Religião é Veneno

"Pagina não encontrada" Sick.

arrumado

Embora eu concorde que colocar no jogo traficantes do Rio, tendo como música de fundo um funck(?) proibido possa mexer com as cabeças dos menos afortunados intelectualmente, não se deveria proibir o jogo em si. Fazer mudanças seria o mais correto.

Lúcifer escreveu:Embora eu concorde que colocar no jogo traficantes do Rio, tendo como música de fundo um funck(?) proibido possa mexer com as cabeças dos menos afortunados intelectualmente, não se deveria proibir o jogo em si. Fazer mudanças seria o mais correto.

Isso não tem no jogo original. Isso foi um mod de mapas, proibir o jogo por algo que terceiros fizeram é o cumulo.

O Everquest então, afe.

Moralismo dá nessas asneiras.

reproduz a guerra entre bandidos e policiais e impressiona pelo realismo. No vídeo-game, traficantes do Rio de Janeiro seqüestram e levam para um morro três representantes da Organização das Nações Unidas. A polícia invade o local e é recebida a tiros". "O participante pode escolher o lado do crime: virar bandido para defender a favela sob seu domínio. Quanto mais PMs matar, mais pontos. A trilha sonora é um funk proibido", continua o comunicado.

Mas de que merda esses caras estão falando ?

André escreveu:Isso não tem no jogo original. Isso foi um mod de mapas, proibir o jogo por algo que terceiros fizeram é o cumulo.

O Everquest então, afe.

Moralismo dá nessas asneiras.

Ah, ta.
Puts, isso me faz lembrar do deputado que queria proibir RPG e que admitiu não saber o que é isso ...

Interessante que, pra essas coisas, a decisão sai no dia. Eficientes, não? Por que será?

Essa idéia de que o Estado deva escolher pelo cidadão o que ele deve fazer em sua vida é o espírito do totalitarismo, e o mais terrível é ver que isso é bem aceito pela maioria da população brasileira. É terrível perceber que isso não é uma atitude isolada de um presidente aspirante a tirano, e sim uma praga que infestou todos os três poderes, principalmente o Judiciário. O espírito democrático, aquele que defende que o indivíduo deve ser considerado capaz de tomar decisões por si mesmo sem interferência do Estado, não anda por essas bandas há muito tempo.

Lúcifer escreveu:Embora eu concorde que colocar no jogo traficantes do Rio, tendo como música de fundo um funck(?) proibido possa mexer com as cabeças dos menos afortunados intelectualmente, não se deveria proibir o jogo em si. Fazer mudanças seria o mais correto.

Você quer dizer que o jogo potencialmente pode fazer com que esses "menos afortunados intelectualmente" saiam pelas ruas desafiando policiais para "vir na faquinha"? Ou saírem plantando explosivos C4 em qualquer caixa que verem pela frente? De que forma?

Policial: "Mãos para cima!"
Menos afortunado intelectualmente: "lol ven 1x1 çeu pato"
Policial: "Eu disse, mãos para cima!"
Menos afortunado intelectualmente: "ven, 1x1 na faka"
Policial: "Como é que é?"
Menos afortunado intelectualmente: "ta con medo noob? lol"

CRÉW!!!

Procon recolhe jogos que incentivam fúria

Adriana Calassa
Da editoria de Economia

A Superintendência de Proteção aos Direitos do Consumidor (Procon-GO) iniciou ontem a retirada do mercado dos jogos virtuais de videogames e computadores Counter-Strike e Everquest, que foram considerados imprópios para o consumo por serem nocivos à saúde dos consumidores por incitar a violência. A medida ocorre em cumprimento de uma decisão judicial proferida pelo juiz da 17ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de Minas Gerais, válida em todo o País, nos autos da ação civil pública n° 2002.38.00.046529-6. De acordo com o órgão, os jogos ferem os direitos do consumidor conforme está disposto nos artigos 6, I, 8, 10 e 39, IV, todos do Código de Proteção e Defesa do Consumidor.
A decisão judicial chegou ao conhecimento do Procon-GO na manhã de ontem. No mesmo dia a equipe de fiscalização saiu a campo para garantir o cumprimento da medida, o que deverá ser feito pelos Procons estaduais e municipais de todo o País, conforme explica a gerente de Educação para o Consumo do Procon-GO, Sara Saeghe Ximenes. Segundo ela, serão visitadas todas as lojas que comercializam esses produtos no Estado, uma vez que o Procon-GO só pode apreender produtos originais. “Pirataria é crime e se forem encontrados serão denunciados à Delegacia do Consumidor para que tome as providências cabíveis.” As lan houses e casas de jogos também são alvo da fiscalização.
Sara Saeghe explica que esses jogos incitam a violência e prejudicam especialmente as crianças e adolescentes que fazem uso freqüente do programa. Para retirar todos os exemplares de circulação o órgão conta com o apoio e colaboração da população, que pode fazer denúncias através do telefone 151 ou pelo e-mail consulta@procon.go.gov.br. Sara diz que não haverá multas, apenas apreensão dos jogos. Ela acredita que os produtos recolhidos devem ser encaminhados ao Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça.
Poder de ação
A psicóloga Jany Rocha, com formação na área comportamental cognitiva, observa que a afirmação de que jogos violentos estimulam a violência e que podem influenciar personalidades tem respaldo científico. Segundo ela, estudos recentes comprovaram que esses jogos estimulam uma determinada parte do cérebro que está relacionada à violência e pode tornar o indivíduo mais violento. Da mesma forma, se a pessoa ficar exposta a imagens tranqüilizadoras, ela estimula uma parte cerebral relacionada à calma e se sentirá dessa forma.
O estudante do 7º período de Psicologia Marco Alencar Rodrigues, 26, diz que há quase dez anos faz uso desses jogos e nega a influência deles na sua personalidade. “Não acho que são violentos. Também não acho que as pessoas precisam desses jogos para ter acesso à violência que está em todos os lados”, analisa. Na sua opinião, as pessoas que jogam têm noção de que se trata de um jogo, pois as imagens são irreais.
O estudante Pedro Paulo Jubé Borges, 15, já participou desses jogos em rede e não joga com freqüência por considerá-los “enjoativos”. “Não há muito o que fazer, só ficar matando o tempo todo”, resume. Pedro Paulo afirma que o jogo não interfere na sua maneira de pensar, mas não recomendaria para crianças. “Acho que a violência está relacionada à formação da pessoa, à maneira como ela foi educada, e como a família trata o assunto”, pondera.

http://www.dm.com.br/materias.php?id=26299





PUTA MERDA. ESSES ASNOS DO PROCON ME INCENTIVAM À FÚRIA. COMO UMA VACA DUMA PSICÓLOGA VOMITA UMA ASNEIRA DESSAS INCÓLUME. DE ONDE ELA TIROU QUE ADULTOS JOGADORES DE RPGs E JOGOS DE TIRO SÃO MAIS PROPENSOS A VIOLÊNCIA. PRECISO URGENTE DE UM CONSERVADOR E UMA MOTOSERRA PRA PODE MOSTRAR QUE BURRICE DESMEDIDA SIM INCENTIVA À VIOLÊNCIA



sickboy anda jogando muito CS

Procon recolhe jogos que incentivam fúria

Adriana Calassa
Da editoria de Economia

A Superintendência de Proteção aos Direitos do Consumidor (Procon-GO) iniciou ontem a retirada do mercado dos jogos virtuais de videogames e computadores Counter-Strike e Everquest, que foram considerados imprópios para o consumo por serem nocivos à saúde dos consumidores por incitar a violência. A medida ocorre em cumprimento de uma decisão judicial proferida pelo juiz da 17ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de Minas Gerais, válida em todo o País, nos autos da ação civil pública n° 2002.38.00.046529-6. De acordo com o órgão, os jogos ferem os direitos do consumidor conforme está disposto nos artigos 6, I, 8, 10 e 39, IV, todos do Código de Proteção e Defesa do Consumidor.
A decisão judicial chegou ao conhecimento do Procon-GO na manhã de ontem. No mesmo dia a equipe de fiscalização saiu a campo para garantir o cumprimento da medida, o que deverá ser feito pelos Procons estaduais e municipais de todo o País, conforme explica a gerente de Educação para o Consumo do Procon-GO, Sara Saeghe Ximenes. Segundo ela, serão visitadas todas as lojas que comercializam esses produtos no Estado, uma vez que o Procon-GO só pode apreender produtos originais. “Pirataria é crime e se forem encontrados serão denunciados à Delegacia do Consumidor para que tome as providências cabíveis.” As lan houses e casas de jogos também são alvo da fiscalização.
Sara Saeghe explica que esses jogos incitam a violência e prejudicam especialmente as crianças e adolescentes que fazem uso freqüente do programa. Para retirar todos os exemplares de circulação o órgão conta com o apoio e colaboração da população, que pode fazer denúncias através do telefone 151 ou pelo e-mail consulta@procon.go.gov.br. Sara diz que não haverá multas, apenas apreensão dos jogos. Ela acredita que os produtos recolhidos devem ser encaminhados ao Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça.
Poder de ação
A psicóloga Jany Rocha, com formação na área comportamental cognitiva, observa que a afirmação de que jogos violentos estimulam a violência e que podem influenciar personalidades tem respaldo científico. Segundo ela, estudos recentes comprovaram que esses jogos estimulam uma determinada parte do cérebro que está relacionada à violência e pode tornar o indivíduo mais violento. Da mesma forma, se a pessoa ficar exposta a imagens tranqüilizadoras, ela estimula uma parte cerebral relacionada à calma e se sentirá dessa forma.
O estudante do 7º período de Psicologia Marco Alencar Rodrigues, 26, diz que há quase dez anos faz uso desses jogos e nega a influência deles na sua personalidade. “Não acho que são violentos. Também não acho que as pessoas precisam desses jogos para ter acesso à violência que está em todos os lados”, analisa. Na sua opinião, as pessoas que jogam têm noção de que se trata de um jogo, pois as imagens são irreais.
O estudante Pedro Paulo Jubé Borges, 15, já participou desses jogos em rede e não joga com freqüência por considerá-los “enjoativos”. “Não há muito o que fazer, só ficar matando o tempo todo”, resume. Pedro Paulo afirma que o jogo não interfere na sua maneira de pensar, mas não recomendaria para crianças. “Acho que a violência está relacionada à formação da pessoa, à maneira como ela foi educada, e como a família trata o assunto”, pondera.

http://www.dm.com.br/materias.php?id=26299





PUTA MERDA. ESSES ASNOS DO PROCON ME INCENTIVAM À FÚRIA. COMO UMA VACA DUMA PSICÓLOGA VOMITA UMA ASNEIRA DESSAS INCÓLUME. DE ONDE ELA TIROU QUE ADULTOS JOGADORES DE RPGs E JOGOS DE TIRO SÃO MAIS PROPENSOS A VIOLÊNCIA. PRECISO URGENTE DE UM CONSERVADOR E UMA MOTOSERRA PRA PODE MOSTRAR QUE BURRICE DESMEDIDA SIM INCENTIVA À VIOLÊNCIA



sickboy anda jogando muito CS

Que disparate.

RicardoVitor escreveu:Essa idéia de que o Estado deva escolher pelo cidadão o que ele deve fazer em sua vida é o espírito do totalitarismo, e o mais terrível é ver que isso é bem aceito pela maioria da população brasileira. É terrível perceber que isso não é uma atitude isolada de um presidente aspirante a tirano, e sim uma praga que infestou todos os três poderes, principalmente o Judiciário. O espírito democrático, aquele que defende que o indivíduo deve ser considerado capaz de tomar decisões por si mesmo sem interferência do Estado, não anda por essas bandas há muito tempo.

De acordo.

Segundo o Procon de Goiás, o jogo "Counter-Strike" "reproduz a guerra entre bandidos e policiais e impressiona pelo realismo. No vídeo-game, traficantes do Rio de Janeiro seqüestram e levam para um morro três representantes da Organização das Nações Unidas. A polícia invade o local e é recebida a tiros".

Puta que pariu, quem é que comanda essa justiça brasileira? O Lula? Tá parecendo pela burrice...
Não se presou a investigar se é legítimo haver isso no jogo?

RicardoVitor escreveu:Essa idéia de que o Estado deva escolher pelo cidadão o que ele deve fazer em sua vida é o espírito do totalitarismo, e o mais terrível é ver que isso é bem aceito pela maioria da população brasileira. É terrível perceber que isso não é uma atitude isolada de um presidente aspirante a tirano, e sim uma praga que infestou todos os três poderes, principalmente o Judiciário. O espírito democrático, aquele que defende que o indivíduo deve ser considerado capaz de tomar decisões por si mesmo sem interferência do Estado, não anda por essas bandas há muito tempo.

Exatamente.

E mais, isso é educar por censura. Nunca funciona, é uma lavagem cerebral que não dá resultados.

Procedure escreveu:

RicardoVitor escreveu:Essa idéia de que o Estado deva escolher pelo cidadão o que ele deve fazer em sua vida é o espírito do totalitarismo, e o mais terrível é ver que isso é bem aceito pela maioria da população brasileira. É terrível perceber que isso não é uma atitude isolada de um presidente aspirante a tirano, e sim uma praga que infestou todos os três poderes, principalmente o Judiciário. O espírito democrático, aquele que defende que o indivíduo deve ser considerado capaz de tomar decisões por si mesmo sem interferência do Estado, não anda por essas bandas há muito tempo.

De acordo.

Idem. Os moralistas de esquerda e direita que vomitam essa merda de querer decidir pelas pessoas o que é bom para elas.

Sendo que é uma presunção moral enorme.

O Brasil é muito conservador culturalmente, e as têm poucas bases em valores democráticos, dá nisso.

clara campos escreveu:Que disparate.

não se pode brincar

O que incentiva a violência são os coleguinhas des juizinho de merda dando indulto de natal, soltando homicidas, se vendendo, etc.

SickBoy escreveu:

clara campos escreveu:Que disparate.

não se pode brincar

??
acho que não fui clara... disparate essa "lei" estúpida.

clara campos escreveu:

SickBoy escreveu:

clara campos escreveu:Que disparate.

não se pode brincar

??
acho que não fui clara... disparate essa "lei" estúpida.

ah, entendi

Quem compra esses jogos, muitas vezes, nunca viu nem a cor da caixa original.
Só vai incentivar a pirataria.

King In Crimson escreveu:Quem compra esses jogos, muitas vezes, nunca viu nem a cor da caixa original.
Só vai incentivar a pirataria.

Comprar?

São jogos online, quem joga tem Internet!

Os servidores de Counter Strike no Brasil estão proibidos também, estão sendo notificados oficialmente hoje (21/01). A minha cópia é original, eu paguei por algo que não poderei mais utilizar, quem vai me indenizar agora?

Se fode. Essa é a verdade.

Ninguém mandou comprar nada. Faz que nem eu: jogo, só se for baixado pela Internet!