Em defesa de Israel - uma visão diferente

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Apo
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Re: Em defesa de Israel - uma visão diferente

Mensagem por Apo »

Discernimento escreveu:
Apo escreveu:
Discernimento escreveu:
Fernando Silva escreveu:
Discernimento escreveu:
Apo escreveu:Eles matam os filhos dos seus inimigos que são armados até os dentes desde o berço ( pois eles matarão outros filhos no futuro próximo).

Os dois lados estão errados, pois fogos de artifício não faz a cabeça deles.


Quando eu disse que as armas dos palestinos são fogos de artifício, eu disse que o são literalmente.

http://www.youtube.com/watch?v=8yw-nbo7cYI

http://www.youtube.com/watch?v=HM-JaaPPTwI

http://www.youtube.com/watch?v=pznpzpzWEo4

E talvez sejam mesmo. O objetivo dos mísseis do Hamas não é destruir Israel, é provocar uma reação e gerar manchetes com criancinhas mortas e mães chorando.
O que eles não podem conseguir com os exércitos que não têm, eles tentam conseguir transformando Israel em monstro.


Qual o objetivo de se expor um monstro?


Obter vantagens.


Morrer gritando o nome do assassino é realmente uma vantagem quando está pra se morrer em silêncio.


A mídia que o diga.
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Fernando Silva
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Re: Em defesa de Israel - uma visão diferente

Mensagem por Fernando Silva »

Em resumo:

Israel já perdeu a guerra da propaganda. O Hamas é melhor.
Israel enterra seus mortos discretamente, o Hamas chama a mídia.

Israel corre com suas crianças para o abrigo quando há um ataque.
O Hamas corre com suas crianças para o local que está sendo atacado (ou melhor, que Israel pediu para que fosse desocupado pelos civis porque iria atacar).


"O Globo" - 15.1.2009

A guerra perdida

Cora Rónai

Há tempos não vejo guerras de opinião tão virulentas quanto as que se tem travado em torno da guerra de Gaza, sobretudo na internet, onde cada um diz o que quer, recusa-se a ouvir o que não quer e a subsequente gritaria abafa qualquer vestígio de raciocínio porventura existente. Notem que digo “raciocínio”, porque me parece impossível, nas atuais circunstâncias, chegarmos a qualquer coisa sequer remotamente parecida com “razão”.

No momento, nada que se diga ou se mostre em favor de Israel terá qualquer efeito. Para além da presente guerra propriamente dita, há outra que, há tempos, foi perdida pelo país — cuja capacidade de fazer propaganda, ao contrário do que acredita tanta gente, é inversamente proporcional ao seu poderio militar.

Além da amizade com os Estados Unidos, vilão preferido de meio mundo, e do questionável rótulo de “direita” que lhe foi pespegado, há uma série de fatores culturais e políticos que atuam permanentemente contra Israel. Para ficar apenas num ponto de óbvio apelo emocional, seus mortos e feridos nunca são filmados ou fotografados, salvo em hospitais ou caixões e, ocasionalmente, pela imprensa estrangeira. Os mortos tampouco são exibidos em procissões; eles tem sido, atentado após atentado, guerra após guerra, mortos que se contam em números — mas o que é um número diante da foto de uma criança morta?!

Ao mesmo tempo, ao longo dos últimos anos, quando foguetes do Hamas eram lançados sobre o sul de Israel, as crianças iam para abrigos subterrâneos, e não para o meio da rua, providencialmente armadas com estilingues. Ora, a foto de uma escola (vazia) destruída por um “míssil caseiro” (seja isso lá o que for) não tem uma fração do impacto da foto de um garoto de estilingue diante de um cenário de destruição.

Isso não justifica matança alguma, seja de um lado, seja de outro; mas o fato é que criou-se, assim, a singular percepção de um povo intrinsecamente mau e sanguinário, que ataca criancinhas por pura maldade, contra um povo intrinsecamente bom e coitado, que só explode civis por falta de escolha.

Por ser um país desenvolvido cercado de vizinhos em diferentes estágios de “civilização”, Israel paga, guardadas as devidas proporções, o preço que a classe média paga, no Brasil, em relação à criminalidade nas comunidades carentes: para uma certa visão míope, é sempre a culpada, porque, em tese, nessa forma enviesada de análise, os bandidos são sempre inocentes – são apenas pobres reagindo à desigualdade social (o que, claro está, é uma baita ofensa à imensa maioria dos pobres, que sofrem na miséria sem nunca pensar em delinqüir). Enquanto isso, os verdadeiros culpados pelas desigualdades, lá como cá, não são mencionados nem en passant — e, ainda que o fossem, continuariam onde sempre estiveram, ou seja, nem aí.

Já os líderes mundiais que não perderam tempo em se declarar contra a “reação desproporcional” de Israel pouco estão se lixando para o sofrimento das vítimas. Se a sua preocupação fosse realmente humanitária, o Sudão, por exemplo, não sairia das manchetes; só que as vítimas do Sudão não dão ibope. Quando a China entrou de sola no Tibete, ainda outro dia, ouviram-se, no máximo, ligeiros resmungos protocolares — e, ainda assim, só porque o Dalai Lama é um véinho carismático, com bom transito em Hollywood.

Isso sem falar no antissemitismo que, invariavelmente, aproveita para dar as caras quando tem a ótima desculpa de uma guerra para acobertá-lo. “Israelense” e “judeu” não são sinônimos; há incontáveis cidadãos israelenses que não são judeus, como há milhões de judeus que não são israelenses. Ainda assim, os dois termos se equivalem para efeitos de noticiário, de artigos, de posts enraivecidos em blogs. Seria até compreensível se a mesma equivalência servisse para “palestinos” e “muçulmanos”, mas esta é sempre cuidadosamente evitada. Às vezes, o uso (ou a omissão) das palavras revela muito mais do que o seu significado.

Apoiar os palestinos, o Hamas, o Hezbollah e os países árabes de modo geral, é chique, é bacana e é uma garantia de popularidade com a soi disant “esquerda”. Israel não terá o apoio da intelligentsia — que em geral é de uma extrema covardia e ignorantsia — nem se for completamente aniquilado, como quer o Hamas. Aí ainda vamos ouvir o “fizeram por onde” que tanto se disse em relação ao ataque ao WTC; as Nações Unidas vão fazer tsk, tsk, o Papa vai condenar vagamente o exagero — e estaremos conversados.

Mas a verdade é que eu nem devia estar falando sobre isso. Minha opinião é descartada de saída em qualquer discussão a respeito do Oriente Médio: como venho de uma família dizimada pelo Holocausto, sou suspeita e, portanto, não posso me manifestar. Cansei de ouvir isso até de pessoas supostamente inteligentes — e, de cansada, não discuto mais. Se o que você diz não vale nada a priori, o mais sensato é seguir os conselhos do professor Higgins, e falar apenas sobre o tempo e a saúde.

Como é, tem feito muito calor por aí?



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Discernimento
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Re: Em defesa de Israel - uma visão diferente

Mensagem por Discernimento »

Essa guerra na palestina é a tal FOGUEIRA SANTA DE ISRAEL da qual os pastores falam.

E os ateus de shopping a aplaudem como se fosse uma atitude de puro racionalismo e grande demostração de inteligência.

Ô gente! Vamos racionalizar.

Abaixo a deus.

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joaomichelazzo
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Re: Em defesa de Israel - uma visão diferente

Mensagem por joaomichelazzo »

Discernimento escreveu:Essa guerra na palestina é a tal FOGUEIRA SANTA DE ISRAEL da qual os pastores falam.

E os ateus de shopping a aplaudem como se fosse uma atitude de puro racionalismo e grande demostração de inteligência.

Ô gente! Vamos racionalizar.

Abaixo a deus.


Essa é Guerra do Tio Sam.
Deus coisa nenhuma.
Deus ali é o petróleo, a distribuição de armas.
O cunho religioso do conflito fica em segundo plano.
A liga árabe está toda dividida. Uma parte apoia Israel, outras a palestina.
Ninguém dos Emirados Árabes se pronunciaram quando Sadam foi enforcado.
Se a guerra fosse tão religiosa assim, porque Israel não bombardeia o Egito, que foi onde nasceu o Hamas?
“Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências; baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar” (Carl Sagan)

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BOO
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Re: Em defesa de Israel - uma visão diferente

Mensagem por BOO »

Joao, concordo com voce em parte. E digo mais, esse pessoal tem inveja mesmo de Israel. E você disse bem, nem os proprios arabes apoiam a criação da Palestina. Tão pouco se importando com isso. Israel não ataca o Egito porque não foi de lá que saem os misseis. Porém, é sabido que há túneis que ligam Gaza com o Egito e que passam armas. E estão sendo bombardeados e se pode ver alguns tuneis descobertos através do youtube.

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BOO
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Re: Em defesa de Israel - uma visão diferente

Mensagem por BOO »

sabe o que é isso? aquela visão de achar as pessoas coitadinhas. Tem gente que se aproveita e faz mesmo drama. Mas justiça não leva em consideração chantagens emocionais. A pessoa sofre o que deu causa. E todos aqueles que ela toma conta também (mulheres e crianças).

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Apo
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Re: Em defesa de Israel - uma visão diferente

Mensagem por Apo »

O mundo árabe está partido, desorganizado e envolvido com outras questões. Estão pouco se lixando para a Palestina. É um esforço vão. Aquela gente está entre considerações geográficas que não tem volta, o Hamas e o Fatah. Não vejo solução.
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Fernando Silva
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Re: Em defesa de Israel - uma visão diferente

Mensagem por Fernando Silva »

"O Globo" 19/01/09
Falsos humanistas
DENIS LERRER ROSENFIELD

Martin Luther King já dizia que o antissionismo é o novo disfarce do antissemitismo.
Em vez da pessoa se dizer antissemita, o que seria politicamente incorreto, ela se diz antissionista, como se, assim, as aparências fossem salvas. O Hamas ancora todo o seu discurso contra a “entidade sionista”, dizendo, com isso, procurar a “libertação da Palestina”.

O problema, contudo, está no sentido conferido à expressão “libertação da Palestina”, pois, na verdade, ele quer dizer a destruição do Estado de Israel, segundo consta de sua “Carta”, de 1988: “Israel existirá até o Islã o apagar do mapa, exatamente como fez com outros no passado.”

Aliás, nesta mesma “Carta”, ele se posiciona contra toda reunião internacional: “As iniciativas de paz, ou soluções pacíficas, ou conferências internacionais são contrárias aos princípios do Hamas... Não há outra solução para o problema palestino a não ser a Jihad.” Libertação significa aqui morte do outro: “O dia do julgamento não virá até que os muçulmanos matem todos os judeus.”

Surpreendente, no entanto, é o eco desse discurso entre certos setores do jornalismo e da intelectualidade (que certamente não usa o intelecto), que reproduzem os mesmos termos, acrescentando outros, como se as ações de autodefesa do Estado de Israel fossem “terrorismo de Estado”, “genocídio” e “práticas nazistas”.

O PT, em particular, mais uma vez se mostrou à altura de sua falsificação da história, o que é coerente com sua linha de maltrato da moralidade, da ética na política, com o “mensalão”, os “aloprados”, as “cuecas” e outras formas de afirmação de seus “princípios”.

Digno de nota, porém, é o fato de ele, agora, abraçar a causa do “terrorismo islâmico”, dentro, certamente, de sua luta contra o “sionismo” e o “imperialismo”. Seu perfil totalitário fica ainda mais nítido. Evidentemente, não precisa mais se dar o trabalho de distinguir entre a “causa palestina” e o “terror”.

O Hamas é uma criatura da Fraternidade Muçulmana, grupo religioso de oposição ao governo egípcio. Dentre os seus feitos, destaca-se o assassinato de Anuar El Sadat, o presidente que fez a paz com Israel. Cometeu, aos olhos dos fundamentalistas islâmicos, um pecado capital: reconheceu o Estado hebreu. Pagou com a sua própria vida. Israel retirou-se dos territórios ocupados e, desde então, reina a paz entre Estados que, no passado, foram inimigos.

A paz, porém, é inaceitável para o terror. A ideologia deste grupo teológicopolítico é fortemente impregnada de posições antiocidentais, abominando, principalmente, a igualdade entre homens e mulheres, a liberdade dos costumes, a democracia e a tolerância. Não é casual que o segundo homem na hierarquia da alQuaeda seja egresso da Fraternidade Muçulmana.

Afinidades eletivas! São certamente impactantes e condenáveis as cenas de crianças mortas. Aliás, o Hamas conseguiu, nesse sentido, bem instrumentalizar a opinião pública internacional e nacional. O que não se diz, todavia, é que o Hamas utiliza mulheres e crianças como “escudos humanos”.

Israel tem poucas vítimas civis. Por quê? Porque se preocupa com os seus cidadãos, construindo abrigos e criando sistemas de alerta. O que fez o Hamas? Criou passagens e túneis subterrâneos para os seus militantes, colocando, na frente de batalha, crianças e mulheres, de modo que elas pudessem se tornar vítimas para a opinião pública. Claro que, assim, as baixas civis só poderiam ter aumentado.

Baixas civis, aliás, que são intencionalmente infladas, pois os “combatentes” do Hamas, agora, estão lutando com trajes civis, abandonando os seus uniformes, de tal maneira que as suas mortes não apareçam como as de militantes.

No Brasil, temos intelectuais (sic!) que fazem manifesto contra a agressão israelense a universidades e mesquitas. Ora, não conseguem compreender — deve ser muito difícil! — que mesquita não é mesquita, escola não é escola, universidade não é universidade, da mesma forma que libertação não é libertação. São centros de armazenamento de armas, foguetes, refúgios de terroristas, além de locais de endoutrinação e treinamento. É o que foi mostrado, recentemente, no Paquistão, onde uma mesquita cumpria precisamente essa função.

O drama palestino reside na ausência de líderes e partidos políticos efetivamente comprometidos com a criação de um Estado. Arafat não esteve distante disso quando, em Camp David, esteve próximo de aceitar a proposta do então primeiroministro de Israel, Ehud Barak, hoje ministro da Defesa. A proposta consistia no reconhecimento recíproco, na criação de dois Estados, na retirada de Israel de mais de 92% dos territórios ocupados e na divisão de Jerusalém, que seria a capital compartilhada dos dois Estados.

O problema, contudo, não foi a partilha territorial, nem a divisão de Jerusalém, mas o que as lideranças palestinas chamam de “direito de retorno”, de em torno de 4,5 milhões de pessoas. Retorno para onde? Para dentro do Estado de Israel e não para a nova pátria palestina! Israel teria de abrigar em seu território pessoas criadas no ódio aos judeus, que equivaleriam quase à sua população. Trata-se, na verdade, da destruição de Israel por outros meios. Por que não um acordo envolvendo esse retorno ao novo Estado?

Ademais, esses refugiados foram os que acreditaram nas lideranças árabes da época que, seguindo o Mufti de Jerusalém, pregavam atirar os judeus ao mar. Os palestinos que não os seguiram são, hoje, cidadãos israelenses e desfrutam melhores condições de vida do que em qualquer outro Estado da região. Qualquer solução definitiva só poderá se fazer tendo como pressuposto o reconhecimento recíproco, a retirada de Israel dos territórios ocupados e a renúncia à violência enquanto meio de resolução de conflitos políticos.

Não podemos, porém, seguir os cantos dos falsos humanistas, que encobrem os seus preconceitos com belas palavras!

DENIS LERRER ROSENFIELD é professor de filosofia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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Aranha
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Re: Em defesa de Israel - uma visão diferente

Mensagem por Aranha »

Fernando Silva escreveu:"O Globo" 19/01/09
Falsos humanistas
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...



- Esse nome é obviamente Judeu, deve ser porisso que o texto está cheio de non-sequitur (ou seja lá como for que se escreve essa porra...)

Abraços,
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Re: Em defesa de Israel - uma visão diferente

Mensagem por Fernando Silva »

Aranha escreveu:
Fernando Silva escreveu:"O Globo" 19/01/09
Falsos humanistas
DENIS LERRER ROSENFIELD

...



- Esse nome é obviamente Judeu, deve ser porisso que o texto está cheio de non-sequitur (ou seja lá como for que se escreve essa porra...)

Abraços,

Seu comentário é antissemita e não há nenhuma refutação válida ao texto.

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Re: Em defesa de Israel - uma visão diferente

Mensagem por Aranha »

Fernando Silva escreveu:
Aranha escreveu:
Fernando Silva escreveu:"O Globo" 19/01/09
Falsos humanistas
DENIS LERRER ROSENFIELD

...



- Esse nome é obviamente Judeu, deve ser porisso que o texto está cheio de non-sequitur (ou seja lá como for que se escreve essa porra...)

Abraços,

Seu comentário é antissemita e não há nenhuma refutação válida ao texto.



- ANTISSEMITA !?!?!?!?!??!!?!?!?
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Re: Em defesa de Israel - uma visão diferente

Mensagem por Fernando Silva »

Aranha escreveu:- ANTISSEMITA !?!?!?!?!??!!?!?!?

Você disse "o cara é judeu, porisso...".
Em outras palavras: "o cara argumenta mal porque é judeu".

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Re: Em defesa de Israel - uma visão diferente

Mensagem por Aranha »

Fernando Silva escreveu:
Aranha escreveu:- ANTISSEMITA !?!?!?!?!??!!?!?!?

Você disse "o cara é judeu, porisso...".
Em outras palavras: "o cara argumenta mal porque é judeu".



- Putz!!!!

- Eu quis dizer que a isenção do texto é suspeita, pensei que estivesse óbvio!

Abraços,
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Re: Em defesa de Israel - uma visão diferente

Mensagem por Fernando Silva »

Aranha escreveu:
- Putz!!!!

- Eu quis dizer que a isenção do texto é suspeita, pensei que estivesse óbvio!

Abraços,

Não ficou óbvio, já que você falou em nonsequitur.
E é um nonsequitur dizer "os nonsequitur são devidos ao fato de ele ser judeu".
Em vez disto, você deveria ter dito "temos que analisar bem os fatos e números que ele citou por ele fazer parte de um dos lados em conflito".

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Re: Em defesa de Israel - uma visão diferente

Mensagem por Aranha »

Fernando Silva escreveu:
Aranha escreveu:
- Putz!!!!

- Eu quis dizer que a isenção do texto é suspeita, pensei que estivesse óbvio!

Abraços,

Não ficou óbvio, já que você falou em nonsequitur.
E é um nonsequitur dizer "os nonsequitur são devidos ao fato de ele ser judeu".
Em vez disto, você deveria ter dito "temos que analisar bem os fatos e números que ele citou por ele fazer parte de um dos lados em conflito".


- Eu escrevi "DEVE ser porisso que o texto esta cheio de nonsequitur"(grifo meu), isto mais o contexto deveriam ser suficientes, além do mais, você me conhece a anos, anti-semitismo não tem nada a ver comigo, de toda forma, deixa prá lá, já que foi só mal-entendido.

Abraços,
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