A Bíblia é confirmada por lenda maia. Ou seria andina?
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Zecharia Sitchin, no livro Os Reinos Perdidos, mostra a relação que há entre os Andes e a Suméria… sugere as andanças de Thot/Ninghizida por Yucatan com o nome de Quetzalcoatl/Kulkucan.
Mas um dos relatos mais incríveis eu vou transcrever para vocês agora, excerto do livro citado acima:
- Júnia Caetano na comunidade Anunnaki no orkut.
“A despeito de tudo isso, se o leitor ainda acha difícil aceitar a conclusão inevitável de que realmente existiu uma civilização semelhante a do Velho Mundo nos Andes, por volta de 2400 a.C., existem outras provas.
Uma pista válida, e completamente ignorada pelos estudiosos, é a repetição em muitas histórias de que ocorreu nos Andes uma escuridão assustadora em tempos remotos.
Ninguém se perguntou se era a mesma escuridão — o não nascer do sol em sua hora — mencionada nas lendas mexicanas sobre a história de Teotihuacan e suas pirâmides. Se realmente ocorreu tal fenômeno — o sol não apareceu e a noite foi interminável — ele teria sido observado pelas Américas.
As lembranças mexicanas e as andinas parecem corroborar umas com as outras nesse ponto, assim confirmando as próprias versões, como duas testemunhas distintas do mesmo evento.
Porém, se isso ainda não é suficientemente convincente, podemos juntar as provas da Bíblia, tendo como testemunha o próprio Josué.
Segundo Montesinos e outros cronistas, um acontecimento insólito ocorreu durante o reinado de Titu Yupanqui Pachacuti II, o 15° monarca do Antigo Império.
Foi no terceiro ano de seu reinado, quando “os bons costumes foram esquecidos e as pessoas se entregaram a todos os tipos de vícios”, que “não houve aurora por vinte horas”.
Em outras palavras, a noite não terminou no horário de sempre e o nascer-do-sol foi adiado durante vinte horas. Depois de grande comoção, confissões de pecados, sacrifícios e orações, o sol finalmente apareceu.
Esse fenômeno não pode ter sido um eclipse, porque nenhum eclipse dura tanto tempo. Além disso, os peruanos tinham conhecimento de tais eventos periódicos.
A história não diz que o sol desapareceu. Apenas afirma que “não houve aurora” por vinte horas.