Bovespa despenca 15,06% e dólar marca R$ 2,17
Enviado: 06 Out 2008, 16:05
Bovespa despenca 15,06% e pára pela segunda vez; dólar marca R$ 2,17

A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) suspendeu os negócios novamente, às 11h44, assim que o índice de ações Ibovespa registrou queda de 15,06%. A interrupção prevista é de uma hora. Os investidores reagem com pânico à notícia de que grandes bancos europeus começam a quebrar, devido aos efeitos da crise dos créditos "subprime".
Após a abertura, em menos de dez minutos de operação, a Bolsa já despencava mais de 9%. O mecanismo do "circuit breaker", que paralisa os negócios para evitar oscilações ainda mais bruscas, foi acionado às 10h19, com duração de meia hora, sendo acionado novamente às 11h41, quando a desvalorização atingiu 15%. Trata-se da primeira vez que o sistema é acionado duas vezes no mesmo dia.
Trata-se da terceira vez em menos de um mês que o "circuit breaker" é acionado. Antes do dia 29 do mês passado, a última vez em que essa "trava" havia sido utilizada foi em 1999. Como já foi acionado uma vez hoje, esse mecanismo somente seria "ligado" novamente quando a Bolsa alcançasse uma queda de 15%.
O termômetro da Bolsa, o Ibovespa, desvalorizou 15,06% e atingiu os 37.814 pontos. O giro financeiro é de R$ 1,44 bilhão. Com a queda de hoje, a Bolsa de Valores anula os ganhos dos últimos dois anos, retornando para seu patamar de outubro de 2006.
Nas últimas semanas, analistas da corrente mais pessimista do mercado financeiro apontavam o "fundo do poço" da Bolsa em torno dos 35 mil pontos.
O dólar comercial é cotado a R$ 2,179 na venda, o que representa um aumento de 6,5% sobre a cotação de sexta-feira. A taxa de risco-país marca 387 pontos, número 8,7% mais alto que a pontuação anterior.
Ontem, o governo alemão e bancos privados fecharam um acordo para salvar o banco alemão especializado em hipotecas Hypo Real Estate (HRE), com uma injeção de capital da ordem de US$ 69 bilhões. O banco europeu, como adiantavam há semanas a imprensa especializada, estava à beira da quebra.
Fonte
O branco postou no Realidade

A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) suspendeu os negócios novamente, às 11h44, assim que o índice de ações Ibovespa registrou queda de 15,06%. A interrupção prevista é de uma hora. Os investidores reagem com pânico à notícia de que grandes bancos europeus começam a quebrar, devido aos efeitos da crise dos créditos "subprime".
Após a abertura, em menos de dez minutos de operação, a Bolsa já despencava mais de 9%. O mecanismo do "circuit breaker", que paralisa os negócios para evitar oscilações ainda mais bruscas, foi acionado às 10h19, com duração de meia hora, sendo acionado novamente às 11h41, quando a desvalorização atingiu 15%. Trata-se da primeira vez que o sistema é acionado duas vezes no mesmo dia.
Trata-se da terceira vez em menos de um mês que o "circuit breaker" é acionado. Antes do dia 29 do mês passado, a última vez em que essa "trava" havia sido utilizada foi em 1999. Como já foi acionado uma vez hoje, esse mecanismo somente seria "ligado" novamente quando a Bolsa alcançasse uma queda de 15%.
O termômetro da Bolsa, o Ibovespa, desvalorizou 15,06% e atingiu os 37.814 pontos. O giro financeiro é de R$ 1,44 bilhão. Com a queda de hoje, a Bolsa de Valores anula os ganhos dos últimos dois anos, retornando para seu patamar de outubro de 2006.
Nas últimas semanas, analistas da corrente mais pessimista do mercado financeiro apontavam o "fundo do poço" da Bolsa em torno dos 35 mil pontos.
O dólar comercial é cotado a R$ 2,179 na venda, o que representa um aumento de 6,5% sobre a cotação de sexta-feira. A taxa de risco-país marca 387 pontos, número 8,7% mais alto que a pontuação anterior.
Ontem, o governo alemão e bancos privados fecharam um acordo para salvar o banco alemão especializado em hipotecas Hypo Real Estate (HRE), com uma injeção de capital da ordem de US$ 69 bilhões. O banco europeu, como adiantavam há semanas a imprensa especializada, estava à beira da quebra.
Fonte
O branco postou no Realidade