Ultra-portáteis com Linux são altamente rejeitados nos USA
Enviado: 08 Out 2008, 08:03
Subnotes Linux são mais rejeitados que Windows
Tá aí uma coisa que eu nunca imaginei. Uma pesquisa nos Estados Unidos indicou que os netbooks (ou ultraportáteis, ou subnotebooks, ou minilaptops) com sistemas operacionais Linux são devolvidos quatro vezes mais nas lojas do que os com o Windows.
As informações são de Andy Tung, diretor de vendas da MSI, uma das fabricantes dos computadores ultraportáteis. Parece que o pessoal paga menos por um computador com sistema operacional gratuito, mas depois se arrepende.
Enquanto não tivermos estatísticas de outras marcas fora a MSI, como Asus, Dell e Acer, por exemplo, fica difícil generalizar dizendo que Linux é impraticável nos subnotes ou que os usuários jamais se adaptarão aos sistemas alternativos ao Windows.
Pode ser que o Linux do MSI, por exemplo, esteja dificultando a vida dos clientes. Enquanto dono de um Eee PC, por exemplo, não vejo problema algum, inclusive acho mais fácil de mexer que o Windows XP que vem como alternativa nos ultraportáteis. Acho, também, que os ultraportáteis de baixo custo estão atraindo um público que os adquire só pelo preço, e não tanto pelas funcionalidades e características, como a utlraportabilidade.
O pessoal tá com vontade de ter a máquina, mas não se dispõe a aprender a usar o Linux. Quando fiz a matéria sobre a queda dos preços do primeiro modelo do Eee em Porto Alegre, uma das fontes – lojista – já tinha dito que muitos usuários estavam preferindo fazer um upgrade da máquina e até instalar o XP já antes de levar a máquina para casa.
Acredito que muita gente realmente opte pelo Windows por inúmeras questões de preferência e costume, mas nada me convence de que a maioria se rende à preguiça mesmo.
Tá aí uma coisa que eu nunca imaginei. Uma pesquisa nos Estados Unidos indicou que os netbooks (ou ultraportáteis, ou subnotebooks, ou minilaptops) com sistemas operacionais Linux são devolvidos quatro vezes mais nas lojas do que os com o Windows.
As informações são de Andy Tung, diretor de vendas da MSI, uma das fabricantes dos computadores ultraportáteis. Parece que o pessoal paga menos por um computador com sistema operacional gratuito, mas depois se arrepende.
Enquanto não tivermos estatísticas de outras marcas fora a MSI, como Asus, Dell e Acer, por exemplo, fica difícil generalizar dizendo que Linux é impraticável nos subnotes ou que os usuários jamais se adaptarão aos sistemas alternativos ao Windows.
Pode ser que o Linux do MSI, por exemplo, esteja dificultando a vida dos clientes. Enquanto dono de um Eee PC, por exemplo, não vejo problema algum, inclusive acho mais fácil de mexer que o Windows XP que vem como alternativa nos ultraportáteis. Acho, também, que os ultraportáteis de baixo custo estão atraindo um público que os adquire só pelo preço, e não tanto pelas funcionalidades e características, como a utlraportabilidade.
O pessoal tá com vontade de ter a máquina, mas não se dispõe a aprender a usar o Linux. Quando fiz a matéria sobre a queda dos preços do primeiro modelo do Eee em Porto Alegre, uma das fontes – lojista – já tinha dito que muitos usuários estavam preferindo fazer um upgrade da máquina e até instalar o XP já antes de levar a máquina para casa.
Acredito que muita gente realmente opte pelo Windows por inúmeras questões de preferência e costume, mas nada me convence de que a maioria se rende à preguiça mesmo.