Religião é Veneno

Sex, 01 Fev, 09h56



CHICAGO (AFP) - Uma freira de 79 anos passará um ano atrás das grades por abusos sexuais de dois adolescentes de 12 e 13 anos na década de 1960, informou um tribunal de Milwaukee (Wisconsin, norte), nesta sexta-feira.

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Norma Giannani aceitou a acusação de ter tido relações sexuais com os dois rapazes, quando era diretora de seu colégio.


Quando o júri lhe perguntou o que achava que os meninos sentiam sobre os encontros sexuais com ela, respondeu: "eles estavam mandando ver. Quantos adolescentes teriam perdido esta oportunidade?".


Uma psicóloga que entrevistou a freira como parte de uma investigação interna da igreja disse que ela havia descrito os abusos como "beijar-se e acariciar-se". Nessa mesma investigação, a freira reconheceu ter abusado de outros três rapazes.


Durante o julgamento, nesta sexta, uma das vítimas contou que os atos de Giannani torturaram-no durante muito tempo e fizeram com que ele perdesse a fé religiosa.


"Estava convencido de que iria para o inferno por macular uma freira", declarou, no tribunal.


"Que pecado pior poderia haver? Passei muitos anos tentando esquecer isso, apelei para as drogas e o álcool, tive pensamentos suicidas", contou.


Giannani foi condenada a 10 anos de prisão pelas duas acusações, mas apenas um ano de prisão em regime fechado, informou a Justiça à AFP.


As acusações de abuso sexual contra a freira começaram a ser apresentadas em 1992, mas a Igreja não as levou às autoridades. A investigação criminal começou apenas em 2005.

"...uma das vítimas contou que os atos de Giannani torturaram-no durante muito tempo e fizeram com que ele perdesse a fé religiosa..."

Jolly_Roger escreveu:

"...uma das vítimas contou que os atos de Giannani torturaram-no durante muito tempo e fizeram com que ele perdesse a fé religiosa..."

Ao menos ela fez algo de bom por ele
Se eu fosse juiz, dava 1 redutor na pena dela por isto

32 anos ela tinha


ah danada

Foto da freira pedófila:



O que será que ela está vendo no computador?

SickBoy escreveu:32 anos ela tinha


ah danada

Bem, com 32 anos ela devia ser bem gostosinha.
E qual cara nunca sonhou em deflorar uma freira nova e gostosa?
Atenção, eu disse nova e gostosa.

AFE.

Duvido muito que esses dois ficaram assim tão traumatizados. 12-13 anos de idade já não é nenhum meninho inocente, mesmo na década de 1960...

Ninguém disse que eles ficaram sexualmente traumatizados e sim que a culpa por ter se envolvido com uma freira pesou durante anos para eles que tinham alguma fé religiosa. Ou seja, com aquela idade, tendo sido dogmatizados provalmente pelas famílias em ambiente religioso, eles devem ter se perturbado como as coisas poderiam ser estranhas nos bastidores.

É totalmente diferente se o caso tivesse ocorrido com uma mulher não-religiosa.
Naquela época um menino de 12 ou 13 anos era bem mais inocente muito mais voltado para a família, não tinha tanta informação fora da escola, família, amigos do bairro, no máximo alguma revista de conteúdo pornográfico.
A Igreja fazia parte da vida das pessoas, e uma freira ou padre eram tão próximos quanto o médico da família.

Correto, Apo. Naquela época, mesmo com os hormônios aflorando, era uma época mais inocente onde qualquer pensamento desse tipo era tido como pecado.
Imagine como ficaria ruim para os garotos, principalmente para os pais, se a comunidade soubesse desse ato abominável? Eles seriam, no mínimo, expulsos da cidade.

Apo escreveu:culpa por ter se envolvido com uma freira pesou durante anos...

Quanto drama por causa de uma trepadinha com uma freira desinibida...

Apo escreveu:Naquela época um menino de 12 ou 13 anos era bem mais inocente muito mais voltado para a família, não tinha tanta informação fora da escola, família, amigos do bairro, no máximo alguma revista de conteúdo pornográfico.

Mais inocentes que os meninos de hoje, certamente. Mas não eram anjinhos. Devem ter é gostado da farra. Agora vem com esse papo furado de culpa...

Vocês estão sendo bonzinhos e compreensivos demais. Estão doentes? É o espírito natalino que baixou com 1 mês de atraso?

Lúcifer escreveu:Correto, Apo. Naquela época, mesmo com os hormônios aflorando, era uma época mais inocente onde qualquer pensamento desse tipo era tido como pecado.
Imagine como ficaria ruim para os garotos, principalmente para os pais, se a comunidade soubesse desse ato abominável? Eles seriam, no mínimo, expulsos da cidade.

Não sei como era o perfil da família. Mas imagino a confusão na cabeça deles entre os princípios que eles viam a família acreditar e o que acontecia debaixo do edredon.
É como perder a inocência de uma forma totalmente contracultural. Como explica-se que uma freira possa agir de uma forma que é totalmente contrária ao que se imagina nesta idade?
E disseste bem, talvez eles tivessem medo que a própria família ( e amigos e a cidade ) acreditassem mais na freira ( ela negando ) do que neles.

Se eu contasse uma coisa assim para a minha avó, ela ia dizer que eu me calasse e parasse de cometer infâmias.

Orbe escreveu:

Apo escreveu:culpa por ter se envolvido com uma freira pesou durante anos...

Quanto drama por causa de uma trepadinha com uma freira desinibida...

Apo escreveu:Naquela época um menino de 12 ou 13 anos era bem mais inocente muito mais voltado para a família, não tinha tanta informação fora da escola, família, amigos do bairro, no máximo alguma revista de conteúdo pornográfico.

Mais inocentes que os meninos de hoje, certamente. Mas não eram anjinhos. Devem ter é gostado da farra. Agora vem com esse papo furado de culpa...

Vocês estão sendo bonzinhos e compreensivos demais. Estão doentes? É o espírito natalino que baixou com 1 mês de atraso?

Não. Era assim mesmo, você queira ou não queira.

E logo onde...nos EUA, o país do conservadorismo moral cristão.

Hoje em dia se um criança de 5 anos dá um beijo nos lábios de um coleguinha na escola, dá a maior confusão. É capaz de expulsarem a criança ou chamarem a polícia antes dos pais.

MANDANDO VER

Leio em despacho da France Presse que uma freira de 79 anos, de Wisconsin, norte dos EUA, passará um ano atrás das grades por abusos sexuais de dois adolescentes de 12 e 13 anos na década de 1960. Norma Giannani aceitou a acusação de ter tido relações sexuais com os dois rapazes, quando era diretora de seu colégio. Quando o júri lhe perguntou o que achava que os meninos sentiam sobre os encontros sexuais com ela, respondeu: "eles estavam mandando ver. Quantos adolescentes teriam perdido esta oportunidade?".

Invejo esses dois meninos. Uma freira foi obsessão que sempre tive. Cheguei a estabelecer uma relação muito afetiva com uma, mas nunca chegamos às vias de fato. Eu era muito imaturo. E ela, excessivamente tímida. Só num país de fanáticos religiosos como os Estados Unidos uma mulher pode ser punida por ter proporcionado, há quase meio século, momentos de sumo prazer a dois adolescentes.

Durante o julgamento, ocorrido hoje, uma das vítimas – reproduzo os termos da notícia - disse que os atos de Giannani torturaram-no durante muito tempo e fizeram com que ele perdesse a fé religiosa. "Estava convencido de que iria para o inferno por macular uma freira", declarou, no tribunal. "Que pecado pior poderia haver? Passei muitos anos tentando esquecer isso, apelei para as drogas e o álcool, tive pensamentos suicidas", afirmou.

Quem devia então ocupar a cadeira da ré não era a generosa e pedagógica Norma Giannani. Mas a igreja estúpida que lhe incutiu no bestunto que ter relações com uma freirinha podia levar ao inferno. Criminosos são os moralistas que prometem inferno a quem quer prazer.

Janer Cristaldo
http://cristaldo.blogspot.com/2008_02_01_archive.html#731890231947536424

Apo escreveu:E logo onde...nos EUA, o país do conservadorismo moral cristão.

- Melhor seria: país da hipocrisia moral cristã...

Abraços,

Apo escreveu:Ninguém disse que eles ficaram sexualmente traumatizados e sim que a culpa por ter se envolvido com uma freira pesou durante anos para eles que tinham alguma fé religiosa. Ou seja, com aquela idade, tendo sido dogmatizados provalmente pelas famílias em ambiente religioso, eles devem ter se perturbado como as coisas poderiam ser estranhas nos bastidores.

Eu me sentia culpadíssimo pelos meus horríveis "crimes", até mesmo por pensar "naquilo", quanto mais fazer.
Daí eu me confessava e prometia não fazer mais, mas a Mãe Natureza era mais forte.

Estudei até os 17 anos em salas de aula que sempre tinham na parede a inscrição "Deus te vê".
A única emoção que a religião me proporcionou foi a da culpa. Nunca tive uma dessas "intensas experiências espirituais" de que tanto falam os crentes. Só culpa e remorso.

Orbe escreveu:Mais inocentes que os meninos de hoje, certamente. Mas não eram anjinhos. Devem ter é gostado da farra. Agora vem com esse papo furado de culpa...

Vocês estão sendo bonzinhos e compreensivos demais. Estão doentes? É o espírito natalino que baixou com 1 mês de atraso?

Você cresceu numa época em que qualquer criança de 8 anos sabe o que é uma camisinha e para que serve.
Eu só descobri como as coisas funcionavam quando tinha 11 anos.
Até então, eu achava que as mulheres engravidavam por causa do sacramento do matrimônio.
A primeira vez em que vi a expressão "mãe solteira", fiquei confuso.

Abmael escreveu:

Apo escreveu:E logo onde...nos EUA, o país do conservadorismo moral cristão.

- Melhor seria: país da hipocrisia moral cristã...

Abraços,

Verdade. Mas na infância/puberdade estas coisas ficam meio esquistas e bizarras.

Fernando Silva escreveu:

Apo escreveu:Ninguém disse que eles ficaram sexualmente traumatizados e sim que a culpa por ter se envolvido com uma freira pesou durante anos para eles que tinham alguma fé religiosa. Ou seja, com aquela idade, tendo sido dogmatizados provalmente pelas famílias em ambiente religioso, eles devem ter se perturbado como as coisas poderiam ser estranhas nos bastidores.

Eu me sentia culpadíssimo pelos meus horríveis "crimes", até mesmo por pensar "naquilo", quanto mais fazer.
Daí eu me confessava e prometia não fazer mais, mas a Mãe Natureza era mais forte.

Estudei até os 17 anos em salas de aula que sempre tinham na parede a inscrição "Deus te vê".
A única emoção que a religião me proporcionou foi a da culpa. Nunca tive uma dessas "intensas experiências espirituais" de que tanto falam os crentes. Só culpa e remorso.

"Deus te vê" ? Na minha escola ( pública ) tinha uma coisa que só mandava o recado: um crucifixo discreto cá, outro lá....mas havia escolas públicas onde tinha crucifixo em todas as salas.

Escolas particulares religiosas ( quase que a maioria absolutas, diferente de agora) a gente parecia estar entrando em um mosteiro ou convento ( ainda hoje elas são assim, não na disciplina, mas nos símbolos que as "decoram").

Fernando Silva escreveu:

Apo escreveu:Ninguém disse que eles ficaram sexualmente traumatizados e sim que a culpa por ter se envolvido com uma freira pesou durante anos para eles que tinham alguma fé religiosa. Ou seja, com aquela idade, tendo sido dogmatizados provalmente pelas famílias em ambiente religioso, eles devem ter se perturbado como as coisas poderiam ser estranhas nos bastidores.

Eu me sentia culpadíssimo pelos meus horríveis "crimes", até mesmo por pensar "naquilo", quanto mais fazer.
Daí eu me confessava e prometia não fazer mais, mas a Mãe Natureza era mais forte.

Estudei até os 17 anos em salas de aula que sempre tinham na parede a inscrição "Deus te vê".
A única emoção que a religião me proporcionou foi a da culpa. Nunca tive uma dessas "intensas experiências espirituais" de que tanto falam os crentes. Só culpa e remorso.

Nandinho, as vezes é meio cacete ficar lendo sua revolta contra religiões. Parece que você vive querendo justificar para você e convencer os outros o quanto a religião é perniciosa, mas ela pode ser para alguns e não para outros.
Eu também tenho lembranças não muito feliz da minha infância mas neste fórum a credibilidade atribuida a um deista é moeda desvalorizada. Pois bem, por conta de ser "diferente" minha avó que cuidava de mim, enquanto minha mãe trabalhava, dizia que eu tinha parte com o diabo, eu era a sua cria. Eu fui proibida de olhar para minha avó enquanto ela falava comigo. Ela tinha medo de mim e enquanto falava eu tinha que manter a cabeça baixa sob pena de apanhar de chicote. Vale dizer que na época eu tinha entre 6 e 7 anos e que ela era evangélica. Eu passei vários anos da minha infância sendo amarrada, literalmente amarrada, de castigo, e recebia minha comida no chão. Um pouco antes da minha mãe chegar do trabalho ela me soltava e dizia que eu não deveria contar nada pra ela, caso contrário eu iria apanhar no dia seguinte. E assim foi por vários anos. Apesar de tudo penso que temos que aproveitar as coisas boas para ser feliz e as ruins devem servir apenas como experiência de vida. A religião deve servir para libertar e não para ser escravo. Poucas pessoas entendem isto. Hoje trago na lembrança a experiência de uma época pouco feliz mas que serviu para despertar a consciência do que é ser feliz e livre. E sou feliz e livre, poucas coisas na vida encaro como se fosse uma rasteira. Felizmente consegui sentir emoções diferentes e se o móvel de tudo isto foi o ódio, penso que a tática deve ser mudada.

Deise Garcia escreveu:

Fernando Silva escreveu:

Apo escreveu:Ninguém disse que eles ficaram sexualmente traumatizados e sim que a culpa por ter se envolvido com uma freira pesou durante anos para eles que tinham alguma fé religiosa. Ou seja, com aquela idade, tendo sido dogmatizados provalmente pelas famílias em ambiente religioso, eles devem ter se perturbado como as coisas poderiam ser estranhas nos bastidores.

Eu me sentia culpadíssimo pelos meus horríveis "crimes", até mesmo por pensar "naquilo", quanto mais fazer.
Daí eu me confessava e prometia não fazer mais, mas a Mãe Natureza era mais forte.

Estudei até os 17 anos em salas de aula que sempre tinham na parede a inscrição "Deus te vê".
A única emoção que a religião me proporcionou foi a da culpa. Nunca tive uma dessas "intensas experiências espirituais" de que tanto falam os crentes. Só culpa e remorso.

Nandinho, as vezes é meio cacete ficar lendo sua revolta contra religiões. Parece que você vive querendo justificar para você e convencer os outros o quanto a religião é perniciosa, mas ela pode ser para alguns e não para outros.
Eu também tenho lembranças não muito feliz da minha infância mas neste fórum a credibilidade atribuida a um deista é moeda desvalorizada. Pois bem, por conta de ser "diferente" minha avó que cuidava de mim, enquanto minha mãe trabalhava, dizia que eu tinha parte com o diabo, eu era a sua cria. Eu fui proibida de olhar para minha avó enquanto ela falava comigo. Ela tinha medo de mim e enquanto falava eu tinha que manter a cabeça baixa sob pena de apanhar de chicote. Vale dizer que na época eu tinha entre 6 e 7 anos e que ela era evangélica. Eu passei vários anos da minha infância sendo amarrada, literalmente amarrada, de castigo, e recebia minha comida no chão. Um pouco antes da minha mãe chegar do trabalho ela me soltava e dizia que eu não deveria contar nada pra ela, caso contrário eu iria apanhar no dia seguinte. E assim foi por vários anos. Apesar de tudo penso que temos que aproveitar as coisas boas para ser feliz e as ruins devem servir apenas como experiência de vida. A religião deve servir para libertar e não para ser escravo. Poucas pessoas entendem isto. Hoje trago na lembrança a experiência de uma época pouco feliz mas que serviu para despertar a consciência do que é ser feliz e livre. E sou feliz e livre, poucas coisas na vida encaro como se fosse uma rasteira. Felizmente consegui sentir emoções diferentes e se o móvel de tudo isto foi o ódio, penso que a tática deve ser mudada.

Oi Deise...minha avó paterna é quem em levava à Igreja aos domingos e preparava os Natais mais reconfortantes que eu poderia ter nas minhas condições quando criança. Mas ela era uma pessoa muito boa, era católica, mas o máximo que ela nos dizia era que pão era abençoado, por ser "como o corpo de Jesus", então a gente queimava pão velho, e não apenas colocava no lixo. Era simbólico. Eu apenas fazia isto na casa dela, e nunca questionei diretamente, pois era tão bom estar lá com ela e meu irmão, que isto não era importante...
Mas acho tão pesado dizer a uma criança que ela tem ligações com o Diabo ou ter este tipo de afastamento de uma netinha ( ó eu te imaginando...).

Lamento muito. Que bom que superaste esta "porção" infantil.

Deise Garcia escreveu:Nandinho, as vezes é meio cacete ficar lendo sua revolta contra religiões. Parece que você vive querendo justificar para você e convencer os outros o quanto a religião é perniciosa, mas ela pode ser para alguns e não para outros.

Se não gosta, não leia.

Mas vou continuar me revoltando a cada vez que algum idiota me disser que eu tenho que "aceitar Jesus" e aí eu vou sentir a presença dele no coração e um monte de outras besteiras.

O Alter-ego me perguntou se eu ainda me lembrava da "doçura" que eu senti ao receber a primeira comunhão. Acho que ele não consegue entender que há gente que não sente nada a respeito de Deus.

Se a religião lhe faz bem, continue com ela. Pelo menos, você já aprendeu o mal que ela pode causar.

Fernando Silva escreveu:

Deise Garcia escreveu:Nandinho, as vezes é meio cacete ficar lendo sua revolta contra religiões. Parece que você vive querendo justificar para você e convencer os outros o quanto a religião é perniciosa, mas ela pode ser para alguns e não para outros.

Se não gosta, não leia.

Mas vou continuar me revoltando a cada vez que algum idiota me disser que eu tenho que "aceitar Jesus" e aí eu vou sentir a presença dele no coração e um monte de outras besteiras.

O Alter-ego me perguntou se eu ainda me lembrava da "doçura" que eu senti ao receber a primeira comunhão. Acho que ele não consegue entender que há gente que não sente nada a respeito de Deus.

Se a religião lhe faz bem, continue com ela. Pelo menos, você já aprendeu o mal que ela pode causar.

Não precisa ser mal educado comigo, Nandinho. Eu não sei quantos idiotas disseram pra você aceitar Jisuis, mas eu nunca lhe disse isto, apenas disse para você extrair o bem do mal que te querem fazer. Você não conseguiu colocar o mal no arquivo morto ainda. A religião me faz bem sim, mas eu não aprendi ou não entendi o mal que ela pode causar porque o mal está no homem. Lembra do tópico do Superpop onde o Quevedo fala o que quer?

Deise Garcia escreveu:Eu não sei quantos idiotas disseram pra você aceitar Jisuis, mas eu nunca lhe disse isto, apenas disse para você extrair o bem do mal que te querem fazer.

Qualquer crente que venha falar comigo sobre religião me diz isto.
Afinal, é um mandamento de Jesus e eles têm que cumprir.

Deise Garcia escreveu:
Você não conseguiu colocar o mal no arquivo morto ainda. A religião me faz bem sim, mas eu não aprendi ou não entendi o mal que ela pode causar porque o mal está no homem. Lembra do tópico do Superpop onde o Quevedo fala o que quer?

Quando uma pessoa faz o mal em nome da religião, é respeitada.
Esse é o problema.
Veja o tópico sobre as mulheres evangélicas espancadas.
Ou sobre o crente que se castrou.
Ou sobre o crente que se afogou tentando andar sobre as águas.