Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
Tranca escreveu: PS - Já vi o Maiden ao vivo duas vezes. Não fui ao show, mas gostaria de ter ido. Meus amigos todos que curtem Iron Maiden foram em São Paulo e hoje já estão em Curitiba para a segunda etapa. Eu acho que já passei a bola em termos de shows. Hoje, das bandas que gosto, aguardo DVDs para assistir confortavelmente. Bem, se a promessa de voltarem em 2009 for cumprida, quem sabe eu resolva ir.
- Depois a velha banguela rabugenta sou eu....
Abraços,
"Grandes Poderes Trazem Grandes Responsabilidades" Ben Parker
Tranca escreveu: PS - Já vi o Maiden ao vivo duas vezes. Não fui ao show, mas gostaria de ter ido. Meus amigos todos que curtem Iron Maiden foram em São Paulo e hoje já estão em Curitiba para a segunda etapa. Eu acho que já passei a bola em termos de shows. Hoje, das bandas que gosto, aguardo DVDs para assistir confortavelmente. Bem, se a promessa de voltarem em 2009 for cumprida, quem sabe eu resolva ir.
- Depois a velha banguela rabugenta sou eu....
Abraços,
Continuo gostando muito do som das bandas minhas preferidas.
Só que em razão de um joelho problemático (culpa dos esportes), de todo o cansaço com a viagem para ver 2 horas de show e da necessidade de aliar a viagem para um show com o trabalho (agenda, já ouviu falar? ), acho que ir a shows em São Paulo ou Curitiba é complicado... Se morasse mais próximo, ia em todos...
Palavras de um visionário:
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
aknatom escreveu:Nunca fui num churrasco que tocasse pagode... todos os churrascos que fui, o que rolava era metal mesmo.
Pois é. Bem lembrado. Tem quem ache que churrasco não combina com outra coisa que não seja samba, sertanejo ou pagode. Churrasco combina com o gosto pessoal de quem come churrasco.
Pois é... e pra mim carne mal passada combina com metal. O Problema é que esse pessoal que vive acima do trópico chama de churrasco assar um monte de pedaço de frango. Daí tem que tocar pagode mesmo...
HUHUHUHU
Pior: é carne no pão com farinha e tomate. Galeto eu gosto. Nada contra.
Anna escreveu:Puxa Ab! Eu tb sou eclética, acho que mais que vc, pois além de tudo que citou, escuto música clássica, meus prediletos são Bach (Principalmente o concerto para violino e cordas, mas amo tudo que ele fez), Mozart (Confutati e lacrimose!!!!!!!!!!!!) e Lizt (Gosto de praticamente tudo) mas tb curto Vivaldi e coisas do Bethoven. Amo jazz Nina Simone, Billie Hollyday e Edith Piaff, World music: Enya e samba raiz, Clara Nunes, Jorge Aragão, Alcione, Paulinho da Viola, Martinho da Vila, Partido Alto, Marth'nalia e outros mis. Como boa carioca acho que numa festa não pode faltar um funkinho, e se tocar eu levanto de um salto e danço! Como boa manauara acho que festa sem brega não é festa, e eu danço até morrer! e é brega! "me deixa ser a sua deeeeeeeeeusaaaaaaaa ah ah ah". Enfim...
Mas dizer que Iron Maiden é lixo é sacanagem... Tem muito metal bom, não dá pra colocar o Iron no pacote de lixo do Fabio Jr ou funk. As letras são muito boas, pelo menos as antigas. E o som pode até não agradar alguns, mas é muito mais refinado e trabalhado, musicalmente falando, do que as melodias pobrinhas dos lixos. Iron maiden é bom pra KCT!
Isto, sim que é ser eclético!
Enya foi uma parte da minha vida em que eu estava muito deprimida. Fez jus. Não posso nem ouvir agora, que me lembra daquela fase. Existencial, fantasioso demais...uma viagem.
Não vou mentir: funk é o supra sumo da porcaria...mas já me acabei numa festa de 15 anos num clube classe AAA aqui ano passado! UHUUUU!
Não espalha.
É vero. Eu sou verdadeiramente eclética, esqueci de mencinar ainda que adoro Vangelis, que eu amo Soul and funk'n'music, Bill whiters, Marvin Gay, etc e tb Rap, fui dançarina e professora de street funk por alguns anos, ai que saudade!!! Aqui em Manaus não tem.
Funk é bom de dançar, brega tb.
Mas o Iron é muuuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiiiiiito bommmmmmmmmmmm! E o Bruce era um tremendo gostosão!!!!!1 Ai, ai, ai.
Cérebro é uma coisa maravilhosa. Todos deveriam ter um.
Anna escreveu:Puxa Ab! Eu tb sou eclética, acho que mais que vc, pois além de tudo que citou, escuto música clássica, meus prediletos são Bach (Principalmente o concerto para violino e cordas, mas amo tudo que ele fez), Mozart (Confutati e lacrimose!!!!!!!!!!!!) e Lizt (Gosto de praticamente tudo) mas tb curto Vivaldi e coisas do Bethoven. Amo jazz Nina Simone, Billie Hollyday e Edith Piaff, World music: Enya e samba raiz, Clara Nunes, Jorge Aragão, Alcione, Paulinho da Viola, Martinho da Vila, Partido Alto, Marth'nalia e outros mis. Como boa carioca acho que numa festa não pode faltar um funkinho, e se tocar eu levanto de um salto e danço! Como boa manauara acho que festa sem brega não é festa, e eu danço até morrer! e é brega! "me deixa ser a sua deeeeeeeeeusaaaaaaaa ah ah ah". Enfim...
Mas dizer que Iron Maiden é lixo é sacanagem... Tem muito metal bom, não dá pra colocar o Iron no pacote de lixo do Fabio Jr ou funk. As letras são muito boas, pelo menos as antigas. E o som pode até não agradar alguns, mas é muito mais refinado e trabalhado, musicalmente falando, do que as melodias pobrinhas dos lixos. Iron maiden é bom pra KCT!
Isto, sim que é ser eclético!
Enya foi uma parte da minha vida em que eu estava muito deprimida. Fez jus. Não posso nem ouvir agora, que me lembra daquela fase. Existencial, fantasioso demais...uma viagem.
Não vou mentir: funk é o supra sumo da porcaria...mas já me acabei numa festa de 15 anos num clube classe AAA aqui ano passado! UHUUUU!
Não espalha.
É vero. Eu sou verdadeiramente eclética, esqueci de mencinar ainda que adoro Vangelis, que eu amo Soul and funk'n'music, Bill whiters, Marvin Gay, etc e tb Rap, fui dançarina e professora de street funk por alguns anos, ai que saudade!!! Aqui em Manaus não tem.
Vangelis é lindo mesmo. Tenho vinil ainda. Marvin Gaye me lembra anos 70 ( que saudade!) Mas estes negócios de street dance não curto nem um pouco.
Funk é bom de dançar, brega tb.
É...foi um deslize que eu tive...baile de debut...longo preto e champanhe na mão! Imagina a cena!
Mas o Iron é muuuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiiiiiito bommmmmmmmmmmm! E o Bruce era um tremendo gostosão!!!!!1 Ai, ai, ai.
Ai, minha filha...ele e outros, como Axl Rose, o suicida falecido do INXS ( esqueci o nome)... Dave Mathews é outra perdição. Amanhã estarei indo ao show e poderei estar assistindo ao gostosão do Bruce aqui. Quinta feira eu conto se está muito caído ou ainda dá pro gasto!
Apo escreveu:Não vou mentir: funk é o supra sumo da porcaria...mas já me acabei numa festa de 15 anos num clube classe AAA aqui ano passado! UHUUUU!
Funk, para mim, é música (música?!) de bandido, de traficante, normalmente acompanhada de rajadas de metralhadora e AR15 e de foguetório imbecil que não me deixa dormir, além de começar às 21:00 e só terminar às 06:00.
Funk, para mim, é música de ralé, de gente que não conhece mais nada, sem cultura. O lixo do lixo. Um pouco de cultura para esse povo acabaria com essa porcaria. Eles teriam opções.
Abmael escreveu:- Sei que é porcaria, mas é parte de minha formação cultural de periferia, na base do churrasco, feijoada completa, cerveja gelada, caipirinha e Pagodão rolando solto, o que eu posso fazer? - É quase genético!!! - Nem a pós-graduação me livrou disso...
A minha formação foi com Noel Rosa, Ismael Silva, Ataulfo Alves, Adoniram Barbosa, Carmem Miranda, Orlando Silva etc. Depois disso, aturar pagode é dose. É como tentar adivinhar como foi o banquete provando a água da lavagem das panelas no dia seguinte.
Já eu não suporto músicas calmas, de vocais melosos/chorosos/tremidos ou temas românticos. Músicas new age, pagode, breganejo, coisas emo ou aqueles pops chicletes de trilhas sonoras de filmes e novelas me fazem ter vontade de suicidar.
"Man is the measure of all gods" (Fenrígoras, o sofista pós-socrático)
"The things are what they are and are not what they are not" (Fenrígoras, o sofista pós-socrático)
Abmael escreveu:- Sei que é porcaria, mas é parte de minha formação cultural de periferia, na base do churrasco, feijoada completa, cerveja gelada, caipirinha e Pagodão rolando solto, o que eu posso fazer? - É quase genético!!! - Nem a pós-graduação me livrou disso...
A minha formação foi com Noel Rosa, Ismael Silva, Ataulfo Alves, Adoniram Barbosa, Carmem Miranda, Orlando Silva etc. Depois disso, aturar pagode é dose. É como tentar adivinhar como foi o banquete provando a água da lavagem das panelas no dia seguinte.
Quê, Fernando? Esta é a formação e a preferência musical do meu pai! E olha que o cara tá com 75, e aprecia Beatles e Queen...
Quando os Beatles surgiram tu era criança, não é possível...
aknatom escreveu:Maravilhoso o Show do Iron ontem, aqui em Curitiba. Não precisa de nenhum comentário adicional.
Onde foi? Espero que a péssima acústica do Gigantinho não mate o show aqui, como costuma acontecer... Por isto prefiro show em estádio aberto ou em grandes teatros, onde a acústica costuma ser perfeita.
Fernando Silva escreveu:A minha formação foi com Noel Rosa, Ismael Silva, Ataulfo Alves, Adoniram Barbosa, Carmem Miranda, Orlando Silva etc. Depois disso, aturar pagode é dose. É como tentar adivinhar como foi o banquete provando a água da lavagem das panelas no dia seguinte.
Quê, Fernando? Esta é a formação e a preferência musical do meu pai! E olha que o cara tá com 75, e aprecia Beatles e Queen...
Quando os Beatles surgiram tu era criança, não é possível...
Meu pai só ouvia esses caras e detestava os Beatles e música clássica. Já a minha mãe gostava de música clássica. Eu tinha 10 anos em 1964 e ouvia os Beatles e Rolling Stones no rádio a válvula.
Fernando Silva escreveu:A minha formação foi com Noel Rosa, Ismael Silva, Ataulfo Alves, Adoniram Barbosa, Carmem Miranda, Orlando Silva etc. Depois disso, aturar pagode é dose. É como tentar adivinhar como foi o banquete provando a água da lavagem das panelas no dia seguinte.
Quê, Fernando? Esta é a formação e a preferência musical do meu pai! E olha que o cara tá com 75, e aprecia Beatles e Queen...
Quando os Beatles surgiram tu era criança, não é possível...
Meu pai só ouvia esses caras e detestava os Beatles e música clássica. Já a minha mãe gostava de música clássica. Eu tinha 10 anos em 1964 e ouvia os Beatles e Rolling Stones no rádio a válvula.
Ah tah, então tu chama de "formação" o que os teus pais por ventura ouviam...eu chamo de formação a crítica entre o que eles ouviam e o que se ouvia "modernamente" na época.
Fernando Silva escreveu:Meu pai só ouvia esses caras e detestava os Beatles e música clássica. Já a minha mãe gostava de música clássica. Eu tinha 10 anos em 1964 e ouvia os Beatles e Rolling Stones no rádio a válvula.
Ah tah, então tu chama de "formação" o que os teus pais por ventura ouviam...eu chamo de formação a crítica entre o que eles ouviam e o que se ouvia "modernamente" na época.
Eram as minhas fontes de informação: os discos da minha mãe, os discos do meu pai e o que eu ouvia no rádio: Beatles, Jovem Guarda, pop francês e italiano etc.
Na época, era o que havia, sem Internet, sem MTV. Meu único acesso a coisas melhores eram os discos que o filho do vizinho ouvia (Deep Purple, The Who e Led Zeppelin) e um programa na rádio JB AM, "Música Contemporânea", que durava 1h e trazia coisas incríveis na época, como Pink Floyd, Tangerine Dream, Chieftains. Era como se fosse um portal se abrindo para uma outra dimensão, já que nada daquilo se escutava na "vida real".
Fernando Silva escreveu:Meu pai só ouvia esses caras e detestava os Beatles e música clássica. Já a minha mãe gostava de música clássica. Eu tinha 10 anos em 1964 e ouvia os Beatles e Rolling Stones no rádio a válvula.
Ah tah, então tu chama de "formação" o que os teus pais por ventura ouviam...eu chamo de formação a crítica entre o que eles ouviam e o que se ouvia "modernamente" na época.
Eram as minhas fontes de informação: os discos da minha mãe, os discos do meu pai e o que eu ouvia no rádio: Beatles, Jovem Guarda, pop francês e italiano etc.
Na época, era o que havia, sem Internet, sem MTV. Meu único acesso a coisas melhores eram os discos que o filho do vizinho ouvia (Deep Purple, The Who e Led Zeppelin) e um programa na rádio JB AM, "Música Contemporânea", que durava 1h e trazia coisas incríveis na época, como Pink Floyd, Tangerine Dream, Chieftains. Era como se fosse um portal se abrindo para uma outra dimensão, já que nada daquilo se escutava na "vida real".
Então...igualzinho a mim. Pop Francês e Italiano era incrível, não? Foi uma influência muito estranha, que parecia não se enquadrar no resto do contexto. Também passei por isto. Ainda por cima, tive um vizinho que recebeu o primo de 12 anos como hóspede e ele trouxe umas bolachas italianas e francesas na bagagem. A gente ouviu no toca-discos e aquilo me marcou muito na época.
Apo escreveu:Então...igualzinho a mim. Pop Francês e Italiano era incrível, não? Foi uma influência muito estranha, que parecia não se enquadrar no resto do contexto. Também passei por isto. Ainda por cima, tive um vizinho que recebeu o primo de 12 anos como hóspede e ele trouxe umas bolachas italianas e francesas na bagagem. A gente ouviu no toca-discos e aquilo me marcou muito na época.
Ando pesquisando meu passado no Youtube ultimamente:
Apo escreveu:Então...igualzinho a mim. Pop Francês e Italiano era incrível, não? Foi uma influência muito estranha, que parecia não se enquadrar no resto do contexto. Também passei por isto. Ainda por cima, tive um vizinho que recebeu o primo de 12 anos como hóspede e ele trouxe umas bolachas italianas e francesas na bagagem. A gente ouviu no toca-discos e aquilo me marcou muito na época.
Ando pesquisando meu passado no Youtube ultimamente:
Que comédia! Eram estes mesmos! Adamo era moeda corrente nas festinhas em torno de 68, 69, 70. Rita Pavone a gente via bastante na TV. Virou Hit. O Boris Vian eu lembro vagamente do nome...mas lembro bem da música ( mas não essa...).
A Europa era meio longe né? Meus parentes viajavam para lá nas férias, mas não traziam nada musical, só futilidades...
aknatom escreveu:Maravilhoso o Show do Iron ontem, aqui em Curitiba. Não precisa de nenhum comentário adicional.
Onde foi? Espero que a péssima acústica do Gigantinho não mate o show aqui, como costuma acontecer... Por isto prefiro show em estádio aberto ou em grandes teatros, onde a acústica costuma ser perfeita.
Foi na Pedreira Paulo Leminski. A acústica não ficou perfeita... o equipamento deles é muito forte, e eu estava nos camarotes, que ficam montados encostados numa das paredes de pedra... atrapalhou um pouco. Mas mesmo assim, continuou simplesmente maravilhoso.
Há, e vá cedo pro show. A pedidos do próprio Iron a fiscalização precisa segurar máquinas fotográficas e outros equipamentos para gravação de vídeo e som, acho que só celular passa, e isso faz com que as filas de entrada fiquem enormes. Cheguei as 19h na porta da pedreira, andei 20 minutos pra encontrar o final da fila e só consegui entrar as 20h45... detalhe é que as 21h05 iniciou o show, e com certeza ainda tinha uma galera pra fora.
aknatom escreveu:Maravilhoso o Show do Iron ontem, aqui em Curitiba. Não precisa de nenhum comentário adicional.
Onde foi? Espero que a péssima acústica do Gigantinho não mate o show aqui, como costuma acontecer... Por isto prefiro show em estádio aberto ou em grandes teatros, onde a acústica costuma ser perfeita.
Foi na Pedreira Paulo Leminski. A acústica não ficou perfeita... o equipamento deles é muito forte, e eu estava nos camarotes, que ficam montados encostados numa das paredes de pedra... atrapalhou um pouco. Mas mesmo assim, continuou simplesmente maravilhoso.
Bom, imaginei que fosse na pedreira mesmo. Aquilo deve reverberar um bocado, não? Se o equipamento é pesado ( mais do que o do Deep Purple)...estamos ferrados. O Gigantinho não suporta, estoura tudo até os miolos da gente. Mas amanhã eu conto.
aknatom escreveu:Há, e vá cedo pro show. A pedidos do próprio Iron a fiscalização precisa segurar máquinas fotográficas e outros equipamentos para gravação de vídeo e som, acho que só celular passa, e isso faz com que as filas de entrada fiquem enormes. Cheguei as 19h na porta da pedreira, andei 20 minutos pra encontrar o final da fila e só consegui entrar as 20h45... detalhe é que as 21h05 iniciou o show, e com certeza ainda tinha uma galera pra fora.
Já tem cristão lá desde ontem de manhã. Como sempre vou de cadeira , sempre chego na hora e dá tudo certo. O Gigantinho é pequeno, então não acho que vai dar problema ( pelo menos para o pessoal das cadeiras nunca dá, o pior mesmo é pista e arquibancada). Galera do lado de fora sempre sobra, os caras ficam bebendo, comendo e fazendo rolo e depois querem entrar correndo. Por isto larguei faz anos de entrar no meio do povão.
), acho que ir a shows em São Paulo ou Curitiba é complicado... Se morasse mais próximo, ia em todos...
Por isto prefiro show em estádio aberto ou em grandes teatros, onde a acústica costuma ser perfeita.
Meus parentes viajavam para lá nas férias, mas não traziam nada musical, só futilidades... 
