O chiqueiro e os focinhos
Enviado: 05 Jan 2009, 13:40
A empresa da previdência coletiva de uma comunidade é o indicador da riqueza de tal. Recentemente houve um aumento no tempo de contribuição para que um membro da comunidade Brasileira tivesse direito de torrar a sua parte da fortuna coletiva.
Essa constatação torna-se bizarra quando levamos em consideração o alarde que os governadores da vontade coletiva e suas fantásticas empresas privadas fazem sobre a sua grande capacidade de melhorar o mundo com suas leis e produtos embalados em caixas otimizantes do seu conteúdo.
Vejamos a realidade. Sendo criada por Deus ou não, tudo que o que há é a terra. Partindo do princípio de que todos seres humanos são iguais, o contrário seria maquiavélico, cada ser humano tem direito ao possível do esforço de cada um em busca da fração do que há de realidade. Claro que o referido é quase a sociedade utópica, não sei se chegaríamos a tanto, mas empobrecer trabalhando é foda, e de acordo com a constatação, mais de nove décimos é passivo.
Pode dizer que vive numa casa confortável e segura se deliciando dos mais diversos bibelôs finamente propagandeados das encantadoras empresas privadas, mas sua liberdade é cada dia mais cerceada. A escassez da realidade, muitas vezes enlouquece os seres humanos, as carcaças dependuradas aos montes em sua sala de tv são a prova. Fica pra você da abundância dos bibelôs a escassez da liberdade que também é escassez de realidade.
As leis e os produtos dos governadores fantásticos são apenas dispositivos de extinção da realidade que a coletividade percebe.
Essa constatação torna-se bizarra quando levamos em consideração o alarde que os governadores da vontade coletiva e suas fantásticas empresas privadas fazem sobre a sua grande capacidade de melhorar o mundo com suas leis e produtos embalados em caixas otimizantes do seu conteúdo.
Vejamos a realidade. Sendo criada por Deus ou não, tudo que o que há é a terra. Partindo do princípio de que todos seres humanos são iguais, o contrário seria maquiavélico, cada ser humano tem direito ao possível do esforço de cada um em busca da fração do que há de realidade. Claro que o referido é quase a sociedade utópica, não sei se chegaríamos a tanto, mas empobrecer trabalhando é foda, e de acordo com a constatação, mais de nove décimos é passivo.
Pode dizer que vive numa casa confortável e segura se deliciando dos mais diversos bibelôs finamente propagandeados das encantadoras empresas privadas, mas sua liberdade é cada dia mais cerceada. A escassez da realidade, muitas vezes enlouquece os seres humanos, as carcaças dependuradas aos montes em sua sala de tv são a prova. Fica pra você da abundância dos bibelôs a escassez da liberdade que também é escassez de realidade.
As leis e os produtos dos governadores fantásticos são apenas dispositivos de extinção da realidade que a coletividade percebe.