Religião é Veneno

Segundo um Juiz sim. O que você acha? Acha que devemos viver num casulo "protegido do mal externo" ou acha que o mal vem de dentro de cada um e a violência virá à tona cedo ou tarde?

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/...

Johnny escreveu:Segundo um Juiz sim. O que você acha? Acha que devemos viver num casulo "protegido do mal externo" ou acha que o mal vem de dentro de cada um e a violência virá à tona cedo ou tarde?

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/...

Opção b, Silvio. "O mal vem de dentro de cada um e a violência virá à tona cedo ou tarde".

Sinceramente, já roubei e já matei muita gente e muito monstro em jogos eletrônicos, inclusive já surrei e até atropelei muitas velhinhas e crianças nos jogos GTA da vida, e nunca fui um cara violento na vida real. Sou calmo até demais.

Eles se preocupam mais em proteger bytes do que pessoas...

Não adianta viver em um casulo, em uma bolha, porque um dia enfrentaremos o mundo lá fora.
Inevitávelmente.Não teremos como nos proteger, não teremos conhecimento nenhum acerca de nada e aí?
Viraremos simples vítimas.
Não.Sou daquelas mães que ainda acham que filhos devem apanhar para aprender a se defender.
O mundo é violento.

Porra! É nisso que dá o aumento do números de faculdades particulares no Brasil... Cada juizinho de merda!
Deveria ter uma disciplina obrigatória nessas universidades: bom senso!
Só porque vira-e-mexe um biruta imita games metralhando geral, eles se acham no direito de generalizar tudo!

Já comprei tanto CS para meu filho e ele é a pessoa mais tranquila que há.

Sou contra qualquer tipo de censura.

Se eu quiser comprar e jogar um jogo de nazistas onde se extermina judeus é direito meu! (não quero um jogo assim, mas também não quero perder o direito de tê-lo).

Violência varia de pessoa para pessoa. Não é um jogo que vai despertar uma ânsia assassina.
Aliás, esses jogos server, para mim, para desestressar.
É até terapêutico você chegar em casa e poder descarregar a raiva e frustração em um jogo. Isso ajuda a acalmar e desestresar.

Acho que esse juiz nunca jogou nem um pac-man, com certeza.

Acho que esse juiz é um esquerdista, batedor de carteira.

Infelizmente nosso judiciário está enfestado de colorados.

Tô com quase 100 anos e estou jogando Crysis...

Alguns jogos realmente não representam benefício algum, especialmente se se encontram à venda em qualquer esquina à disposição de qualquer criança, basta que ela tenha um dinheiro qualquer na mão. Elas não têm discernimento para tanto. Mas tirando estes, que devem ser como droga e nada mais:


1. Depende do jogo ( qualidade, linguagem, objetivos).
2. Depende da idade da criança.
3. Depende do equilíbrio mental e emocional de qualquer pessoa.
3. Depende do ambiente que a pessoa e a criança vivem.
4. Depende do equilíbrio com outras atividades saudáveis e/ou necessárias.
5. Depende do uso que a pessoa e a criança fazem do jogo, ou seja, se não estão suprindo outras necessidades através do jogo.
6. Depende de conhecer o ser filho e saber se determinada atividade ou "ambiente" será saudável para ele.

Ainda acho que crianças não entram em ciclos viciosos perniciosos sem terem um motivo subjacente problemático. Isto vale para amigos, programas de TV, livros e tudo o mais.

Adultos que façam o que bem entender, desde que não achem que as crianças têm a mesma maturidade.

INFESTADO.

Apo escreveu:INFESTADO.

Obrigado.

Houses Of The Holy escreveu:

Apo escreveu:INFESTADO.

Obrigado.

Zórdens!

Apo escreveu:Alguns jogos realmente não representam benefício algum, especialmente se se encontram à venda em qualquer esquina à disposição de qualquer criança, basta que ela tenha um dinheiro qualquer na mão. Elas não têm discernimento para tanto. Mas tirando estes, que devem ser como droga e nada mais:


1. Depende do jogo ( qualidade, linguagem, objetivos).
2. Depende da idade da criança.
3. Depende do equilíbrio mental e emocional de qualquer pessoa.
3. Depende do ambiente que a pessoa e a criança vivem.
4. Depende do equilíbrio com outras atividades saudáveis e/ou necessárias.
5. Depende do uso que a pessoa e a criança fazem do jogo, ou seja, se não estão suprindo outras necessidades através do jogo.
6. Depende de conhecer o ser filho e saber se determinada atividade ou "ambiente" será saudável para ele.

Ainda acho que crianças não entram em ciclos viciosos perniciosos sem terem um motivo subjacente problemático. Isto vale para amigos, programas de TV, livros e tudo o mais.

Adultos que façam o que bem entender, desde que não achem que as crianças têm a mesma maturidade.

A colocação foi boa. Mas quando o fabricante faz o jogo, ele busca ser abstrato, alcançar o maior número de pessoas. O máximo que ele poderia fazer é recomendar uma idade, os pais seguem a recomendação se quiserem.

Seria inviável, melhor impossível, fazer uma análise completa do consumidor antes de adquirir o jogo. E mesmo se fosse com jogos, ainda sobrariam filmes, programas de TV, revistas, brinquedos... enfim... é impossível censurar. Felizmente.

Oi APO, saudades hein mulher...

Bom, você colocou algumas coisas aí que acho que muita gente gostaria de saber. Como ou onde se obteve estes dados? Por que nos istaits proibiram o Duken Nuken alegando que ele foi o responsável (???) pelos garotos assassinos da escola (os legítimops, depois vieram imitações...). Se um sistema artificial pode influenciar negativamente uma pessoa, seja ela criança ou adulta, como chegaram a esta conclusão inter

Aliás, minha colocação foi errada no fim.

Não é impossível censurar, tanto que a censura aconteceu. O impossível é censurar com racionalidade.

Português do Brasil = Lixo Esquerdista XiitaTupiniquim.

O pior será ver inserido no Aurélio e Cia COISAS como mause, saite, entre outros montes de merda desta lingua cheia de cacuetes e regras infindavelmente inúteis...

Johnny escreveu:Oi APO, saudades hein mulher...

Bom, você colocou algumas coisas aí que acho que muita gente gostaria de saber. Como ou onde se obteve estes dados? Por que nos istaits proibiram o Duken Nuken alegando que ele foi o responsável (???) pelos garotos assassinos da escola (os legítimops, depois vieram imitações...). Se um sistema artificial pode influenciar negativamente uma pessoa, seja ela criança ou adulta, como chegaram a esta conclusão inter

Isto que coloquei não é primário?


(Saudades também! Verão, praia, cabeça arejadinha e tals! )

Houses Of The Holy escreveu:

Apo escreveu:Alguns jogos realmente não representam benefício algum, especialmente se se encontram à venda em qualquer esquina à disposição de qualquer criança, basta que ela tenha um dinheiro qualquer na mão. Elas não têm discernimento para tanto. Mas tirando estes, que devem ser como droga e nada mais:


1. Depende do jogo ( qualidade, linguagem, objetivos).
2. Depende da idade da criança.
3. Depende do equilíbrio mental e emocional de qualquer pessoa.
3. Depende do ambiente que a pessoa e a criança vivem.
4. Depende do equilíbrio com outras atividades saudáveis e/ou necessárias.
5. Depende do uso que a pessoa e a criança fazem do jogo, ou seja, se não estão suprindo outras necessidades através do jogo.
6. Depende de conhecer o ser filho e saber se determinada atividade ou "ambiente" será saudável para ele.

Ainda acho que crianças não entram em ciclos viciosos perniciosos sem terem um motivo subjacente problemático. Isto vale para amigos, programas de TV, livros e tudo o mais.

Adultos que façam o que bem entender, desde que não achem que as crianças têm a mesma maturidade.

A colocação foi boa. Mas quando o fabricante faz o jogo, ele busca ser abstrato, alcançar o maior número de pessoas. O máximo que ele poderia fazer é recomendar uma idade, os pais seguem a recomendação se quiserem.

Seria inviável, melhor impossível, fazer uma análise completa do consumidor antes de adquirir o jogo. E mesmo se fosse com jogos, ainda sobrariam filmes, programas de TV, revistas, brinquedos... enfim... é impossível censurar. Felizmente.

Não falo em censura. Mas assim como é proibido vender drogas ou conteúdo sexual para crianças, jogo podre deve ser proibido para venda assim em qualquer esquina.
Mas sei lá , cada responsável que saiba o que seu filho deve ou não comprar...
E adulto não tem jeito. Se o cara tiver fissura por coisa doente, vai buscar até em gibi da Mônica.

Apo escreveu:

Houses Of The Holy escreveu:

Apo escreveu:Alguns jogos realmente não representam benefício algum, especialmente se se encontram à venda em qualquer esquina à disposição de qualquer criança, basta que ela tenha um dinheiro qualquer na mão. Elas não têm discernimento para tanto. Mas tirando estes, que devem ser como droga e nada mais:


1. Depende do jogo ( qualidade, linguagem, objetivos).
2. Depende da idade da criança.
3. Depende do equilíbrio mental e emocional de qualquer pessoa.
3. Depende do ambiente que a pessoa e a criança vivem.
4. Depende do equilíbrio com outras atividades saudáveis e/ou necessárias.
5. Depende do uso que a pessoa e a criança fazem do jogo, ou seja, se não estão suprindo outras necessidades através do jogo.
6. Depende de conhecer o ser filho e saber se determinada atividade ou "ambiente" será saudável para ele.

Ainda acho que crianças não entram em ciclos viciosos perniciosos sem terem um motivo subjacente problemático. Isto vale para amigos, programas de TV, livros e tudo o mais.

Adultos que façam o que bem entender, desde que não achem que as crianças têm a mesma maturidade.

A colocação foi boa. Mas quando o fabricante faz o jogo, ele busca ser abstrato, alcançar o maior número de pessoas. O máximo que ele poderia fazer é recomendar uma idade, os pais seguem a recomendação se quiserem.

Seria inviável, melhor impossível, fazer uma análise completa do consumidor antes de adquirir o jogo. E mesmo se fosse com jogos, ainda sobrariam filmes, programas de TV, revistas, brinquedos... enfim... é impossível censurar. Felizmente.

Não falo em censura. Mas assim como é proibido vender drogas ou conteúdo sexual para crianças, jogo podre deve ser proibido para venda assim em qualquer esquina.
Mas sei lá , cada responsável que saiba o que seu filho deve ou não comprar...
E adulto não tem jeito. Se o cara tiver fissura por coisa doente, vai buscar até em gibi da Mônica.

Quanto a drogas ilícitas concordo. Embora ache que algumas delas devam ser legalizadas (obviamente somente para adultos) mas enquanto não são... continua sendo crime usá-las.

Quanto ao álcool ou cigarro sou totalmente contra o consumo delas por crianças, os danos físicos e psicológicos (principalemente físicos) são evidentes.

Quanto a pornografia, isso depende... é mais um contexto cultural. Veja bem, não estou falando de sexo com crianças e nem adolecentes, mas sim destes terem acesso a materiais com sexo explícito particado por adultos, e que deixe claro que aquilo é coisa de adulto fazer com adulto. Na Suécia, as crianças crescem desde pequenas com revistas e DVDs pornôs jogados pela casa... livres para quando quiserem olhar... isso é totalmente cultural.

Apo escreveu:

Johnny escreveu:Oi APO, saudades hein mulher...

Bom, você colocou algumas coisas aí que acho que muita gente gostaria de saber. Como ou onde se obteve estes dados? Por que nos istaits proibiram o Duken Nuken alegando que ele foi o responsável (???) pelos garotos assassinos da escola (os legítimops, depois vieram imitações...). Se um sistema artificial pode influenciar negativamente uma pessoa, seja ela criança ou adulta, como chegaram a esta conclusão inter

Isto que coloquei não é primário?


(Saudades também! Verão, praia, cabeça arejadinha e tals! )

Nem sei Apo. Sei que educação é uma coisa e entretenimento é outra. Claro que se uma pessoa fica enclausurada sem contato com a realidade, isso de alguma forma trará consequencias sérias para ela. Digo mais. Acho que um pouco de cada seria ótimo. Mas a pergunta que fiz foi em relação a pessoas normais (com vida social ativa). Você acha que um jogo, um livro, uma religião pode inluenciar o caráter desta ou isso já estava lá só esperando uma intervenção?

Não precisa proibir. Basta colocar um aviso na embalagem sobre o jogo conter violência, sexo e outras coisas que não são aconselháveis para crianças.

Os pais decidem se vão comprar ou não.

Como liberal, não vejo absolutamente nenhum problema.

1 - Crianças são mais suscetíveis a essas coisas (drogas, álcool, violência, etc) que adultos? Mentira. Se observar bem, os resultados com adultos é ainda pior.
O que se deve dar não é censura, e sim educação. Educar por censura nunca funcina.

2 - Isso é totalitarismo. Pessoas são responsáveis por seus atos, não suas influências. E além do mais, pessoas tem o direito de ver o que quiser, por mais feio que seja. Ele pagará por seus atos depois e ponto.

3 - É algo impossível de definir. Sempre existem os moralistas. Você nunca poderá dizer que Duke Nukem causa tiroteios em cinema, e esperar que ninguém do seu lado diga que mini-saia incentiva estupros...

Gostem ou não, agora é fato consumado. A proibição é para todo o Brasil.

Counter-Strike e EverQuest estão proibidos no Brasil
Ter, 22 Jan, 12h08


São Paulo, 22 (AE) - Desde quinta-feira (17), os games Counter-Strike e EverQuest estão proibidos no País por "serem impróprios para o consumo, na medida em que são nocivos à saúde dos consumidores". Eles começaram a ser apreendidos pelo Procon de Goiás, mas a decisão vale para todo o Brasil. A medida foi tomada pelo Juízo da 17ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de MG

Johnny escreveu:Gostem ou não, agora é fato consumado. A proibição é para todo o Brasil.

Counter-Strike e EverQuest estão proibidos no Brasil
Ter, 22 Jan, 12h08


São Paulo, 22 (AE) - Desde quinta-feira (17), os games Counter-Strike e EverQuest estão proibidos no País por "serem impróprios para o consumo, na medida em que são nocivos à saúde dos consumidores". Eles começaram a ser apreendidos pelo Procon de Goiás, mas a decisão vale para todo o Brasil. A medida foi tomada pelo Juízo da 17ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de MG

Censura. Esquerdismo. O judiciário está repleto de batedores de carteira, malditos comunistas.