Religião é Veneno

Tópico do zumbi, que deu problema e teve que ser movido.

Você é RACISTA? Faça um teste científico e saiba a verdade

por zumbi filosófico em 11/03/2008 às 15:01

https://implicit.harvard.edu/implicit/

Eu fiz há algum tempo no modo "teste", sem registrar. Na verdade, deu que eu era sutilmente meio racista contra brancos, mas acho que talvez seja por problemas do meu monitor, que estava meio desregulado, escuro e sem contraste. Outro teste parecido revelou que eu seria sutilmente "racista" contra idosos, aí o problema do monitor não teria afetado. Mas aparentemente eu considero ameríndios tão americanos quanto os euro-americanos.

Teve um outro teste que me deixou realmente confuso, porque na minha opinião foi meio mal-formulado... a idéia era dizer se num conjunto de pessoas havia um grupo "multicultural" ou não, o que é um termo meio inapropriado, deveria ter sido "multirracial", porque, mostravam coisas como um monte de gente engravatada, por exemplo, e um ou outro deles era negro e outro asiático. Para mim seria "multicultural" se tivesse um cara engravatado, um guerreiro masai e uma gueixa.


Nota: acho que requer alguma fluência considerável em inglês; não tem em português que eu me lembre, e consiste numa parte de associações entre palavras, e a velocidade conta (tem que se fazer tão rápido quanto puder).

PS.: Não era esse teste que eu fui ver que eu tinha feito quando o monitor estava com defeito, era outro, não sei se é no mesmo site




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COMUNISMO nesse fórum, simplesmente COMUNISMO.

Agradeço a compreensão, caro anátema.

o meu de raça deu esse:


Os seus dados sugerem pouca ou nenhuma preferência automática entre Pessoas Brancas e Pessoas Negras.

A gente precisa responder tudo de novo, tio?

Apo escreveu:A gente precisa responder tudo de novo, tio?

Eu até postaria as mensagens novamente...

Por mim, não precisa não...

Apo escreveu:A gente precisa responder tudo de novo, tio?

Para que? Para ser tudo abafado pelo Ministério da Verdade COMUNISTA?

Eu ainda tenho as respostas no cache, vou colocá-las aqui e por minha cabeça a prêmio; se alguém tiver se arrependido de colocá-las e tiver sido isso que originou a intervenção comun-- ops, o "defeito", eu edito

Apo escreveu:"Multicultural" é tendencioso. Tem intenções para confundir por trás.

Mas eu sei bem quais os meus "gostos" e preferências. Não preciso fazer teste.

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[meu nome não é] Johnny escreveu:Eu sou racista e preconceituoso! A naõ ser que alguém aqui diga que convide pobres e mendigos para almoçar em casa, goste de, quando está com pressa ou atrasado numa fila e quando chegue sua vez, entram 4 velhos e passam à frente, pedindo com aquela calma e velocidade que só eles conseguem, adorem ficar dependurado em ônibus com serventes de predreiro e outros cheirando a suor e cachaça. Sim, sou racista. Só isso? Vão me prender?

Apo escreveu:Eu gosto muito de gente que assume! Gosto mesmo! Aqui no RéV pega mal, muito mal...

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Johnny escreveu:Mas APO, ser contra isso é ser hipócrita. Estouo errado em ser assim? Claro que estou! Me controlo a cada dia para tentar ser diferente. Mudei muitos dos meus hábitos mas estou longe de ser muito melhor que isso. Bom, pra quem acha bebê um estorvo, imagine o resto...

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o anátema escreveu:Isso de não convidar mendigos para comer em casa não tem nada a ver com racismo, a menos que onde more só hajam mendigos de uma raça e não-mendigos de outra.

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usuário cujo nome devo proteger para proteger a minha própria vida escreveu:Mas que bobagem. Eu sou racista mesmo, e não preciso nem fazer o teste para saber, é lógico. Acho que deviam exterminar todas as raças menos uma pequena fração seleta da minha, mas talvez se devesse ter uma ou outra raça sobrando para utilizarmos como escravos ou para experimentos cruéis sem sentido e diversão sádica. Peraí, eu estou só pensando isso secretamente ou digitando isso no fórum público e postando? Doh! >_<

Que achou da resposta rápida, ímpio?

Rápida. Atenua vários dos aspectos emos do novo sistema do fórum. A pesquisa também, sem falar na possibilidade de omitir as imagens todas.

zumbi filosófico escreveu:Rápida. Atenua vários dos aspectos emos do novo sistema do fórum. A pesquisa também, sem falar na possibilidade de omitir as imagens todas.

O que é uma boa.

Johnny escreveu:Mas APO, ser contra isso é ser hipócrita. Estouo errado em ser assim? Claro que estou! Me controlo a cada dia para tentar ser diferente. Mudei muitos dos meus hábitos mas estou longe de ser muito melhor que isso. Bom, pra quem acha bebê um estorvo, imagine o resto...

Falei que está certo, eu também costumo assumir tudo. Não há porque se controlar, a menos que você tenha medo de levar pedradas ( ou tenha interesse em escapar delas ).
Acho que quanto mais de amadurece, menos a gente se estressa em ser "corretinho", "bonzinho", "misericordioso" porque os outros querem ou por imposições religiosas ou sociais.

Sinceramente, eu tenho mais afinidade com algumas personalidades e menos com outras ( isto é normal, menos para aqueles abobasos que ficam pagando de "sou amiguinho de todo mundo", ou que fazem isto por interesses futuros ). Dentro destas afinidades, incluem-se características culturais e raciais, obviamente.
As culturas e raças não são iguais. Há os mais parecidos comigo e os mais exóticos. Há os que eu compartilharia minha vida em comunidade e os que eu quero distância. Não vejo por que polemizam tanto isto. Ao contrário do que reza o pseudo politicamente correto ( que deu para anos atormentar com ameaças de processos socializantes forçados ), não se pode mudar simpatias e antipatias ao gosto da lei.

Um exemplo assumido é que tenho simpatia por costumes e modo de pensar europeus, porque meus antepasssados vieram de lá e minha família me passou valores, tradições, contou histórias e cantou músicas, assim como me transmitiu paisagens e climas. Sinto isto tudo muito perto, embora tudo tenha estado lá.
Já com os orientais é diferente. Não tenho afinidade com eles. Não convivo ( porque aqui a colônia japonesa praticamente inexiste, assim como coreanos ,chineses e outros povos de acolá). Nao me casaria e nem teria filhos com orientais. Não sinto atração por tais espécimes masculinos.

Sou dividida com relação a judeus ( de quem sou também descendente ). Uma parte de mim sente atração por algumas tradições e algo muito sutil me liga à cultura deles . Casaríame com um deles ( a colônia aqui é enorme, inclusive há ortodoxos ). Outra parte, como a circuncisão, me repugna. São tidos como trabalhadores e negociantes , mas exploradores. Ou seja, há muita coisa envolvida...

Ou seja, a questão racista não tem nada de mais quando não envolve atos que subjuguem. Mas posso achar o que eu quiser, por que não? Posso me agradar mais de uns do que de outros, vão me prender por isto?

Dentro da raça branca, prefiro loiros à morenos, e olhos verdes e azuis à castanhos. E daí?

Acho tudo isto uma hipocrisia sem tamanho.


Não entendi a parte do bebê estorvo...

Eu tenho direito à minha opinião, aos meus gostos e desgostos, às minhas taras, perversões e preferências.
O que eu não posso é exercê-las se isto prejudicar os outros. A não ser para os religiosos, não se peca por pensamentos, apenas por palavras e atos.

Fernando Silva escreveu:Eu tenho direito à minha opinião, aos meus gostos e desgostos, às minhas taras, perversões e preferências.
O que eu não posso é exercê-las se isto prejudicar os outros. A não ser para os religiosos, não se peca por pensamentos, apenas por palavras e atos.

Fernando, não entendi a última parte. Pode explanar?

Fernando Silva escreveu:Eu tenho direito à minha opinião, aos meus gostos e desgostos, às minhas taras, perversões e preferências.
O que eu não posso é exercê-las se isto prejudicar os outros. A não ser para os religiosos, não se peca por pensamentos, apenas por palavras e atos.

Não é bem assim. Falou em tara e me lembrou de um exemplo. Uma amiga minha estava numa boate e um negro resolveu "ficar" com ela. Ela não sentiu a atração por ele, ou não queria ficar com ninguém naquela hora, ou estava de olho noutro cara, ou numa mulher, ou estava com dor de barriga, enfim, não interessa. Quando ela recusou ( e isto é um ato, de discriminação, sim, ela não é obrigada a gostar de negros ), ele se ofendeu e disse que era porque ele era negro.

Por que somos obrigados a ceder a uma lei que transforma diferenças e antipatias humanas e comuns em revolta e preconceito reforçado?

Posso assumir em público que tenho nojo de homens com carecas, ou com nariz grande, ou que têm olho vesgo, mas não posso nem admitir que não gosto de negros, ou de índios ou de judeus? Ou se for apenas falta de afinidade sexual pode, mas o resto não pode? Não entendo isto. Desde que eu não faça nada errado, que prejudique o outro, ninguém pode me forçar a gostar do que não gosto.
Não é pela cor da pele ( como gostam de dizer ) que não gosto ou gosto, mas por um conjunto de coisas que fazem as raças diferentes que eu me afino mais com umas do que com outras. Mesmo sendo de origem italiana, acho os italianos gritões, portanto, não curto muito italiano, nem os da família. E daí?

Johnny escreveu:Obrigado APO.

Por quê?

Apo escreveu:

Johnny escreveu:Obrigado APO.

Por quê?

Por ter recuperado minha postagem...

APO, a questão do gostar ou não acho que é meio complicada. Imagine-se na seguinte situação. Você admite que não gosta de negros. Vamos supor que fosse japones. Você é chamada para uma entrevista numa empresa, e é contratada. Seu chefe é um japonês. Você faz o que? Lembre-se, você não gosta de japonês e você vai passar oito horas diárias com algo que você nçao gosta. Troque agora o japones por um negro (eu prefiro o negro por questões de ter tido problemas com todos os orientais em chefia apenas...)

Daí, no meio disso tudo vem amigo secreto, churrasco, almoço de fim de ano, aniversários, etc...

Entendeu como é complicado? Teria que usar uma máscara de hipocrisia diariamente, caso você aceitasse o emprego e ainda NUNCA comentar com ninguém da empresa e torcer para que ninguém saiba por terceiros.

Eu acho que seria quase impossível isso...

Johnny escreveu:

Apo escreveu:

Johnny escreveu:Obrigado APO.

Por quê?

Por ter recuperado minha postagem...

APO, a questão do gostar ou não acho que é meio complicada. Imagine-se na seguinte situação. Você admite que não gosta de negros. Vamos supor que fosse japones. Você é chamada para uma entrevista numa empresa, e é contratada. Seu chefe é um japonês. Você faz o que? Lembre-se, você não gosta de japonês e você vai passar oito horas diárias com algo que você nçao gosta. Troque agora o japones por um negro (eu prefiro o negro por questões de ter tido problemas com todos os orientais em chefia apenas...)

Eu fui contratada por um alemão nojento e que coçava o saco na minha frente e eu precisava do maldito estágio que pagava 1/3 de salário mínimo. Fiquei lá 8 meses e risquei fora. Tudo depende da relação como um todo. Estou falando de forma geral. Se eu tiver capacidade genético-mental ( ) de agüentar um chefe com cara e barba de homem bomba na minha frente, ótimo. Se eu não tiver, tenho o direito de sair de perto. O problema é meu e não dele.

Daí, no meio disso tudo vem amigo secreto, churrasco, almoço de fim de ano, aniversários, etc...

Posso conviver no meio destas coisas triviais, Johnny. Não posso é ser obrigada a contratar PORQUE é NEGRO, senão é preconceito. Este é o problema. Eu contrato negros, desde que preencham os meus pré-requisitos para a função e não porque é negro! É o contrário o raciocínio. Uma vez senti uma atração muito forte por um negro que estava num camping conosco. Fazer o quê? O cara era uma coisa! Mas é um direito meu. Via de regra, não sinto atração por negros. O Francio por exemplo é um dos foristas com quem mais simpatizo aqui. E tem uns braquelos aí que me dão náuseas.

Entendeu como é complicado? Teria que usar uma máscara de hipocrisia diariamente, caso você aceitasse o emprego e ainda NUNCA comentar com ninguém da empresa e torcer para que ninguém saiba por terceiros.

Eu acho que seria quase impossível isso...

É. Se a convivência for intensa e os "modos" da criatura não se coadunarem com os meus, é complicado. Meu marido trabalha agora com um outro diretor na mesma sala. O cara tem um altar montado na mesa de trabalho e reza 2 vezes por dia. Não se sei se eu aguentaria isto. Mas continuo dizendo: lei alguma pode me obrigar a gostar disto. Posso achar que tenho o direito de baixar o santo no meio do expediente. SE eu quiser, fico ali, senão, vou sair e admito que é porque o cara é um chato que reza 2 vezes por dia ( e desliga o telefone, para não ser interrompido).

Se eu for empresária, e discordar dos hábitos do cara, posso EU escolher se quero um cara rezando ou não. Não tenho obrigação de aguentar a tal "liberdade de religião" do cara. O cara que vá rezar fora do expediente. A lei não pode querer me processar por isto.

Johnny escreveu:

Fernando Silva escreveu:Eu tenho direito à minha opinião, aos meus gostos e desgostos, às minhas taras, perversões e preferências.
O que eu não posso é exercê-las se isto prejudicar os outros. A não ser para os religiosos, não se peca por pensamentos, apenas por palavras e atos.

Fernando, não entendi a última parte. Pode explanar?

Quis dizer que eu posso gostar de coisas consideradas abomináveis e detestar meio mundo e ninguém tem nada com isto.
Posso ter fantasias de que estou metralhando um bando de gente que eu detesto, por exemplo, mas não posso fazer isto na vida real.
E ninguém pode me condenar por ter vontade de fazer essas coisas.

Fernando Silva escreveu:

Johnny escreveu:

Fernando Silva escreveu:Eu tenho direito à minha opinião, aos meus gostos e desgostos, às minhas taras, perversões e preferências.
O que eu não posso é exercê-las se isto prejudicar os outros. A não ser para os religiosos, não se peca por pensamentos, apenas por palavras e atos.

Fernando, não entendi a última parte. Pode explanar?

Quis dizer que eu posso gostar de coisas consideradas abomináveis e detestar meio mundo e ninguém tem nada com isto.
Posso ter fantasias de que estou metralhando um bando de gente que eu detesto, por exemplo, mas não posso fazer isto na vida real.
E ninguém pode me condenar por ter vontade de fazer essas coisas.

Até aqui eu tinha entendido. Não entendi a parte religiosa...

Pelo que me consta: Mateus 5:28) - Eu, porém, vos digo, que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela.

Ouo seja, segundo as religiões cristãs, o mal começaria no pensamento. Para mim faz sentido. Não conheço ninguém que saia por aí pulando na primeira mulher que vê pelo cheiro de ferormônio dela...

Será que os criminosos não possuem um pré-pensamento antes de um crime? Nunca parei para verificar isso...

Bem legal o teste.

"Os seus dados sugerem uma moderada preferência automática por Pessoas Brancas em comparação com Pessoas Negras".

Apo escreveu:Por que somos obrigados a ceder a uma lei que transforma diferenças e antipatias humanas e comuns em revolta e preconceito reforçado?

Perai... mas isso é diferente.
Temos preferências.
Eu mesmo tenho preferência por nordestinas típicas e por brancas, depois vem as orientais e índias, depois mulatas e finalmente em ultimo lugar as negras.
De cada 10 baianinhas que vejo, devo olhar para 8, enquanto de cada 10 negras, devo olhar para 3.

Racismo seria julgar que negros são inferiores, ruins, etc... e não querer ficar nunca com nenhum por serem todos fedidos e burros.

Ter preferências é outra coisa, isso não significa que entre uma branca e uma negra, não calhe da negra ser mais bonita e eu a escolha.

Johnny escreveu:

Fernando Silva escreveu:

Johnny escreveu:

Fernando Silva escreveu:Eu tenho direito à minha opinião, aos meus gostos e desgostos, às minhas taras, perversões e preferências.
O que eu não posso é exercê-las se isto prejudicar os outros. A não ser para os religiosos, não se peca por pensamentos, apenas por palavras e atos.

Fernando, não entendi a última parte. Pode explanar?

Quis dizer que eu posso gostar de coisas consideradas abomináveis e detestar meio mundo e ninguém tem nada com isto.
Posso ter fantasias de que estou metralhando um bando de gente que eu detesto, por exemplo, mas não posso fazer isto na vida real.
E ninguém pode me condenar por ter vontade de fazer essas coisas.

Até aqui eu tinha entendido. Não entendi a parte religiosa...

Pelo que me consta: Mateus 5:28) - Eu, porém, vos digo, que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela.

Ouo seja, segundo as religiões cristãs, o mal começaria no pensamento. Para mim faz sentido. Não conheço ninguém que saia por aí pulando na primeira mulher que vê pelo cheiro de ferormônio dela...

Será que os criminosos não possuem um pré-pensamento antes de um crime? Nunca parei para verificar isso...

Tudo começa no pensamento... mas esse não é o centro da questão "pecado em pensamento".
Eles apenas apontam onde está o problema, no julgamento e no vicio, duas coisas que tem origem nos pensamentos... controle os pensamentos e resolverá o problema.