Religião é Veneno

O cubano Jorge Márquez já suportou o impacto de cinco raios e apesar de fazer todo o possível por evitá-los, acha que as descargas elétricas o perseguem.

Márquez, um agricultor habitante da comunidade de San Manuel, na província de Las Tunas, recebeu a primeira descarga de um raio no dia 5 de junho de 1982. Desde então, o agricultor superou com sorte outros quatro, mas teme não sobreviver se for atingido mais um, informou hoje o jornal oficial Granma.

"De repente sinto que entra (a descarga elétrica) pelo escapamento do trator. Tive a sensação de algo muito frio penetrar no meu corpo, parecida com a frieza de um quarto com ar condicionado", lembra, ao contar a primeira experiência.

"Perdi a consciência e a recuperei no hospital. O raio me queimou o cabelo e as costas, perfurou os tímpanos, arrancou minhas obturações dos molares e me causou outros danos, mas menores", relata.

Cinco anos depois, também no mês de junho, Márquez estava de visita na casa de amigos e quando chegou à porta foi atingido novamente. Mas nessa ocasião, segundo ele, sentiu algo diferente, "como esfriar um ferro quente em água. Novamente fiquei inconsciente e voltei ao normal no hospital".

O terceiro raio que o atingiu, em junho de 1988, jogou-o no chão, mas o agricultor não perdeu os sentidos. Posteriormente, Márquez viveu outras duas experiências com os raios, apesar de assegurar que quando começa a chover busca algo para se proteger, seja borracha ou outro isolante.

O cubano já não confia em sua sorte, por isso tenta "evitá-los por todos os meios. Não saio da casa ou do lugar onde estiver quando troveja bastante, pois temo que um dia não possa agüentar o sexto raio".

LINK: http://noticias.terra.com.br/popular/in ... 41,00.html

seja borracha ou outro isolante

Isso é mito. Seria preciso 14 quilômetros de borracha para parar algo com a potência e velocidade de um raio.

Esse mito deriva ao fato de que geralmente as pessoas atingidas por raios que sobreviveram dizem estar calçadas. Como raios costumam cair enquanto chove e atingem mais pessoas fora de seus lares, é comum estas estarem calçadas. Os calçados também são destacados nas histórias por se desbotarem.

As pessoas sobrevivem a raios por causa do efeito faísca, que impede que caia diretamente por seus corpos, e porque a chuva descarrega um raio.

Ilovefoxes escreveu:

seja borracha ou outro isolante

Isso é mito. Seria preciso 14 quilômetros de borracha para parar algo com a potência e velocidade de um raio.

Esse mito deriva ao fato de que geralmente as pessoas atingidas por raios que sobreviveram dizem estar calçadas. Como raios costumam cair enquanto chove e atingem mais pessoas fora de seus lares, é comum estas estarem calçadas. Os calçados também são destacados nas histórias por se desbotarem.

As pessoas sobrevivem a raios por causa do efeito faísca, que impede que caia diretamente por seus corpos, e porque a chuva descarrega um raio.

Se cair um raio diretamente na pessoa, ela vira pó!

Claudio - SP escreveu:

Ilovefoxes escreveu:

seja borracha ou outro isolante

Isso é mito. Seria preciso 14 quilômetros de borracha para parar algo com a potência e velocidade de um raio.

Esse mito deriva ao fato de que geralmente as pessoas atingidas por raios que sobreviveram dizem estar calçadas. Como raios costumam cair enquanto chove e atingem mais pessoas fora de seus lares, é comum estas estarem calçadas. Os calçados também são destacados nas histórias por se desbotarem.

As pessoas sobrevivem a raios por causa do efeito faísca, que impede que caia diretamente por seus corpos, e porque a chuva descarrega um raio.

Se cair um raio diretamente na pessoa, ela vira pó!

Não, é o efeito faísca/fagulha (não lembro), o raio é desviado. Se não estiver chovendo, ela morre, mas seu corpo resiste bem.

Cuba deve aceitar filmes americanos. Em que outro lugar este sujeito conheceria um ar condicionado?

O cara sobrevive porque em Cuba, se não agüentar o tranco...já sabe...