Religião é Veneno

Cristãos transformam Santo Sepulcro em campo de batalha

Um discussão entre monges ortodoxos gregos e armênios deixou pelo menos três feridos num dos lugares mais sagrados do Cristianismo, a Igreja do Santo Sepulcro, na Cidade Velha de Jerusalém. A discussão transformou-se em briga, espalhando-se entre padres, monges e visitantes. A Polícia teve de intervir para conter o empurra-empurra e dois religiosos foram detidos.

Segundo a tradição cristã, a Igreja é o último ponto da Via Dolorosa, onde Jesus teria sido crucificado e enterrado.

De acordo com o porta-voz da Polícia de Israel, Miki Rosenfeld, o combate começou quando fiéis da Igreja Armênia comemoravam o aniversário de quatro séculos da descoberta de uma cruz que, acreditam, teria sido usada na crucificação de Jesus.

O motivo da briga teria sido a exigência de membros da comunidade orotodoxa grega de colocar um monge dentro do chamado Edículo - a estrutura construída sobre a pedra em que acredita-se ser o verdadeiro local do túmulo de Jesus - com o objetivo de "monitorar" a celebração armênia. Os armênios recusaram a interferência e, quando tentavam dar início à cerimônia, tiveram o caminho bloqueado por dezenas de clérigos gregos. A celebração, que acontece todos os anos, despertou a ira de representantes da Igreja Ortodoxa Grega. Depois de uma troca verbal de insultos, os monges partiram para a agressão física, transformando a lendária capela num verdadeiro campo de batalha.

Não é a primeira vez que grupos cristãos se enfrentam ao redor do túmulo de Jesus. A Igreja do Santo Sepulcro tem sua administração dividida por pelo menos seis grupos cristãos distintos que não conseguem manter o status quo em assuntos administrativos e tampouco mantêm uma convivência pacífica.

Há anos o governo israelense vem tentando sem sucesso conseguir uma permissão para construir uma saída de emergência no Santo Sepulcro para garantir a segurança de milhares de fiéis que visitam o tempo a cada ano. A obra, no entanto, não sai do papel, já que as diferentes facções cristãs não conseguem chegar a um acordo sobre o local exato da obra.

Os problemas não param por aí. Uma escada colocada na frente do templo no século 19 segue no mesmo lugar devido às disputas internas sobre quem o colocou no principal acesso à Igreja e quem tem o direito de retirá-lo. Recentemente, aliás, outra ameaça. Um engenheiro israelense contratado por facções cristãs etíopes afirmou que o mosteiro de Dir al-Sultan, localizado no segundo andar, sob o teto da basílica está prestes a ruir. Mas, as obras estão embargadas diante da briga entre os grupos cristãos, ameaçando a vida de padres e religiosos que frequentam o local, construído no século 4.

Deise Garcia escreveu:Pessoalmente acredito que muitos são céticos porque acham legal. Em sendo assim nenhum peso tem defender ou acusar aqueles que brigam pela sua religião.

Apo escreveu:

Deise Garcia escreveu:Pessoalmente acredito que muitos são céticos porque acham legal. Em sendo assim nenhum peso tem defender ou acusar aqueles que brigam pela sua religião.

Errado. As pessoas não são céticas ou não-religiosas ou não crentes "porque acham legal". Seria um motivo infantil, juvenil e raso.

São assim porque observaram muito e chegaram à conclusão que escolher ser religioso é ser cúmplice de modos e dogmas não muito justos, não muito necessários, muito narcisistas, muito prepotentes e muito manipuladores, resultando em coisa não muito correta e nem muito saudável, portanto.

Escolheram não ser crentes porque a crença é a assumição da necessidade de se entregar à algo apenas por uma lacuna existencial que parece insolúvel ( e é mesmo, só que tais pessoas não conseguem conviver com ela). Preenchem-na baseando-se em algo que encha o buraco antes que caiam nele. Não-crentes convivem bem com tal lacuna, pois a vida rola à revelia desta lacuna. Ela e a vida podem coexistir. Mas crentes não suportam esta dualidade ( que na verdade é una ).

E são céticas apenas com coisas que lhes são apresentadas e /ou impostas como se bobos fôssemos, incapazes ou proibidos de duvidar, de questionar, de se opor, de pensar diferente, de não aceitar porque há infinitas formas de ver e não apenas uma.

Com está cheio de sabichão, prepotente e metido a esperto ( chegando geralmente à presenciar episódios dramáticos, patéticos e sanguinários ), alguns não conseguem se dobrar a isto. Porque não concordam que tão mal se faça à vida humana e à liberdade individual de pensamento, assim como se faça ode à manutenção da ignorância através do pior de todos os venenos : a fé cega.


Além do mais, quem se arvora a trazer o bem não pode dar mau exemplo. E as religiões, seitas e crenças fazem justamente isto, comportam-se ao contrário do que pregam, apontando o dedo sujo para os que não querem nem se envolver em suas imundícies.

Crentes, não-religiosos e cegos não querem, não se interessam, não topam este jogo. Por isto não são os "escolhidos". E nem querem.

Deise Garcia escreveu:

Apo escreveu:

Deise Garcia escreveu:Pessoalmente acredito que muitos são céticos porque acham legal. Em sendo assim nenhum peso tem defender ou acusar aqueles que brigam pela sua religião.

Errado. As pessoas não são céticas ou não-religiosas ou não crentes "porque acham legal". Seria um motivo infantil, juvenil e raso.

São assim porque observaram muito e chegaram à conclusão que escolher ser religioso é ser cúmplice de modos e dogmas não muito justos, não muito necessários, muito narcisistas, muito prepotentes e muito manipuladores, resultando em coisa não muito correta e nem muito saudável, portanto.

Escolheram não ser crentes porque a crença é a assumição da necessidade de se entregar à algo apenas por uma lacuna existencial que parece insolúvel ( e é mesmo, só que tais pessoas não conseguem conviver com ela). Preenchem-na baseando-se em algo que encha o buraco antes que caiam nele. Não-crentes convivem bem com tal lacuna, pois a vida rola à revelia desta lacuna. Ela e a vida podem coexistir. Mas crentes não suportam esta dualidade ( que na verdade é una ).

E são céticas apenas com coisas que lhes são apresentadas e /ou impostas como se bobos fôssemos, incapazes ou proibidos de duvidar, de questionar, de se opor, de pensar diferente, de não aceitar porque há infinitas formas de ver e não apenas uma.

Com está cheio de sabichão, prepotente e metido a esperto ( chegando geralmente à presenciar episódios dramáticos, patéticos e sanguinários ), alguns não conseguem se dobrar a isto. Porque não concordam que tão mal se faça à vida humana e à liberdade individual de pensamento, assim como se faça ode à manutenção da ignorância através do pior de todos os venenos : a fé cega.


Além do mais, quem se arvora a trazer o bem não pode dar mau exemplo. E as religiões, seitas e crenças fazem justamente isto, comportam-se ao contrário do que pregam, apontando o dedo sujo para os que não querem nem se envolver em suas imundícies.

Crentes, não-religiosos e cegos não querem, não se interessam, não topam este jogo. Por isto não são os "escolhidos". E nem querem.

Caracas, você fala muito e diz pouco. Ninguém conclui nada respeitável sem conhecimento do assunto. Este fórum é exemplo vivo disto, de modo que não é preciso fazer nenhum sacrifício lendo livros ou pesquisando na net. Por aqui, no conceito religioso, atualmente, a única pessoa que discute com conhecimento de causa é o Acauan. No mais, o que existe são conceitos pessoais, como o seu, que é imprestável para qualquer discussão.

Apo escreveu:

Deise Garcia escreveu:

Apo escreveu:

Deise Garcia escreveu:Pessoalmente acredito que muitos são céticos porque acham legal. Em sendo assim nenhum peso tem defender ou acusar aqueles que brigam pela sua religião.

Errado. As pessoas não são céticas ou não-religiosas ou não crentes "porque acham legal". Seria um motivo infantil, juvenil e raso.

São assim porque observaram muito e chegaram à conclusão que escolher ser religioso é ser cúmplice de modos e dogmas não muito justos, não muito necessários, muito narcisistas, muito prepotentes e muito manipuladores, resultando em coisa não muito correta e nem muito saudável, portanto.

Escolheram não ser crentes porque a crença é a assumição da necessidade de se entregar à algo apenas por uma lacuna existencial que parece insolúvel ( e é mesmo, só que tais pessoas não conseguem conviver com ela). Preenchem-na baseando-se em algo que encha o buraco antes que caiam nele. Não-crentes convivem bem com tal lacuna, pois a vida rola à revelia desta lacuna. Ela e a vida podem coexistir. Mas crentes não suportam esta dualidade ( que na verdade é una ).

E são céticas apenas com coisas que lhes são apresentadas e /ou impostas como se bobos fôssemos, incapazes ou proibidos de duvidar, de questionar, de se opor, de pensar diferente, de não aceitar porque há infinitas formas de ver e não apenas uma.

Com está cheio de sabichão, prepotente e metido a esperto ( chegando geralmente à presenciar episódios dramáticos, patéticos e sanguinários ), alguns não conseguem se dobrar a isto. Porque não concordam que tão mal se faça à vida humana e à liberdade individual de pensamento, assim como se faça ode à manutenção da ignorância através do pior de todos os venenos : a fé cega.


Além do mais, quem se arvora a trazer o bem não pode dar mau exemplo. E as religiões, seitas e crenças fazem justamente isto, comportam-se ao contrário do que pregam, apontando o dedo sujo para os que não querem nem se envolver em suas imundícies.

Crentes, não-religiosos e cegos não querem, não se interessam, não topam este jogo. Por isto não são os "escolhidos". E nem querem.

Caracas, você fala muito e diz pouco. Ninguém conclui nada respeitável sem conhecimento do assunto. Este fórum é exemplo vivo disto, de modo que não é preciso fazer nenhum sacrifício lendo livros ou pesquisando na net. Por aqui, no conceito religioso, atualmente, a única pessoa que discute com conhecimento de causa é o Acauan. No mais, o que existe são conceitos pessoais, como o seu, que é imprestável para qualquer discussão.

Eu disse tudo que é necessário dizer. Mas quem tem fé ou religião, não entende.
Este papo cliche de estudar e conhecer já deu o que tinha que dar, deise! Vocês não desconfiam que a gente não nasce cético e sim em meio a ideologias impingidas pelos que vieram antes de nós. Há muito estudo, quebração de cabeça, vivência e conflitos antes de se desligar de valores e dogma nos quais nascemos mergulhados. É a maior de todas as escolas. Por que todo crente acusa os não crentes de falta de conhecimento? Não lhes passa pela cabeça que tenham estudado e vivido muito mais do que vocês, por isto é que escolheram sair fora deste processo?
Não são conceitos pessoais também visto que todo ateu, crente ou não religioso vai dizer extamente a mesma coisa, só que de outras formas, com outro tipo de viés, mas o processo que se passa é o mesmo.

Por que se negar a entender uma coisa tão simples?

É como a conversa que tive com uma adventista estes dias. Ela parte do princípio que os mandamentos de Deus estão no princípio de tudo. Se eu não os aceito é porque não os entendo! Ora, bolas, eu não quero e não preciso ser mandada! Mas ela, sim! Por que eu estou errada? Por que tenho que me submeter a "estudar" e "conhecer" o que não é necessário estudar, a menos que você concorde em entrar no jogo!

Não entendeu isto também? Paciência.

Deise Garcia escreveu:

Apo escreveu:

Deise Garcia escreveu:

Apo escreveu:

Deise Garcia escreveu:Pessoalmente acredito que muitos são céticos porque acham legal. Em sendo assim nenhum peso tem defender ou acusar aqueles que brigam pela sua religião.

Errado. As pessoas não são céticas ou não-religiosas ou não crentes "porque acham legal". Seria um motivo infantil, juvenil e raso.

São assim porque observaram muito e chegaram à conclusão que escolher ser religioso é ser cúmplice de modos e dogmas não muito justos, não muito necessários, muito narcisistas, muito prepotentes e muito manipuladores, resultando em coisa não muito correta e nem muito saudável, portanto.

Escolheram não ser crentes porque a crença é a assumição da necessidade de se entregar à algo apenas por uma lacuna existencial que parece insolúvel ( e é mesmo, só que tais pessoas não conseguem conviver com ela). Preenchem-na baseando-se em algo que encha o buraco antes que caiam nele. Não-crentes convivem bem com tal lacuna, pois a vida rola à revelia desta lacuna. Ela e a vida podem coexistir. Mas crentes não suportam esta dualidade ( que na verdade é una ).

E são céticas apenas com coisas que lhes são apresentadas e /ou impostas como se bobos fôssemos, incapazes ou proibidos de duvidar, de questionar, de se opor, de pensar diferente, de não aceitar porque há infinitas formas de ver e não apenas uma.

Com está cheio de sabichão, prepotente e metido a esperto ( chegando geralmente à presenciar episódios dramáticos, patéticos e sanguinários ), alguns não conseguem se dobrar a isto. Porque não concordam que tão mal se faça à vida humana e à liberdade individual de pensamento, assim como se faça ode à manutenção da ignorância através do pior de todos os venenos : a fé cega.


Além do mais, quem se arvora a trazer o bem não pode dar mau exemplo. E as religiões, seitas e crenças fazem justamente isto, comportam-se ao contrário do que pregam, apontando o dedo sujo para os que não querem nem se envolver em suas imundícies.

Crentes, não-religiosos e cegos não querem, não se interessam, não topam este jogo. Por isto não são os "escolhidos". E nem querem.

Caracas, você fala muito e diz pouco. Ninguém conclui nada respeitável sem conhecimento do assunto. Este fórum é exemplo vivo disto, de modo que não é preciso fazer nenhum sacrifício lendo livros ou pesquisando na net. Por aqui, no conceito religioso, atualmente, a única pessoa que discute com conhecimento de causa é o Acauan. No mais, o que existe são conceitos pessoais, como o seu, que é imprestável para qualquer discussão.

Eu disse tudo que é necessário dizer. Mas quem tem fé ou religião, não entende.
Este papo cliche de estudar e conhecer já deu o que tinha que dar, deise! Vocês não desconfiam que a gente não nasce cético e sim em meio a ideologias impingidas pelos que vieram antes de nós. Há muito estudo, quebração de cabeça, vivência e conflitos antes de se desligar de valores e dogma nos quais nascemos mergulhados. É a maior de todas as escolas. Por que todo crente acusa os não crentes de falta de conhecimento? Não lhes passa pela cabeça que tenham estudado e vivido muito mais do que vocês, por isto é que escolheram sair fora deste processo?
Não são conceitos pessoais também visto que todo ateu, crente ou não religioso vai dizer extamente a mesma coisa, só que de outras formas, com outro tipo de viés, mas o processo que se passa é o mesmo.

Por que se negar a entender uma coisa tão simples?

É como a conversa que tive com uma adventista estes dias. Ela parte do princípio que os mandamentos de Deus estão no princípio de tudo. Se eu não os aceito é porque não os entendo! Ora, bolas, eu não quero e não preciso ser mandada! Mas ela, sim! Por que eu estou errada? Por que tenho que me submeter a "estudar" e "conhecer" o que não é necessário estudar, a menos que você concorde em entrar no jogo!

Não entendeu isto também? Paciência.

Tenho um amigo que detesta a sogra. Ele briga com sua mulher porque ela gosta da mãe. Então ele diz que a única serventia da sogra vai ser adubar a terra quando morrer. Ele tem grande carinho pela sua mãe e acha que este carinho é justificado porque sua mãe é o oposto da sogra. Dentro deste conflito ele entende que amar uma pessoa como a sogra é um sentimento incutido nos filhos. Além disso ele defende a idéia de que os filhos devem abandonar os pais desde que sejam iguais a sogra. Entendeu o paralelo? Se não entendeu, paciência!

Apo escreveu:

Deise Garcia escreveu:

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Deise Garcia escreveu:

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Deise Garcia escreveu:Pessoalmente acredito que muitos são céticos porque acham legal. Em sendo assim nenhum peso tem defender ou acusar aqueles que brigam pela sua religião.

Errado. As pessoas não são céticas ou não-religiosas ou não crentes "porque acham legal". Seria um motivo infantil, juvenil e raso.

São assim porque observaram muito e chegaram à conclusão que escolher ser religioso é ser cúmplice de modos e dogmas não muito justos, não muito necessários, muito narcisistas, muito prepotentes e muito manipuladores, resultando em coisa não muito correta e nem muito saudável, portanto.

Escolheram não ser crentes porque a crença é a assumição da necessidade de se entregar à algo apenas por uma lacuna existencial que parece insolúvel ( e é mesmo, só que tais pessoas não conseguem conviver com ela). Preenchem-na baseando-se em algo que encha o buraco antes que caiam nele. Não-crentes convivem bem com tal lacuna, pois a vida rola à revelia desta lacuna. Ela e a vida podem coexistir. Mas crentes não suportam esta dualidade ( que na verdade é una ).

E são céticas apenas com coisas que lhes são apresentadas e /ou impostas como se bobos fôssemos, incapazes ou proibidos de duvidar, de questionar, de se opor, de pensar diferente, de não aceitar porque há infinitas formas de ver e não apenas uma.

Com está cheio de sabichão, prepotente e metido a esperto ( chegando geralmente à presenciar episódios dramáticos, patéticos e sanguinários ), alguns não conseguem se dobrar a isto. Porque não concordam que tão mal se faça à vida humana e à liberdade individual de pensamento, assim como se faça ode à manutenção da ignorância através do pior de todos os venenos : a fé cega.


Além do mais, quem se arvora a trazer o bem não pode dar mau exemplo. E as religiões, seitas e crenças fazem justamente isto, comportam-se ao contrário do que pregam, apontando o dedo sujo para os que não querem nem se envolver em suas imundícies.

Crentes, não-religiosos e cegos não querem, não se interessam, não topam este jogo. Por isto não são os "escolhidos". E nem querem.

Caracas, você fala muito e diz pouco. Ninguém conclui nada respeitável sem conhecimento do assunto. Este fórum é exemplo vivo disto, de modo que não é preciso fazer nenhum sacrifício lendo livros ou pesquisando na net. Por aqui, no conceito religioso, atualmente, a única pessoa que discute com conhecimento de causa é o Acauan. No mais, o que existe são conceitos pessoais, como o seu, que é imprestável para qualquer discussão.

Eu disse tudo que é necessário dizer. Mas quem tem fé ou religião, não entende.
Este papo cliche de estudar e conhecer já deu o que tinha que dar, deise! Vocês não desconfiam que a gente não nasce cético e sim em meio a ideologias impingidas pelos que vieram antes de nós. Há muito estudo, quebração de cabeça, vivência e conflitos antes de se desligar de valores e dogma nos quais nascemos mergulhados. É a maior de todas as escolas. Por que todo crente acusa os não crentes de falta de conhecimento? Não lhes passa pela cabeça que tenham estudado e vivido muito mais do que vocês, por isto é que escolheram sair fora deste processo?
Não são conceitos pessoais também visto que todo ateu, crente ou não religioso vai dizer extamente a mesma coisa, só que de outras formas, com outro tipo de viés, mas o processo que se passa é o mesmo.

Por que se negar a entender uma coisa tão simples?

É como a conversa que tive com uma adventista estes dias. Ela parte do princípio que os mandamentos de Deus estão no princípio de tudo. Se eu não os aceito é porque não os entendo! Ora, bolas, eu não quero e não preciso ser mandada! Mas ela, sim! Por que eu estou errada? Por que tenho que me submeter a "estudar" e "conhecer" o que não é necessário estudar, a menos que você concorde em entrar no jogo!

Não entendeu isto também? Paciência.

Tenho um amigo que detesta a sogra. Ele briga com sua mulher porque ela gosta da mãe. Então ele diz que a única serventia da sogra vai ser adubar a terra quando morrer. Ele tem grande carinho pela sua mãe e acha que este carinho é justificado porque sua mãe é o oposto da sogra. Dentro deste conflito ele entende que amar uma pessoa como a sogra é um sentimento incutido nos filhos. Além disso ele defende a idéia de que os filhos devem abandonar os pais desde que sejam iguais a sogra. Entendeu o paralelo? Se não entendeu, paciência!

Tá, então fala aí...é IMPLANTE ou não é?

Fernando Silva escreveu:O vídeo da briga:
http://ingoldwetrustt.blogspot.com/2008 ... risto.html

Este conflito é velho. Já tem muitos séculos. Um templo minúsculo dividido entre 6 facções religiosas que não se entendem sobre que área é do domínio de quem.

Suyndara escreveu:E entendo menos ainda pq a Deise adora tanto essas briguinhas

Falar que o único ateu que sabe o que fala é o dono do fórum é meio hipócrita, não acha? Se a intenção era elogiar, acabou parecendo falsidade...

[]s

Um padre e duas freiras espancam dono de restaurante na Itália

10 de novembro de 2008

Padre “arrebenta cadeira” na cabeça de um dono de restaurante italiano enquanto freiras o socam no estômago

Na Itália, um dono de restaurante foi atacado por um padre e duas freiras no que testemunhas descreveram como uma “briga de bar do velho oeste”.

O clérigo e as freiras supostamente espancaram o homem de 49 anos em uma discussão sobre o aluguel no restaurante, cuja propriedade é da Igreja Católica.

O empresário disse que ele correu para a cantina, na vila de Rutino perto de Salerno, no sul da Itália, após saber que o padre e as freiras estavam causando tumulto.

Ele contou à polícia que ele entrou numa discussão com o padre, que arrebentou uma cadeira sobre sua cabeça. As freiras então o chutaram no estômago.

Pedestres no local ficaram chocados ao verem mesas e cadeiras sendo arremessadas pelo bar e imediatamente chamaram a polícia.

“Eu desci para tentar acalmar as coisas mas o padre me acertou com a cadeira e eu acabei no chão. Então as duas freiras começaram a me chutar, me insultando com palavras impronunciáveis”, disse o dono do estabelecimento, não identificado.

Ele foi levado ao hospital com lesões no pescoço e hematomas no abdômem.

O advogado dos clérigos contestou a versão dos fatos, alegando que as freiras tinham “combinadas a idade de 160 anos”.

“Este estabelecimento está sendo ocupado ilegalmente”, disse o advogado Gaetano Di Vietri. “Sobre a alegada agressão, eu só posso dizer que ambas as freiras tinham combinadas a idade de cerca de 160 anos. Sobre o resto, ficará a cargo do magistrado decidir, mas os membros da igrejas negam as acusações.”

O padre e as freiras pertencem à ordem religiosa “Os Discípulos de Santa Teresa e do Menino Jesus”, que são donos da propriedade alugada e informaram que a querem de volta.