradas, portos, etc, simplesmente não tinham como atender o crescente mercado consumidor. Mas, por serem estatais, de nada adiantava reclamar da falta de tudo.
TERMO ENTENDIDO
Com o início das privatizações é que a sociedade brasileira tomou conhecimento do que era mesmo o tal de apagão. A partir de então a telefonia deu um salto e mostrou a vantagem da entrega dos serviços públicos à iniciativa privada, com o povo cobrando pelo que deveria ser feito. Mas foi com a crise da falta de energia, no governo FHC, que o termo - APAGÃO - foi definitivamente incorporado e entendido por todos.
NOVAS FONTES
A partir da crise da falta de energia, nunca mais o Brasil ficou tranqüilo. A nossa falta de investimentos adequados e a dificuldade na aprovação de novas fontes não conseguem afugentar o fantasma dos apagões. Basta não chover por uma semana e os reservatórios informam a nossa séria debilidade energética.
MARCO REGULATÓRIO
Este setor, porem, não é o único que está ameaçado de colapso. Tudo aquilo que depende de concessão de governo está sempre pronto para entrar em colapso. Alguns nunca sairam dele. E alguns outros que estão em melhores condições permanecem sempre ameaçados. Tudo pela falta de um marco regulatório correto e definitivo.
FESTEJANDO OS ACENDÕES
Além da falta do marco regulatório, boa parte da imprensa junto com inúmeros intelectuais morrem de amor e paixão por estatais. Como conseguem formar opinião, e influenciar comportamentos de pessoas pouco esclarecidas (a maioria dos brasileiros), ainda fazem de tudo para que o Estado assuma os serviços. Através de empresas estatais, naturalmente.
ACENDÕES- Já que a maioria deles são adoradores de Cuba, já deveriam saber que na Ilha de Fidel os cubanos nem lamentam mais os apagões. Eles atingiram uma fase em que precisam mesmo é festejar os ACENDÕES.
pontocritico.com
Os apagões sempre fizeram parte dos costumes brasileiros. Desde os tempos do Império. Naquela época já eram fortes as pressões que os empresários brasileiros faziam junto ao governo, por exemplo, na defesa dos produtos nacionais que não tinham como competir com os importados.
NACIONALISMO
A incompetência e a falta de investimentos adequados, escudada pelo espírito nacionalista, no entanto, nada mais representava do que um enorme apagão de produtos importados, os quais o mercado informava estarem incluídos nos desejos dos consumidores.
MONOPÓLIO
No período republicano, as empresas estatais, monopolistas, promoveram os maiores apagões do país. Sem investimentos, as empresas de telefonia, energia elétrica, estradas, portos, etc, simplesmente não tinham como atender o crescente mercado consumidor. Mas, por serem estatais, de nada adiantava reclamar da falta de tudo.
TERMO ENTENDIDO
Com o início das privatizações é que a sociedade brasileira tomou conhecimento do que era mesmo o tal de apagão. A partir de então a telefonia deu um salto e mostrou a vantagem da entrega dos serviços públicos à iniciativa privada, com o povo cobrando pelo que deveria ser feito. Mas foi com a crise da falta de energia, no governo FHC, que o termo - APAGÃO - foi definitivamente incorporado e entendido por todos.
NOVAS FONTES
A partir da crise da falta de energia, nunca mais o Brasil ficou tranqüilo. A nossa falta de investimentos adequados e a dificuldade na aprovação de novas fontes não conseguem afugentar o fantasma dos apagões. Basta não chover por uma semana e os reservatórios informam a nossa séria debilidade energética.
MARCO REGULATÓRIO
Este setor, porem, não é o único que está ameaçado de colapso. Tudo aquilo que depende de concessão de governo está sempre pronto para entrar em colapso. Alguns nunca sairam dele. E alguns outros que estão em melhores condições permanecem sempre ameaçados. Tudo pela falta de um marco regulatório correto e definitivo.
FESTEJANDO OS ACENDÕES
Além da falta do marco regulatório, boa parte da imprensa junto com inúmeros intelectuais morrem de amor e paixão por estatais. Como conseguem formar opinião, e influenciar comportamentos de pessoas pouco esclarecidas (a maioria dos brasileiros), ainda fazem de tudo para que o Estado assuma os serviços. Através de empresas estatais, naturalmente.
ACENDÕES- Já que a maioria deles são adoradores de Cuba, já deveriam saber que na Ilha de Fidel os cubanos nem lamentam mais os apagões. Eles atingiram uma fase em que precisam mesmo é festejar os ACENDÕES.
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