Controladores de vôo no Brasil não falam inglês
Enviado: 15 Jun 2008, 15:47
Tadinhos, uns pobres de uns meninos morrendo de medo ( segundo eles mesmos quando a crise aérea veio a público no ano passado ), querem que eles ainda falem e entendam inglês com fluência? Mal fazem um cursinho a pau e corda e são colocados numa torre como as de Guarulhos e Congonhas para coordenar uma bagunça infindável de aviõezinhos se cruzando que nem num Gameboy!
Relatório da FAB revela despreparo de controladores de vôo
De acordo com parâmetros internacionais, o Brasil foi classificado na categoria de "risco médio"
A falta de conhecimento do inglês no controle do tráfego aéreo brasileiro representa um perigo real de acidentes, reconheceu a Aeronáutica em documento oficial.
De acordo com reportagem publicada na edição deste domingo do jornal "O Globo", a constatação representa a possibilidade de incidentes "de severidade maior" em momentos que o controlador precisar, e não conseguir, falar inglês com o mínimo de fluência.
Em função desta deficiência, a FAB elaborou e implementou um plano com "medidas de mitigação", entre as quais, a redistribuição dos poucos profissionais fluentes para assegurar que pelo menos uma pessoa fale inglês nas salas de controle.
A reportagem mostra ainda um documento da FAB informando que, entre 2003 e 2007, ocorreram dez incidentes aéreos em que o uso do idioma contribuiu para o episódio. Desses, três foram críticos, ou seja, quase implicaram acidente aéreo. Eles ocorreram em 2005, 2006 e 2007 - antes e durante a crise no setor, quando ocorreram os dois acidentes aéreos mais graves da história do país.
No entanto a FAB classificou como remota a possibilidade de incidentes por conta da deficiência lingüística dos controladores, já que o tráfego internacional representa apenas cerca de 7% do total no País. De acordo com parâmetros internacionais, o Brasil foi classificado na categoria de "risco médio".
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora ... 973375.xml
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Relatório da FAB revela despreparo de controladores de vôo
De acordo com parâmetros internacionais, o Brasil foi classificado na categoria de "risco médio"
A falta de conhecimento do inglês no controle do tráfego aéreo brasileiro representa um perigo real de acidentes, reconheceu a Aeronáutica em documento oficial.
De acordo com reportagem publicada na edição deste domingo do jornal "O Globo", a constatação representa a possibilidade de incidentes "de severidade maior" em momentos que o controlador precisar, e não conseguir, falar inglês com o mínimo de fluência.
Em função desta deficiência, a FAB elaborou e implementou um plano com "medidas de mitigação", entre as quais, a redistribuição dos poucos profissionais fluentes para assegurar que pelo menos uma pessoa fale inglês nas salas de controle.
A reportagem mostra ainda um documento da FAB informando que, entre 2003 e 2007, ocorreram dez incidentes aéreos em que o uso do idioma contribuiu para o episódio. Desses, três foram críticos, ou seja, quase implicaram acidente aéreo. Eles ocorreram em 2005, 2006 e 2007 - antes e durante a crise no setor, quando ocorreram os dois acidentes aéreos mais graves da história do país.
No entanto a FAB classificou como remota a possibilidade de incidentes por conta da deficiência lingüística dos controladores, já que o tráfego internacional representa apenas cerca de 7% do total no País. De acordo com parâmetros internacionais, o Brasil foi classificado na categoria de "risco médio".
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