Religião é Veneno

ATEA é a Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos
É uma associação de direito privado, constituída por tempo indeterminado, sem fins econômicos, de caráter organizacional, filantrópico, assistencial, promocional, recreativo e educacional, sem cunho político ou partidário, com a finalidade de desenvolver atividades no campo da ordem social que busquem promover o ateísmo, o agnosticismo e a Laicidade do Estado.
A Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos adota como princípios:
A separação entre o Estado Brasileiro e instituições religiosas, seja em esfera Federal, Estadual ou Municipal, no exercício da administração direta ou indireta;
O respeito a DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS Adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948;
O repúdio a qualquer tipo de preconceito e discriminação de qualquer natureza, conforme definida pela legislação brasileira em vigor;
A legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade; e
O respeito e defesa da Constituição da República Federativa do Brasil, em todos os seus artigos, unidade e soberania do Brasil.
A Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos tem como objetivos sociais:
Congregar ateus e agnósticos, defendendo seus interesses e direitos, em todo o território nacional, bem como nos países ou estados independentes onde o Estado Brasileiro possui representação diplomática;
Combater o preconceito e a desinformação a respeito do ateísmo e do agnosticismo, dos ateus e dos agnósticos;
Auxiliar a auto-afirmação dos ateus e agnósticos frente ao preconceito e a rejeição sociais;
Apontar o ateísmo e o agnosticismo como caminhos filosóficos viáveis, consistentes e morais;
Promover sistemas éticos seculares;
Promover a laicidade efetiva do Estado, combatendo em todas as esferas legais qualquer tipo de associação que seja contrária ao descrito na Constituição da República Federativa do Brasil;
Promover o pensamento crítico e o método científico; e
Defender os direitos legais de ateus e agnósticos podendo participar e contribuir com as instituições democráticas legalmente descritas e fundamentadas na Constituição da República Federativa do Brasil, fazendo sugestões, participando de discussões sociais e representando ações públicas ou privadas sempre com base nos objetivos descritos e fundamentados no estatuto.

Dragão Invisível escreveu:Assino embaixo, Apo.

Darkside escreveu:As pessoas efetivamente só abandonam a religião quando descobrem a ciência. Não adianta atacar a fé e chamar de ignorância, já que a fé é fruto da necessidade de acreditar e não de evidências.

Fernando Silva escreveu:

Darkside escreveu:As pessoas efetivamente só abandonam a religião quando descobrem a ciência. Não adianta atacar a fé e chamar de ignorância, já que a fé é fruto da necessidade de acreditar e não de evidências.

Eu era católico e aceitava o Big Bang e a evolução. Estes nunca foram assuntos polêmicos para mim até que os crentelhos começaram a proliferar no Brasil, na década de 70.

A gente perde a fé quando admite que nossas dúvidas podem ser legítimas e não um sinal da tentação do diabo.

Mas, sim, não adianta usar argumentos lógicos com quem não se importa com a lógica.

O que eu acho válido nessas participações de ateus em programas de TV, popularescos ou não, é que mostram ateus ao vivo e a cores. Os crentelhos vêem ateus de verdade e não se baseiam mais apenas nos estereótipos preconceituosos que os pastores lhes enfiam na cabeça.

Darkside escreveu:De certo modo é válido mesmo essas participações atéias em programas religiosos, mas eu pessoalmente não gosto de ser representado pelo sujeito em questão.

Let me escreveu:Enquanto a maioria de nós só joga conversa fora, o Daniel faz alguma coisa de verdade. Tento, sempre que possível, estar de prontidão para "levar a dúvida onde houver fé", mas o Daniel trata o assunto com a seriedade que ele merece. Lembram que o mundo é um lugar perigoso não devido às pessoas más, mas devido às pessoas boas que permitem que o mal aconteça, não? Pois bem... muitíssimas pessoas permitem que a religião assuma seu status inatacável justamente por seu pseudosemblante de boa velhinha altruísta norteadora, e pessoas como o Daniel Sottomaior fazem um trabalho muito bonito ao mostrar para os que ainda não foram completamente iludidos que há alternativas. E a melhor delas é a razão. O trabalho do Daniel é importante não para reconverter crentes... mas sim para não deixar que eles verborragizem frivolidades perniciosas ao vento de forma impune. Sinto-me obrigado a fazer isso em meu quotidiano, e admiro quem, como o Daniel, leva isto para uma esfera midiática.

Fernando Silva escreveu:

Darkside escreveu:De certo modo é válido mesmo essas participações atéias em programas religiosos, mas eu pessoalmente não gosto de ser representado pelo sujeito em questão.

Temos que reconhecer que ele vai à luta, se arrisca e dá a cara a tapa.
Somos representados só por ele porque ninguém mais se habilita.
O Carlos Bella (APODman) e o Fayman já participaram de pelo menos um desses programas, mas, realmente, o Daniel é o "ateu de plantão".

Let me escreveu:Enquanto a maioria de nós só joga conversa fora, o Daniel faz alguma coisa de verdade.

Suyndara escreveu:Não vejo necessidade de uma ONG pra defender ateus contra discriminação, pra isso já temos a lei

Fernando Silva escreveu:

Darkside escreveu:De certo modo é válido mesmo essas participações atéias em programas religiosos, mas eu pessoalmente não gosto de ser representado pelo sujeito em questão.

Temos que reconhecer que ele vai à luta, se arrisca e dá a cara a tapa.
Somos representados só por ele porque ninguém mais se habilita.
O Carlos Bella (APODman) e o Fayman já participaram de pelo menos um desses programas, mas, realmente, o Daniel é o "ateu de plantão".