
Este tópico é para contarmos causos de acontecimentos "sobrenaturais" ou sem explicação alguma

Divirtam-se!
ps1. Claro, quem souber uma refutação pode colocar

ps2. Saudades do Bot e do Ben

[]s
Apo escreveu:
Seria possível medir a quantidade de fé necessária para que a cura se realizasse?
Judas escreveu:Apo escreveu:
Seria possível medir a quantidade de fé necessária para que a cura se realizasse?
Precisariamos inventar o "Fé-cômetro"
"Mede a quantidade de merda/fezes que a pessoa tem na cabeça"
Mas não liga não Apo, no inicio é assim com todo mundo, são os pais que depositam isso na cabeças das crianças![]()
Com o tempo os organismos mais evoliídos (certo suyndara?) dão cabo dessas tranqueiras dando lugar à idéias novas, raciocínio, pensamento livre...
E com os demais:
"A natureza é implacável, se o cara nasce mané, cresce mané, morre mané..."
Suyndara escreveu:Sei não, eu não acredito em nada disto![]()
Uma vez fiz uma oração com uma senhora que tinha hanseníase e depois que terminei ela ficou puxando umas "casquinhas" na pele e se dizia curada...até hoje eu acho que a velha tentou me tapear, aquelas casquinhas eram nojentas e estranhas![]()
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Mas também teve uma que estava morrendo e diz que curou da diabetes![]()
Sei lá eu, acho que a medicina deveria estudar mais esses casos de efeito placebo
Apo escreveu: Imagina apostar em placebo para cura de doenças que podem ser fatais.
Judas escreveu:Apo escreveu: Imagina apostar em placebo para cura de doenças que podem ser fatais.
A filha de Pelé apostou tudo nisso aí, os primeiros resultados da pesquisa devem sair ná próxima edição da revista "Universo Espirita".
Apo escreveu:Judas escreveu:Apo escreveu: Imagina apostar em placebo para cura de doenças que podem ser fatais.
A filha de Pelé apostou tudo nisso aí, os primeiros resultados da pesquisa devem sair ná próxima edição da revista "Universo Espirita".
É verdade. E não é a única. Uns morrem.
Suyndara escreveu:É, mas ainda ficam uns casos inexplicáveis...
Esse do velhinho eu realmente não entendo, não conheço nenhum caso em que a doença tenha regredido ou curado![]()
Sem contar que me deu um belo susto, de repente ele não tremer mais e se "endireitar.
Judas escreveu:Apo escreveu:Judas escreveu:Apo escreveu: Imagina apostar em placebo para cura de doenças que podem ser fatais.
A filha de Pelé apostou tudo nisso aí, os primeiros resultados da pesquisa devem sair ná próxima edição da revista "Universo Espirita".
É verdade. E não é a única. Uns morrem.
Só para o caso de você não ter entendido![]()
A matéria será psicografada pois ela morreu após recusar tratamento médico e confiar a cura (acho que era cÂncer) ao Sr. Gizúis.![]()
O Padre alado também abusou um pouco, da sorte o do saco de deus.
Coitados, morrem feito baratas.
Suyndara escreveu:Vou começar com uma bem básica, mas que ainda não encontrei a resposta...
Nos meus idos tempos de religiosa fervorosa eu tinha um amigo idoso que sofria de mal de parkinson, ele já estava em um estágio bem avançado e ele já não conseguia segurar as coisas e mal ficava em pé...
Bem, um dia ele pediu que eu fizesse uma oração (pois é, eu fazia as tais "orações de cura")
Ele chorava muito alto, assustei e abri os olhos...ele já não estava mais encurvado e não tremia mais.
Detalhe: isso foi há 12 anos atrás e ele continua vivo, lúcido e muito bem. Nunca mais tremeu ou andou encurvado...E está com 83 anos agora...
Alguma sugestão? Parkinson poderia ser curado apenas com efeito placebo?![]()
[]s
Apo escreveu:Meu caso inexplicável ( que já contei aqui, mas o tópico merece ):
Eu sofria de uma ulcera há uns 2 anos ( e tinha apenas 17 na época). Minha mãe, antes de me levar ao médico, resolveu escrever para o Centro Espírita Bezerra de Menezes, no que eu concordei, já que a maldita dor não me deixava dia e noite!
No dia marcado, tomei um banho de descarrego ( ervas enviadas pelo centro pelo Correio), deitei-me envolta em lençóis brancos e limpos e fiz as orações que estava no papelzinho.
Fiquei lá deitada quietinha ( e com medo, pois achei que ia doer ), durante o tempo que os espíritos estavam me operando, de acordo com as instruções do Centro.
Depois do tempo definido, encerrou-se a cirurgia espiritual.
Alguém pode me explicar como é que não fiquei curada? Eu estava desesperada, botei muita fé naquele "procedimento".
Seria possível medir a quantidade de fé necessária para que a cura se realizasse?
Seria plausível crer que talvez o espírito do cirurgião não tenha ido com a cara do meu espírito?
Seria muito pensar na hipótese de que erros médicos também ocorrem no mundo espiritual?
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Suyndara escreveu:Como os crentes do fórum andam muito repetitivos e já perderam a graça resolvi "atazanar" os espíritas agora![]()
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Apo escreveu:Sem graça, nada, Márcio! Alguma coisa você já deve ter visto.
Nunca viu um cristão cair e ter convulsões? O diabo ou algum espírito possuiu a criatura!
Daí junta gente, fazem uns preces e seguram a língua da pessoa. O espírito não gosta e sái do corpo.
Márcio escreveu:Apo escreveu:Sem graça, nada, Márcio! Alguma coisa você já deve ter visto.
Nunca viu um cristão cair e ter convulsões? O diabo ou algum espírito possuiu a criatura!
Daí junta gente, fazem uns preces e seguram a língua da pessoa. O espírito não gosta e sái do corpo.
Bom! Certa vez eu ví um cara tendo ataque epilético no supermercado, ninguém queria chegar perto, eu e minha esposa o afastamos das prateleiras para que não se machucasse.
Até que parecia mesmo possuído por algum espírito-de-porco, até que a convulsão passou.
Márcio escreveu:Suyndara escreveu:Como os crentes do fórum andam muito repetitivos e já perderam a graça resolvi "atazanar" os espíritas agora![]()
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Eu sou mesmo um azarado, nunca presenciei nada sobrenatural ou inexplicável.
Só sei de ''causos'' alheios do tipo, quem conta um conto aumenta um ponto.
Oh vida sem graça a minha.
Lúcifer escreveu:Márcio escreveu:Suyndara escreveu:Como os crentes do fórum andam muito repetitivos e já perderam a graça resolvi "atazanar" os espíritas agora![]()
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Eu sou mesmo um azarado, nunca presenciei nada sobrenatural ou inexplicável.
Só sei de ''causos'' alheios do tipo, quem conta um conto aumenta um ponto.
Oh vida sem graça a minha.
Acredite, cara. As vezes é melhor ficar longe de certas experiências.
Lúcifer escreveu:Carai, Wallace. Essa é pra você.
Uma história que os espíritas aqui de plantão vão gostar.
Bom, como eu já havia comentado antes, eu também fui kardecista entre outras coisas. E levei bem a serio o barato. Estava começando a despertar a minha intuição para o sobrenatural.
Era mais ou menos assim: eu não conseguir ver as almas, mas conseguia (ou pensava conseguir) sentir a presença delas (isso é sério, Tranca).
A maioria de minha familia veio de uma cidade do interior de São Paulo, e, era costume todo final de ano, viajar para lá. Nesse dia, em especial, estava com minha familia na rodoriaria local para ir a uma cidadezinha vizinha para visitar uma tia. Faltando uns quinze minutos antes de embarcar no onibus, eu começei a sentir uma forte dor em meu braço direito. Era como se congelasse o meu osso. Logo percebi que tinha uma obrigação espiritual. Me concentrei e prometi que, antes de ir embora iria até o cemitério local para orar para aquela alma. No mesmo instante, a dor sumiu sem eu precisar tomar medicamento nenhum.
Um dia antes de ir embora para sampa, eu fui até o cemitério (não me pergunte como, mas eu sabia que o pedido vinha de lá) e comece a me concentrar. Fui andando lentamente pelos corredores e, em determinados corredores, o meu braço direito doía, não como antes, mas como se alguem agarrasse forte, me puxando. Era uma coisa sutil. A alma (ou seja la o que era) me guiava pelos corredores até chegar ao tumulo certo. Acendi algumas velas e começei a rezar e a dor, imediatamente parou. Nunca mais senti aquela dor novamente.
Essa foi uma das experiências por que passei. Mas teve outras, algumas com possiveis explicações, outras não. Mas eu vou deixar que os outros contem, antes que um certo crente maluco fale que eu continuo sendo teista.![]()
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