Religião é Veneno

Segue um arquivo com alguns resultados interessantes (uns mais outros menos) de algumas pesquisas sobre felicidade.

http://cep.lse.ac.uk/layard/annex.pdf

3.1 Trends in happiness
4.1 Role of income comparisons and habituations
4.2 Productivity and growth in Europe and the USA
4.3 Is happiness cardinal and comparable?
5.1 Heritability
5.2 Domain satisfaction and overall happiness
5.3 Causes of national life-satisfaction and suicide rates
6.1 Effect of TV on happiness
8.1 How caring about others could make people happier
8.2 The value of creating or extending life
11.1 Rates of mental illness and the proportion of sufferers being treated
11.2 Mental health: Britain’s biggest social problem?
14.1 Topics needing further research
14.2 Selected reading (by chapter)

O último texto que Res Cogitans postou sobre felicidade é ruim de doer.

Minha opinião (sem ter lido o texto):
Às vezes temos momentos de felicidade e às vezes de tristeza.
A maior parte do tempo, ficamos num estado de estupor. Apenas seguimos em frente, sem pensar muito, sem emoções, executando nossas tarefas como máquinas.
Claro que esse estupor pode ser tranquilo, sem estresse, ou meio depressivo, sem ânimo para nada.

Fernando Silva escreveu:Minha opinião (sem ter lido o texto):
Às vezes temos momentos de felicidade e às vezes de tristeza.
A maior parte do tempo, ficamos num estado de estupor. Apenas seguimos em frente, sem pensar muito, sem emoções, executando nossas tarefas como máquinas.
Claro que esse estupor pode ser tranquilo, sem estresse, ou meio depressivo, sem ânimo para nada.

Alguns fazem justamente o contrário. Estão agitados ou eufórico a maior parte do tempo, pois têm mais adrenalinas ( retroalimentadas e mais produzidas porque estas pessoas fogem desde pequenas do tal estado de estupor através de mecanismos de defesa).

Alguns povos são mais "autômatos" do que outros e a percepção de felicidade deles é adequada a tais parâmetros. Exemplo: algumas culturas aprendem que demonstrar felicidade ( ou buscá-la em algo) necessita de rituais, como a dança, cantos ou gargalhadas. Outras são mais para o estado meditativo.

Como não estamos dentro de outro Eu e sim do nosso próprio Eu, não há como mensurar o quão se é feliz ou não. Felicidade é meio obrigação, como se o que não é feliz ( ou alegre, ou tranquilo) é um fracassado, um deprimido, um desajustado dentro do motivo que nos embutem desde o nascimento: a busaca do prazer, de uma forma ou de outra. É um fardo bastante pesado a se carregar pela vida.
Acredito que uma parte da depressão se acentua pelo medo, pela constatação de que estamos em desacordo com o sentido da vida e mais de acordo com o status da morte. a inércia, a inexistência.