Começa o funeral religioso do patriarca Alexis II
MOSCOU (AFP) — O funeral do patriarca de Moscou e de todas as Rússias, Alexis II, que faleceu na sexta-feira aos 79 anos, teve início nesta terça-feira com um ofício religioso na catedral de Cristo Salvador.
O corpo do chefe da maior Igreja ortodoxa do mundo está exposto desde sábado na catedral de Cristo Salvador, um imenso edifício branco com cúpula dourada, dinamitado por Stalin em 1931 e reconstruído nos anos 1990.
Mais de 50.000 fiéis visitaram o local nos últimos três dias para homenagear o responsável pelo renascimento da Igreja ortodoxa russa.
Alexis II, muito ligado ao atual primeiro-ministro e ex-presidente Vladimir Putin, dirigiu a Igreja ortodoxa russa a partir de 1990 e restabeleceu, com o apoio do Kremlin, a influência da Igreja em um país que deixava para trás 70 anos de ateísmo do regime soviético.
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Funeral do Papa da Igreja Católica
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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Re: Funeral do Papa da Igreja Católica
Moscou, 9 dez (EFE).- O presidente russo, Dmitri Medvedev, e o primeiro-ministro, Vladimir Putin, assistem hoje à liturgia divina na Catedral de Cristo Salvador de Moscou, onde está crematório do patriarca ortodoxo, Alexei II.
O maior mérito de Alexei II foi "ter conseguido o renascimento da Igreja Ortodoxa Russa", disse o bispo metropolitano Kiril de Smolensk e Kaliningrado, eleito braço direito do Patriarcado, ao se dirigir aos governantes e religiosos presentes à cerimônia.
Afirmou que "o que ficará na história é que o Santo Padre liderou em seu dia uma Igreja debilitada por décadas de repressões, incapaz de revelar todo seu potencial espiritual para dirigir sua palavra a todo o povo, e deixou após de si uma Igreja renovada".
"Já não somos uma Igreja debilitada, porque estamos com nosso povo, porque o espiritual se impôs ao material e porque milhões de pessoas entenderam que sem Deus e sem sua verdade não há verdade humana", manifestou.
Kiril, considerado favorito para sucedê-lo, lembrou os "graves desafios históricos" aos quais sobreviveu o país com a queda do comunismo, a desintegração da URSS e a transição ao capitalismo.
Além disso, destacou o mérito de Alexei II por haver preservado a unidade da Igreja Russa e conseguido sua reunificação, em maio de 2007, com a Igreja Ortodoxa Russa no Exterior, ramo estrangeiro criada no exílio após a revolução socialista de 1917.
Após concluir o serviço religioso, a caixa com os restos do patriarca será carregada em torno ao templo maior da Igreja russa em uma réplica das procissões da cruz que ele conduziu em vida.
Posteriormente, os restos de Alexei II, morto na sexta-feira, aos 79 anos, serão transferidos à Catedral da Epifania Yelojovski de Moscou, onde serão sepultados de acordo com seu testamento.
Neste catedral, onde Alexei II exerceu durante anos seu trabalho episcopal, descansam as relíquias de seu santo de devoção São Alexis e também estão enterrados dois de seus antecessores, os patriarcas Alexis I e Sergei Stragorodski.
O falecido líder dos ortodoxos russos, que sucedeu Pimen I em junho de 1990, um ano antes da queda da URSS, foi o primeiro patriarca ortodoxo eleito por voto secreto e não a dedo pelos dirigentes do Partido Comunista.
Na quarta-feira, o Santo Sínodo se reunirá novamente para fixar a data em que acontecerá o Concílio Local, que deverá escolher o 16º patriarca da Igreja Ortodoxa Russa.
Segundo os estatutos, a escolha do novo líder dos ortodoxos russos deve ocorrer em seis meses, até junho do ano que vem. EFE
O maior mérito de Alexei II foi "ter conseguido o renascimento da Igreja Ortodoxa Russa", disse o bispo metropolitano Kiril de Smolensk e Kaliningrado, eleito braço direito do Patriarcado, ao se dirigir aos governantes e religiosos presentes à cerimônia.
Afirmou que "o que ficará na história é que o Santo Padre liderou em seu dia uma Igreja debilitada por décadas de repressões, incapaz de revelar todo seu potencial espiritual para dirigir sua palavra a todo o povo, e deixou após de si uma Igreja renovada".
"Já não somos uma Igreja debilitada, porque estamos com nosso povo, porque o espiritual se impôs ao material e porque milhões de pessoas entenderam que sem Deus e sem sua verdade não há verdade humana", manifestou.
Kiril, considerado favorito para sucedê-lo, lembrou os "graves desafios históricos" aos quais sobreviveu o país com a queda do comunismo, a desintegração da URSS e a transição ao capitalismo.
Além disso, destacou o mérito de Alexei II por haver preservado a unidade da Igreja Russa e conseguido sua reunificação, em maio de 2007, com a Igreja Ortodoxa Russa no Exterior, ramo estrangeiro criada no exílio após a revolução socialista de 1917.
Após concluir o serviço religioso, a caixa com os restos do patriarca será carregada em torno ao templo maior da Igreja russa em uma réplica das procissões da cruz que ele conduziu em vida.
Posteriormente, os restos de Alexei II, morto na sexta-feira, aos 79 anos, serão transferidos à Catedral da Epifania Yelojovski de Moscou, onde serão sepultados de acordo com seu testamento.
Neste catedral, onde Alexei II exerceu durante anos seu trabalho episcopal, descansam as relíquias de seu santo de devoção São Alexis e também estão enterrados dois de seus antecessores, os patriarcas Alexis I e Sergei Stragorodski.
O falecido líder dos ortodoxos russos, que sucedeu Pimen I em junho de 1990, um ano antes da queda da URSS, foi o primeiro patriarca ortodoxo eleito por voto secreto e não a dedo pelos dirigentes do Partido Comunista.
Na quarta-feira, o Santo Sínodo se reunirá novamente para fixar a data em que acontecerá o Concílio Local, que deverá escolher o 16º patriarca da Igreja Ortodoxa Russa.
Segundo os estatutos, a escolha do novo líder dos ortodoxos russos deve ocorrer em seis meses, até junho do ano que vem. EFE
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