Prédios de alvenaria 'escondem' escolas de lata em SP
Enviado: 18 Fev 2008, 16:38
Seg, 18 Fev, 09h45
Alunos de 39 escolas estaduais da capital voltam às aulas hoje em prédios que, por fora, são de alvenaria e, por dentro, de 'latinha'. Eles fazem parte dos 76 no Estado construídos no padrão Nakamura - conhecidos como 'escolas de lata'- e foram reformados nos últimos dois anos.
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"É complicado dar aula nessas salas. O barulho não melhorou e elas esquentam", diz uma professora da EE Cohab Raposo Tavares, na zona oeste, que deu aulas até o ano passado nessa escola e não quis ter o nome divulgado. "Dou aulas em escolas inteiras de alvenaria e as salas são bem melhores."
O barulho provoca agitação e atrapalha as aulas. "Quando a gente dá um chute na parede, parece uma bomba. E dá para ouvir tudo o que conversam do lado de lá", diz I. S, de 14 anos. D.C, de 16 anos, reclama do calor. "É quente do mesmo jeito como era antes. Continuo estudando numa escola de lata." O problema repete-se na EE Jardim Soares II, zona sul. "A reforma foi só para maquiar a escola de lata, mas o barulho continua o mesmo e nem sequer tem ventilador", diz um funcionário.
Décio Jorge Tabach, da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) - órgão ligado à Secretaria da Educação do Estado -, explica que as paredes metálicas internas não foram substituídas para não haver interrupção das aulas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
Tenho fé de que Serra ou Alckmin serão presidentes...
Alunos de 39 escolas estaduais da capital voltam às aulas hoje em prédios que, por fora, são de alvenaria e, por dentro, de 'latinha'. Eles fazem parte dos 76 no Estado construídos no padrão Nakamura - conhecidos como 'escolas de lata'- e foram reformados nos últimos dois anos.
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"É complicado dar aula nessas salas. O barulho não melhorou e elas esquentam", diz uma professora da EE Cohab Raposo Tavares, na zona oeste, que deu aulas até o ano passado nessa escola e não quis ter o nome divulgado. "Dou aulas em escolas inteiras de alvenaria e as salas são bem melhores."
O barulho provoca agitação e atrapalha as aulas. "Quando a gente dá um chute na parede, parece uma bomba. E dá para ouvir tudo o que conversam do lado de lá", diz I. S, de 14 anos. D.C, de 16 anos, reclama do calor. "É quente do mesmo jeito como era antes. Continuo estudando numa escola de lata." O problema repete-se na EE Jardim Soares II, zona sul. "A reforma foi só para maquiar a escola de lata, mas o barulho continua o mesmo e nem sequer tem ventilador", diz um funcionário.
Décio Jorge Tabach, da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) - órgão ligado à Secretaria da Educação do Estado -, explica que as paredes metálicas internas não foram substituídas para não haver interrupção das aulas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
Tenho fé de que Serra ou Alckmin serão presidentes...