Chávez começa a brincar com soldadinhos, tanquinhos...
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Chávez começa a brincar com soldadinhos, tanquinhos...
QUANDO A AMÉRICA LATINA VAI PARAR DE GERAR DEMENTES QUE ASSUMEM O PODER "DEMOCRATICAMENTE"?
Chávez envia tanques para a fronteira com a Colômbia
02 de março, 2008 - 21h13 GMT (18h13 Brasília)
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ordenou o envio de milhares de soldados e tanques para a fronteira com a Colômbia, depois de uma ação militar colombiana do lado equatoriano da fronteira que resultou na morte de um dos líderes da Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).
No sábado o porta-voz das Farc, Raúl Reyes, considerado o número 2 da guerrilha, morreu ao lado de ao menos outros 16 guerrilheiros após o Exército colombiano bombardear uma área onde eles se encontravam.
Além dos soldados e tanques, o presidente venezuelano também colocou a Força Aérea do país de prontidão.
Chávez se dirigiu ao seu ministro da Defesa pedindo que ele "enviasse dez batalhões para a fronteira com a Colômbia, imediatamente".
Falando em seu programa semanal de televisão, Chávez afirmou que a embaixada da Venezuela na Colômbia seria fechada e seus funcionários seriam retirados de Bogotá.
Chávez tem negociado com as Farc a libertação de reféns mantidos pela guerrilha. Desde o início do ano, seis reféns importantes já foram libertados, entre os mais de 40 que a guerrilha considera passíveis de uma troca por guerrilheiros presos com o governo colombiano.
'Assassinato'
Chávez afirmou que a morte de Raul Reyes foi um "assassinato covarde, planejado friamente".
O presidente venezuelano afirmou que a Colômbia "invadiu o Equador, violando a soberania do Equador".
O Equador, por sua vez, protestou contra a incursão colombiana e convocou de volta a Quito o seu embaixador em Bogotá.
Chávez advertiu a Colômbia de que uma operação semelhante contra as Farc dentro da Venezuela poderia provocar uma guerra entre os países.
"Não pense em fazer isso aqui, porque isso poderia ser sério, poderia ser razão para uma guerra", advertiu Chávez.
A morte de Raúl Reyes foi classificada pelo ministro da Defesa da Colômbia, Juan Manuel Santos, como "o maior golpe até hoje contra as Farc".
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporte ... iafn.shtml
Chávez envia tanques para a fronteira com a Colômbia
02 de março, 2008 - 21h13 GMT (18h13 Brasília)
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ordenou o envio de milhares de soldados e tanques para a fronteira com a Colômbia, depois de uma ação militar colombiana do lado equatoriano da fronteira que resultou na morte de um dos líderes da Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).
No sábado o porta-voz das Farc, Raúl Reyes, considerado o número 2 da guerrilha, morreu ao lado de ao menos outros 16 guerrilheiros após o Exército colombiano bombardear uma área onde eles se encontravam.
Além dos soldados e tanques, o presidente venezuelano também colocou a Força Aérea do país de prontidão.
Chávez se dirigiu ao seu ministro da Defesa pedindo que ele "enviasse dez batalhões para a fronteira com a Colômbia, imediatamente".
Falando em seu programa semanal de televisão, Chávez afirmou que a embaixada da Venezuela na Colômbia seria fechada e seus funcionários seriam retirados de Bogotá.
Chávez tem negociado com as Farc a libertação de reféns mantidos pela guerrilha. Desde o início do ano, seis reféns importantes já foram libertados, entre os mais de 40 que a guerrilha considera passíveis de uma troca por guerrilheiros presos com o governo colombiano.
'Assassinato'
Chávez afirmou que a morte de Raul Reyes foi um "assassinato covarde, planejado friamente".
O presidente venezuelano afirmou que a Colômbia "invadiu o Equador, violando a soberania do Equador".
O Equador, por sua vez, protestou contra a incursão colombiana e convocou de volta a Quito o seu embaixador em Bogotá.
Chávez advertiu a Colômbia de que uma operação semelhante contra as Farc dentro da Venezuela poderia provocar uma guerra entre os países.
"Não pense em fazer isso aqui, porque isso poderia ser sério, poderia ser razão para uma guerra", advertiu Chávez.
A morte de Raúl Reyes foi classificada pelo ministro da Defesa da Colômbia, Juan Manuel Santos, como "o maior golpe até hoje contra as Farc".
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporte ... iafn.shtml

- RicardoVitor
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Re: Chávez começa a brincar com soldadinhos, tanquinhos...
Pois é, a morte do aliado narcotraficante mexeu com o orgulho do esquerdinha aspirante a ditador. Seria ótimo esse idiota megalomaníaco tentar alguma coisa agora, para que seja deposto de uma vez por todas.
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Re: Chávez começa a brincar com soldadinhos, tanquinhos...
Risco de guerra
- Ação contra Farc abre crise entre Colômbia, Equador e Venezuela
Publicada em 02/03/2008 às 22h31m
Globo Online
Agências internacionais
RIO - A ação do Exército da Colômbia realizada na madrugada de sábado, que resultou na morte de Raúl Reyes , o número dois das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), está criando uma crise política na América do Sul, desencadeando reações tanto do Equador, quanto da Venezuela. Os dois países mobilizaram tropas em suas fronteiras com a Colômbia, chamaram de volta seus embaixadores em Bogotá e seus presidentes elevaram o tom das ameaças ao país vizinho. O ataque, segundo nota da chancelaria do Equador, ocorreu dentro do território do país, o que foi comprovado após o envio de tropas equatorianas para a região de fronteira com a Colômbia, o que foi considerada uma violação à soberania equatoriana. Além de Reyes, outros 16 guerrilheiros foram mortos e os corpos de alguns levados para território colombiano.
Uma das primeiras reações do governo do Equador foi chamar de volta seu embaixador da Colômbia, Francisco Suéscum , para esclarecimentos, após o que foi classificado de ''transgressão aos princípios de soberania e integridade territorial'' por parte das Forças Armadas desse país ao entrar em solo equatoriano para matar ''o número dois'' das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Raúl Reyes, como diz nota divulgada pela chancelaria. O embaixador Suéscum deve chegar ainda esta noite a Quito.
- O Equador resolveu retirar, de imediato, seu embaixador em Bogotá frente aos graves fatos ocorridos na região fronteiriça, que constituem uma transgressão aos princípios de soberania e integridade territorial amparados pelo direito internacional - diz um comunicado.
Chávez
Após receber um telefonema de seu colega equatoriano, Rafael Corrêa, o chefe de Estado venezuelano, Hugo Chávez, ordenou o fechamento da embaixada da Venezuela na Colômbia e a mobilização de "10 batalhões" militares na fronteira entre os dois países, elevando a tensão com a Colômbia. Chávez chamou seu colega colombiano, Álvaro Uribe, de "criminoso, mafioso e paramilitar", e acusou-o de dirigir um "narcogoverno". No sábado, Chávez advertiu à Colômbia que uma eventual incursão militar em seu país em busca de guerrilheiros das Farc será o equivalente a uma declaração de guerra.
"
O Equador resolveu retirar, de imediato, seu embaixador em Bogotá frente aos graves fatos ocorridos na região fronteiriça
"
--------------------------------------------------------------------------------
Pedido de desculpas
O governo convocou o embaixador da Colômbia em Quito, Carlos Holguín, para comunicar a decisão, depois que foi divulgado um comunicado à imprensa na qual Bogotá nega que tenha violado território equatoriano na operação militar desse sábado. De acorco com a nota da chancelaria, a ação ocorreu cerca de dois quilômetros dentro de território equatoriano, na região de Angostura, na província amazônica de Sucumbíos.
O governo Equatoriano indicou que exigirá um pedido formal de desculpas e indenizações pelo ataque à Colômbia. Em nota, a Chancelaria da Colômbia disse que o país não violou a soberania do Equador e agiu em legítima defesa, mas, numa tentativa de serenar a crise, o porta-voz do presidente Alvaro Uribe disse que Bogotá pediria desculpas a Quito pela invasão.
O chanceler do Brasil, Celso Amorim, cancelou compromissos que teria nesta segunda-feira, em São Paulo, para retornar a Brasília e acompanhar a crise nas relações entre Colômbia, Equador e Venezuela.
Massacre
Após receber informes sobre o local onde se produziram os ataques, o presidente Rafael Correa afirmou que a ação militar da Colômbia se tratou de um massacre. Ele acrescentou que o presidente colombiano, Álvaro Uribe, o informara de que houve uma perseguição, obrigando os militares a se defenderem, após terem sido atacados por guerrilheiros das Farc na fronteira com o Equador. De acordo com Correa, na verdade, foram encontrados 15 corpos de guerrilheiros e três guerrilheiras feridas em um acampamento das Farc no Equador e que os corpos estavam com roupas de dormir, o que leva a crer que não houve nenhuma perseguição.
A deterioração das relações entre ambos os países, provocada pelo incidente na fronteira, também fez o presidente equatoriano, Rafael Correa, recusar o convite da Colômbia para assistir à inauguração de uma fábrica de produção de etanol no departamento colombiano de Santander, em 30 de março.
As investigações que estão sendo efetuadas pelos militares equatorianos na região de Angostura, na selva amazônica do noroeste do Equador, permitiram determinar que, na madrugada de sábado, houve um bombardeio à base clandestina improvisada pelos rebeldes das Farc. O Equador sustenta que as tropas colombianas entraram na região para levar os corpos de Reyes e de Julián Conrrado, comandantes da guerrilha. No local, foram encontrados '' corpos de guerrilheiros e, segundo os últimos informes, três mulheres feridas, que sobreviveram ao ataque e foram levadas de Angostura para a cidade de Nueva Loja, na capital de Sucumbíos.
Colômbia dá explicações duvidosas
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, reagiu à ação das tropas colombianas , classificando como ''covarde o assassinado do número dois das Farc''. No sábado, Chávez advertiu à Colômbia que uma eventual incursão militar em seu país em busca de guerrilheiros das Farc será o equivalente a uma declaração de guerra.
- Que Deus nos livre de uma guerra, mas não permitiremos que se viole a soberania da nossa terra, ressaltou Chávez.
Em seu programa de rádio dominical, 'Alô presidente', Chávez relatou ainda que, após várias conversas com Corrêa, ambos chegaram à conclusão de que o governo colombiano mentiu em sua explicação oficial ao governo do Equador sobre as circunstâncias da morte de Reyes. Ele prometeu dar seu total apoio à Correa.
- Eles (funcionários militares colombianos) reconhecem inclusive em sua primeira declaração ter invadido território equatoriano, o que é algo extremamente
grave...Isto pode ser o começo de uma guerra na América do Sul - afirmou, reiterando que a Colômbia, obedecendo a supostas ordens do governo americano, pretende se transformar na ''Israel da América Latina''. No entanto, advertiu a Bogotá que os governos que buscam a união da região não permitirão que isso aconteça.
O presidente da Venezuela também anunciou que seu governo revolucionário não participará da próxima reunião da União de Nações Sul-Americanas (Unasur), prevista para acontecer no final deste mês, na Colômbia. Além disso, disse que espera um pronunciamento dos países da região quanto às atuações do ''governo criminoso de Uribe''.
Chávez argumentou que as recentes ações do ''presidente subimperialista, lacaio e mentiroso da Colômbia" têm sido um duro golpe no processo de integração sul-americana.
O chefe de Estado venezuelano também guardou um minuto de silêncio, a pedido de um dos participantes de seu programa dominical, em homenagem a Raúl Reyes, que conheceu durante um evento do Fórum de São Paulo, celebrado em San Salvador, em 1995, e com quem se reuniu em três ocasiões, duas delas na Venezuela.
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2008/ ... 049667.asp
- Ação contra Farc abre crise entre Colômbia, Equador e Venezuela
Publicada em 02/03/2008 às 22h31m
Globo Online
Agências internacionais
RIO - A ação do Exército da Colômbia realizada na madrugada de sábado, que resultou na morte de Raúl Reyes , o número dois das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), está criando uma crise política na América do Sul, desencadeando reações tanto do Equador, quanto da Venezuela. Os dois países mobilizaram tropas em suas fronteiras com a Colômbia, chamaram de volta seus embaixadores em Bogotá e seus presidentes elevaram o tom das ameaças ao país vizinho. O ataque, segundo nota da chancelaria do Equador, ocorreu dentro do território do país, o que foi comprovado após o envio de tropas equatorianas para a região de fronteira com a Colômbia, o que foi considerada uma violação à soberania equatoriana. Além de Reyes, outros 16 guerrilheiros foram mortos e os corpos de alguns levados para território colombiano.
Uma das primeiras reações do governo do Equador foi chamar de volta seu embaixador da Colômbia, Francisco Suéscum , para esclarecimentos, após o que foi classificado de ''transgressão aos princípios de soberania e integridade territorial'' por parte das Forças Armadas desse país ao entrar em solo equatoriano para matar ''o número dois'' das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Raúl Reyes, como diz nota divulgada pela chancelaria. O embaixador Suéscum deve chegar ainda esta noite a Quito.
- O Equador resolveu retirar, de imediato, seu embaixador em Bogotá frente aos graves fatos ocorridos na região fronteiriça, que constituem uma transgressão aos princípios de soberania e integridade territorial amparados pelo direito internacional - diz um comunicado.
Chávez
Após receber um telefonema de seu colega equatoriano, Rafael Corrêa, o chefe de Estado venezuelano, Hugo Chávez, ordenou o fechamento da embaixada da Venezuela na Colômbia e a mobilização de "10 batalhões" militares na fronteira entre os dois países, elevando a tensão com a Colômbia. Chávez chamou seu colega colombiano, Álvaro Uribe, de "criminoso, mafioso e paramilitar", e acusou-o de dirigir um "narcogoverno". No sábado, Chávez advertiu à Colômbia que uma eventual incursão militar em seu país em busca de guerrilheiros das Farc será o equivalente a uma declaração de guerra.
"
O Equador resolveu retirar, de imediato, seu embaixador em Bogotá frente aos graves fatos ocorridos na região fronteiriça
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Pedido de desculpas
O governo convocou o embaixador da Colômbia em Quito, Carlos Holguín, para comunicar a decisão, depois que foi divulgado um comunicado à imprensa na qual Bogotá nega que tenha violado território equatoriano na operação militar desse sábado. De acorco com a nota da chancelaria, a ação ocorreu cerca de dois quilômetros dentro de território equatoriano, na região de Angostura, na província amazônica de Sucumbíos.
O governo Equatoriano indicou que exigirá um pedido formal de desculpas e indenizações pelo ataque à Colômbia. Em nota, a Chancelaria da Colômbia disse que o país não violou a soberania do Equador e agiu em legítima defesa, mas, numa tentativa de serenar a crise, o porta-voz do presidente Alvaro Uribe disse que Bogotá pediria desculpas a Quito pela invasão.
O chanceler do Brasil, Celso Amorim, cancelou compromissos que teria nesta segunda-feira, em São Paulo, para retornar a Brasília e acompanhar a crise nas relações entre Colômbia, Equador e Venezuela.
Massacre
Após receber informes sobre o local onde se produziram os ataques, o presidente Rafael Correa afirmou que a ação militar da Colômbia se tratou de um massacre. Ele acrescentou que o presidente colombiano, Álvaro Uribe, o informara de que houve uma perseguição, obrigando os militares a se defenderem, após terem sido atacados por guerrilheiros das Farc na fronteira com o Equador. De acordo com Correa, na verdade, foram encontrados 15 corpos de guerrilheiros e três guerrilheiras feridas em um acampamento das Farc no Equador e que os corpos estavam com roupas de dormir, o que leva a crer que não houve nenhuma perseguição.
A deterioração das relações entre ambos os países, provocada pelo incidente na fronteira, também fez o presidente equatoriano, Rafael Correa, recusar o convite da Colômbia para assistir à inauguração de uma fábrica de produção de etanol no departamento colombiano de Santander, em 30 de março.
As investigações que estão sendo efetuadas pelos militares equatorianos na região de Angostura, na selva amazônica do noroeste do Equador, permitiram determinar que, na madrugada de sábado, houve um bombardeio à base clandestina improvisada pelos rebeldes das Farc. O Equador sustenta que as tropas colombianas entraram na região para levar os corpos de Reyes e de Julián Conrrado, comandantes da guerrilha. No local, foram encontrados '' corpos de guerrilheiros e, segundo os últimos informes, três mulheres feridas, que sobreviveram ao ataque e foram levadas de Angostura para a cidade de Nueva Loja, na capital de Sucumbíos.
Colômbia dá explicações duvidosas
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, reagiu à ação das tropas colombianas , classificando como ''covarde o assassinado do número dois das Farc''. No sábado, Chávez advertiu à Colômbia que uma eventual incursão militar em seu país em busca de guerrilheiros das Farc será o equivalente a uma declaração de guerra.
- Que Deus nos livre de uma guerra, mas não permitiremos que se viole a soberania da nossa terra, ressaltou Chávez.
Em seu programa de rádio dominical, 'Alô presidente', Chávez relatou ainda que, após várias conversas com Corrêa, ambos chegaram à conclusão de que o governo colombiano mentiu em sua explicação oficial ao governo do Equador sobre as circunstâncias da morte de Reyes. Ele prometeu dar seu total apoio à Correa.
- Eles (funcionários militares colombianos) reconhecem inclusive em sua primeira declaração ter invadido território equatoriano, o que é algo extremamente
grave...Isto pode ser o começo de uma guerra na América do Sul - afirmou, reiterando que a Colômbia, obedecendo a supostas ordens do governo americano, pretende se transformar na ''Israel da América Latina''. No entanto, advertiu a Bogotá que os governos que buscam a união da região não permitirão que isso aconteça.
O presidente da Venezuela também anunciou que seu governo revolucionário não participará da próxima reunião da União de Nações Sul-Americanas (Unasur), prevista para acontecer no final deste mês, na Colômbia. Além disso, disse que espera um pronunciamento dos países da região quanto às atuações do ''governo criminoso de Uribe''.
Chávez argumentou que as recentes ações do ''presidente subimperialista, lacaio e mentiroso da Colômbia" têm sido um duro golpe no processo de integração sul-americana.
O chefe de Estado venezuelano também guardou um minuto de silêncio, a pedido de um dos participantes de seu programa dominical, em homenagem a Raúl Reyes, que conheceu durante um evento do Fórum de São Paulo, celebrado em San Salvador, em 1995, e com quem se reuniu em três ocasiões, duas delas na Venezuela.
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2008/ ... 049667.asp

- Ilovefoxes
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Re: Chávez começa a brincar com soldadinhos, tanquinhos...
Agora a questão quem vai ser o primeiro a pedir ajuda dos EUA, que será quem vai ganhar.
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Re: Chávez começa a brincar com soldadinhos, tanquinhos...
Colômbia diz ter indícios de ligação do Equador com as Farc
Hernando Salazar
Da BBC Mundo, em Bogotá
- General colombiano fez acusações durante entrevista coletiva
O governo da Colômbia afirmou neste domingo ter encontrado informações sobre supostas ligações do governo do presidente do Equador, Rafael Correa, com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) em computadores que pertenciam a Raúl Reyes, porta-voz da guerrilha que foi morto em operação militar no sábado.
A morte de Reyes, considerado o número 2 das Farc, ocorrida do lado equatoriano da fronteira com a Colômbia, gerou neste domingo uma crise diplomática sem precedentes entre a Colômbia e seus dois principais vizinhos: a Venezuela e o Equador.
Em uma entrevista coletiva, o general Oscar Naranjo, diretor da Polícia Nacional colombiana, disse que os documentos encontrados nos computadores “permitem falar de um relacionamento estrutural das Farc tanto na Venezuela quanto no Equador”, sendo que, no último caso, o relacionamento “está suportado por decisões oficiais do governo equatoriano”.
O vice-ministro da Defesa do Equador, Miguel Carvajal, classificou como “bravatas” as acusações colombianas sobre os vínculos com as Farc. Entrevistado pela rádio colombiana Caracol, ele disse não saber de onde “tiram isso”.
As declarações sobre os supostos vínculos do Equador com a guerrilha foram feitas após a expulsão do embaixador colombiano em Quito. Além de expulsar o embaixador Carlos Holguín, Rafael Correa também enviou tropas para a fronteira com a Colômbia.
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, já havia decidido fechar a embaixada da Venezuela em Bogotá e enviou dez batalhões de tanques para a fronteira entre os dois países.
A decisão de Correa ocorreu pouco depois de receber uma nota da chancelaria colombiana com um pedido de desculpas pela entrada em seu território de helicópteros colombianos que recolheram o corpo do líder guerrilheiro morto além de alguns de seus pertences, entre eles seus computadores pessoais.
“Decidi pela expulsão imediata do embaixador da Colômbia no Equador e também solicitei a imediata convocação do Conselho Permanente da OEA (Organização dos Estados Americanos) e da CAN (Comunidade Andina de Nações)”, disse Correa em uma mensagem transmitida pela TV.
Correios eletrônicos
Pouco depois do pronunciamento de Correa, o diretor da Polícia Nacional colombiana, Oscar Naranjo, afirmou que nos computadores de Reyes havia documentos, como correios eletrônicos e atas, nos quais se revela um diálogo do líder guerrilheiro com o ministro da Segurança Pública do Equador, Gustavo Larrea.
Naranjo disse que a informação encontrada é “muito grave” e “afeta a segurança nacional” da Colômbia e que, por isso, esperava das autoridades equatorianas “respostas que tornem claros os vínculos das Farc em território equatoriano e particularmente com o governo do presidente Correa”.
O general se referiu a um documento de 18 de janeiro deste ano, segundo ele assinado por Reyes e dirigido ao secretariado das Farc, no qual fala de uma visita do ministro Larrea.
“Larrea, em nome do presidente Correa, tem interesse em oficializar as relações com a direção das Farc por intermédio do ministro da Segurança”, diz uma parte do documento, segundo Naranjo.
O general afirmou ainda que, no documento, Reyes afirma também que Larrea solicitou às Farc “um aporte para impulsionar a gestão de Correa na questão da troca de reféns”. Segundo ele, isso poderia ser a entrega de um refém importante ou “algo que permita dinamizar seu trabalho político”.
Naranjo também leu um trecho no qual Reyes afirma que o governo equatoriano estaria disposto a trocar os comandos policiais e militares nas regiões com presença das Farc para afastar os oficiais hostis à guerrilha.
Quando perguntaram a Naranjo se os computadores de Reyes continham informações sobre outros governos, ele disse: “Estão aflorando diferentes dimensões desse relacionamento terrorista das Farc com outras personalidades, com outras instituições e com outros governos”.
Questionado especificamente sobre a Venezuela, ele respondeu que na análise preliminar das informações “evidentemente que se menciona o governo venezuelano e se menciona permanente o presidente Chávez”.
Silêncio oficial
Até agora, o governo colombiano vem mantendo silêncio sobre as decisões de Chávez – que chamou o presidente colombiano, Álvaro Uribe, de “mafioso e paramilitar” - de fechar sua Embaixada e reforçar a fronteira.
Após os protestos do Equador e dos anúncios da Venezuela, Uribe encabeçou uma longa reunião de gabinete, com a presença dos altos comandantes militares.
Apesar do silêncio oficial da Colômbia, diferentes partidos políticos, incluindo os opositores a Uribe, expressaram sua solidariedade ao presidente colombiano.
O ex-presidente César Gavíria, chefe do opositor Partido Liberal, disse que seu grupo político “reclama do governo da Venezuela respeito ao presidente Álvaro Uribe”. “Ele é o presidente constitucional da Colômbia e goza de respeito e aceitação dos cidadãos de nossa coletividade”, afirmou.
Outro dirigente do Partido Liberal, Alfonso Gómez Méndez, afirmou que Chávez “tem mais peso na língua do que nos fatos".
O ex-candidato presidencial Carlos Gavíria, presidente do esquerdista Pólo Democrático Alternativo (PDA), afirmou que “não é possível que se lancem impropérios, injúrias ou acusações graves contra o presidente a partir da Presidência de um país, e de um país vizinho”.
“Medidas desproporcionais”
Em declarações à BBC, o analista Alfredo Rangel, diretor da Fundacão Segurança e Democracia, disse que tanto o fechamento da embaixada quanto o envio de batalhões de tanques à fronteira com a Colômbia “são medidas absolutamente desproporcionais e injustificadas”.
Rangel, especialista em segurança, disse que não houve incidentes militares entre a Colômbia e a Venezuela que justifiquem essa decisão e acrescentou acreditar que Chávez tenta colocar em ação o pacto de solidariedade militar anunciado recentemente pelos governos de Venezuela, Nicarágua, Dominica e Equador.
“Acho que a decisão de Chávez é para ganhar o apoio desses países”, disse Rangel.
Segundo o especialista, em caso de um conflito armado, a Venezuela teria “mais poder aéreo estratégico do que a Colômbia, por possuir mais aviões de combate e também maior força naval”, mas que a Colômbia tem uma força terrestre maior e uma grande frota de helicópteros, o que dá uma grande mobilidade às suas tropas.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporte ... orrw.shtml
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LULA, tu também é amigo desta turma, meu filho? Pensa bem, diz que não sabe de nada e puxa o carro...
Hernando Salazar
Da BBC Mundo, em Bogotá
- General colombiano fez acusações durante entrevista coletiva
O governo da Colômbia afirmou neste domingo ter encontrado informações sobre supostas ligações do governo do presidente do Equador, Rafael Correa, com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) em computadores que pertenciam a Raúl Reyes, porta-voz da guerrilha que foi morto em operação militar no sábado.
A morte de Reyes, considerado o número 2 das Farc, ocorrida do lado equatoriano da fronteira com a Colômbia, gerou neste domingo uma crise diplomática sem precedentes entre a Colômbia e seus dois principais vizinhos: a Venezuela e o Equador.
Em uma entrevista coletiva, o general Oscar Naranjo, diretor da Polícia Nacional colombiana, disse que os documentos encontrados nos computadores “permitem falar de um relacionamento estrutural das Farc tanto na Venezuela quanto no Equador”, sendo que, no último caso, o relacionamento “está suportado por decisões oficiais do governo equatoriano”.
O vice-ministro da Defesa do Equador, Miguel Carvajal, classificou como “bravatas” as acusações colombianas sobre os vínculos com as Farc. Entrevistado pela rádio colombiana Caracol, ele disse não saber de onde “tiram isso”.
As declarações sobre os supostos vínculos do Equador com a guerrilha foram feitas após a expulsão do embaixador colombiano em Quito. Além de expulsar o embaixador Carlos Holguín, Rafael Correa também enviou tropas para a fronteira com a Colômbia.
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, já havia decidido fechar a embaixada da Venezuela em Bogotá e enviou dez batalhões de tanques para a fronteira entre os dois países.
A decisão de Correa ocorreu pouco depois de receber uma nota da chancelaria colombiana com um pedido de desculpas pela entrada em seu território de helicópteros colombianos que recolheram o corpo do líder guerrilheiro morto além de alguns de seus pertences, entre eles seus computadores pessoais.
“Decidi pela expulsão imediata do embaixador da Colômbia no Equador e também solicitei a imediata convocação do Conselho Permanente da OEA (Organização dos Estados Americanos) e da CAN (Comunidade Andina de Nações)”, disse Correa em uma mensagem transmitida pela TV.
Correios eletrônicos
Pouco depois do pronunciamento de Correa, o diretor da Polícia Nacional colombiana, Oscar Naranjo, afirmou que nos computadores de Reyes havia documentos, como correios eletrônicos e atas, nos quais se revela um diálogo do líder guerrilheiro com o ministro da Segurança Pública do Equador, Gustavo Larrea.
Naranjo disse que a informação encontrada é “muito grave” e “afeta a segurança nacional” da Colômbia e que, por isso, esperava das autoridades equatorianas “respostas que tornem claros os vínculos das Farc em território equatoriano e particularmente com o governo do presidente Correa”.
O general se referiu a um documento de 18 de janeiro deste ano, segundo ele assinado por Reyes e dirigido ao secretariado das Farc, no qual fala de uma visita do ministro Larrea.
“Larrea, em nome do presidente Correa, tem interesse em oficializar as relações com a direção das Farc por intermédio do ministro da Segurança”, diz uma parte do documento, segundo Naranjo.
O general afirmou ainda que, no documento, Reyes afirma também que Larrea solicitou às Farc “um aporte para impulsionar a gestão de Correa na questão da troca de reféns”. Segundo ele, isso poderia ser a entrega de um refém importante ou “algo que permita dinamizar seu trabalho político”.
Naranjo também leu um trecho no qual Reyes afirma que o governo equatoriano estaria disposto a trocar os comandos policiais e militares nas regiões com presença das Farc para afastar os oficiais hostis à guerrilha.
Quando perguntaram a Naranjo se os computadores de Reyes continham informações sobre outros governos, ele disse: “Estão aflorando diferentes dimensões desse relacionamento terrorista das Farc com outras personalidades, com outras instituições e com outros governos”.
Questionado especificamente sobre a Venezuela, ele respondeu que na análise preliminar das informações “evidentemente que se menciona o governo venezuelano e se menciona permanente o presidente Chávez”.
Silêncio oficial
Até agora, o governo colombiano vem mantendo silêncio sobre as decisões de Chávez – que chamou o presidente colombiano, Álvaro Uribe, de “mafioso e paramilitar” - de fechar sua Embaixada e reforçar a fronteira.
Após os protestos do Equador e dos anúncios da Venezuela, Uribe encabeçou uma longa reunião de gabinete, com a presença dos altos comandantes militares.
Apesar do silêncio oficial da Colômbia, diferentes partidos políticos, incluindo os opositores a Uribe, expressaram sua solidariedade ao presidente colombiano.
O ex-presidente César Gavíria, chefe do opositor Partido Liberal, disse que seu grupo político “reclama do governo da Venezuela respeito ao presidente Álvaro Uribe”. “Ele é o presidente constitucional da Colômbia e goza de respeito e aceitação dos cidadãos de nossa coletividade”, afirmou.
Outro dirigente do Partido Liberal, Alfonso Gómez Méndez, afirmou que Chávez “tem mais peso na língua do que nos fatos".
O ex-candidato presidencial Carlos Gavíria, presidente do esquerdista Pólo Democrático Alternativo (PDA), afirmou que “não é possível que se lancem impropérios, injúrias ou acusações graves contra o presidente a partir da Presidência de um país, e de um país vizinho”.
“Medidas desproporcionais”
Em declarações à BBC, o analista Alfredo Rangel, diretor da Fundacão Segurança e Democracia, disse que tanto o fechamento da embaixada quanto o envio de batalhões de tanques à fronteira com a Colômbia “são medidas absolutamente desproporcionais e injustificadas”.
Rangel, especialista em segurança, disse que não houve incidentes militares entre a Colômbia e a Venezuela que justifiquem essa decisão e acrescentou acreditar que Chávez tenta colocar em ação o pacto de solidariedade militar anunciado recentemente pelos governos de Venezuela, Nicarágua, Dominica e Equador.
“Acho que a decisão de Chávez é para ganhar o apoio desses países”, disse Rangel.
Segundo o especialista, em caso de um conflito armado, a Venezuela teria “mais poder aéreo estratégico do que a Colômbia, por possuir mais aviões de combate e também maior força naval”, mas que a Colômbia tem uma força terrestre maior e uma grande frota de helicópteros, o que dá uma grande mobilidade às suas tropas.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporte ... orrw.shtml
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LULA, tu também é amigo desta turma, meu filho? Pensa bem, diz que não sabe de nada e puxa o carro...

- DaviDeMogi
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Re: Chávez começa a brincar com soldadinhos, tanquinhos...
Chávez afirmou que a morte de Raul Reyes foi um "assassinato covarde, planejado friamente".
O presidente venezuelano afirmou que a Colômbia "invadiu o Equador, violando a soberania do Equador".
O Equador, por sua vez, protestou contra a incursão colombiana e convocou de volta a Quito o seu embaixador em Bogotá.
Chávez advertiu a Colômbia de que uma operação semelhante contra as Farc dentro da Venezuela poderia provocar uma guerra entre os países.
"Não pense em fazer isso aqui, porque isso poderia ser sério, poderia ser razão para uma guerra", advertiu Chávez.
RIO - A ação do Exército da Colômbia realizada na madrugada de sábado, que resultou na morte de Raúl Reyes , o número dois das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), está criando uma crise política na América do Sul, desencadeando reações tanto do Equador, quanto da Venezuela. Os dois países mobilizaram tropas em suas fronteiras com a Colômbia, chamaram de volta seus embaixadores em Bogotá e seus presidentes elevaram o tom das ameaças ao país vizinho. O ataque, segundo nota da chancelaria do Equador, ocorreu dentro do território do país, o que foi comprovado após o envio de tropas equatorianas para a região de fronteira com a Colômbia, o que foi considerada uma violação à soberania equatoriana.
Só pode ser piada a espinhação desse cretino ditador de merda. Os desgraçados mortos pertenciam a uma guerrilha (quadrilha) de sequestradores, terroristas e comprovadamente sócia de narcotraficantes e, essa besta fica chiando porque o traste foi morto pelos colombianos no território Equatoriano!
Oxalá os colombianos invadam o Brasil e venham "assassinar" nos traficantes....
Creio na morte, única amante absolutamente fiel,
Creio na estupidez humana, única força com que se pode contar sempre,
E creio no humor, única forma de encarar a primeira e suportar a segunda.
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- Aranha
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Re: Chávez começa a brincar com soldadinhos, tanquinhos...
RicardoVitor escreveu:Pois é, a morte do aliado narcotraficante mexeu com o orgulho do esquerdinha aspirante a ditador. Seria ótimo esse idiota megalomaníaco tentar alguma coisa agora, para que seja deposto de uma vez por todas.
LET'S ROLL
- Você não percebe que todo esse ódio do Chavez é incitado pela mídia Brasileira que o demoniza?
- Eu tô nem aí prá os Venezuelanos, eles que votaram nele, que se fodam, o Brasil está é se dando bem com a situação, Chavez está importando Leite em pó de avião, comprando até prego e parafuso daqui, é uma beleza prá nossa balança comercial.
Abraços,
"Grandes Poderes Trazem Grandes Responsabilidades"
Ben Parker
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Re: Chávez começa a brincar com soldadinhos, tanquinhos...
Abmael escreveu:RicardoVitor escreveu:Pois é, a morte do aliado narcotraficante mexeu com o orgulho do esquerdinha aspirante a ditador. Seria ótimo esse idiota megalomaníaco tentar alguma coisa agora, para que seja deposto de uma vez por todas.
LET'S ROLL
- Você não percebe que todo esse ódio do Chavez é incitado pela mídia Brasileira que o demoniza?
- Eu tô nem aí prá os Venezuelanos, eles que votaram nele, que se fodam, o Brasil está é se dando bem com a situação, Chavez está importando Leite em pó de avião, comprando até prego e parafuso daqui, é uma beleza prá nossa balança comercial.
Abraços,
Continuo odiando aquela cara nojenta e aquela arrogância, ainda que a mídia passe a endeusá-lo.
Não sou de dar ouvidos à mídia, papagaios e focas.

- Aranha
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Re: Chávez começa a brincar com soldadinhos, tanquinhos...
Apo escreveu:Abmael escreveu:RicardoVitor escreveu:Pois é, a morte do aliado narcotraficante mexeu com o orgulho do esquerdinha aspirante a ditador. Seria ótimo esse idiota megalomaníaco tentar alguma coisa agora, para que seja deposto de uma vez por todas.
LET'S ROLL
- Você não percebe que todo esse ódio do Chavez é incitado pela mídia Brasileira que o demoniza?
- Eu tô nem aí prá os Venezuelanos, eles que votaram nele, que se fodam, o Brasil está é se dando bem com a situação, Chavez está importando Leite em pó de avião, comprando até prego e parafuso daqui, é uma beleza prá nossa balança comercial.
Abraços,
Continuo odiando aquela cara nojenta e aquela arrogância, ainda que a mídia passe a endeusá-lo.
Não sou de dar ouvidos à mídia, papagaios e focas.
- Isso só vai envenenar seu coraçãozinho, vamos amar gente, odiar é tão down.
Beijuuuusssss,
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Re: Chávez começa a brincar com soldadinhos, tanquinhos...

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Acauan Guajajara
ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha
Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
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Re: Chávez começa a brincar com soldadinhos, tanquinhos...
Pois é, pois é, pois é....
Eu queria me lembrar quais foram os comunas do forum que tentaram me sacanear quando eu afirmei que o chavez não teria pudor de brincar com seus novos brinquedinhos...
Ahhh maldita memória decrepta!!!!
Eu queria me lembrar quais foram os comunas do forum que tentaram me sacanear quando eu afirmei que o chavez não teria pudor de brincar com seus novos brinquedinhos...
Ahhh maldita memória decrepta!!!!
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Re: Chávez começa a brincar com soldadinhos, tanquinhos...
Por mim Chaves com sua relespublica particular, colombia e equador podem se acabar em mais uma guerrinha...
Desde que o Brasil não se envolva diretamente no eventual conflito, sendo reservista de 5 categoria não quero correr o risco de ser bucha de canhão do exercito brasileiro...
Desde que o Brasil não se envolva diretamente no eventual conflito, sendo reservista de 5 categoria não quero correr o risco de ser bucha de canhão do exercito brasileiro...
Vendo a justificável insistência de todos, humildemente sou forçado à admitir que sou um cara incrível !
Re: Chávez começa a brincar com soldadinhos, tanquinhos...
Parabéns Presidente Uribe!
É assim que se faz
VIVA O POVO DA COLÔMBIA!
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TULIO
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- Fernando Silva
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Re: Chávez começa a brincar com soldadinhos, tanquinhos...
O Chávez financia as FARC e faz o possível para que elas apareçam bem na fita, libertando reféns diante das câmeras (como se isto fosse uma boa ação e os transformasse em boa gente...).
Só que isto não adianta muito porque, logo em seguida, eles pegam mais reféns.
Agora a Colômbia mata um líder das FARC e ele se mete. O único problema, nesta história toda, foi a invasão de território equatoriano. O Chávez tinha que ter feito o mesmo que os outros países: "Calma, gente, vamos conversar!" (mesmo porque, se o Equador dá abrigo às FARC, não é inteiramente inocente).
Em vez disto, ele já chega gritando "É guerra! É guerra!".
É normal. Do jeito que as coisas vão na Venezuela, ele precisa urgente de um inimigo externo para unir a nação. Foi o que os militares argentinos fizeram com as ilhas Malvinas/Falkland. E quebraram a cara.
Só que isto não adianta muito porque, logo em seguida, eles pegam mais reféns.
Agora a Colômbia mata um líder das FARC e ele se mete. O único problema, nesta história toda, foi a invasão de território equatoriano. O Chávez tinha que ter feito o mesmo que os outros países: "Calma, gente, vamos conversar!" (mesmo porque, se o Equador dá abrigo às FARC, não é inteiramente inocente).
Em vez disto, ele já chega gritando "É guerra! É guerra!".
É normal. Do jeito que as coisas vão na Venezuela, ele precisa urgente de um inimigo externo para unir a nação. Foi o que os militares argentinos fizeram com as ilhas Malvinas/Falkland. E quebraram a cara.
- Apo
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Re: Chávez começa a brincar com soldadinhos, tanquinhos...
Ontem num grupo de amigos, ouvi o comentário mais lógico nestas ocasiões históricas:
- Alguém vai aparecer morto...
- Alguém vai aparecer morto...

- Apo
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Re: Chávez começa a brincar com soldadinhos, tanquinhos...
Wallace escreveu:Pois é, pois é, pois é....
Eu queria me lembrar quais foram os comunas do forum que tentaram me sacanear quando eu afirmei que o chavez não teria pudor de brincar com seus novos brinquedinhos...
Ahhh maldita memória decrepta!!!!
Os mesmos esquerdinhas desafiadores de sempre. Não se estresse.
E eu sempre digo que inocência e teimosia adolescente só podem dar em porcaria.

Re: Chávez começa a brincar com soldadinhos, tanquinhos...
Alguém ainda tem a cara de pau para defender o Hugo Chavez neste fórum?
Palavras de um visionário:
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
Roberto Campos
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
Roberto Campos
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Re: Chávez começa a brincar com soldadinhos, tanquinhos...
Revolucionários são assim. Como tem sede de grandiosidade, ou arranja um brinquedo melhor para eles, ou atura as conseqüências.Apo escreveu:Wallace escreveu:Pois é, pois é, pois é....
Eu queria me lembrar quais foram os comunas do forum que tentaram me sacanear quando eu afirmei que o chavez não teria pudor de brincar com seus novos brinquedinhos...
Ahhh maldita memória decrepta!!!!
Os mesmos esquerdinhas desafiadores de sempre. Não se estresse.
E eu sempre digo que inocência e teimosia adolescente só podem dar em porcaria.