Há um ano e dois meses atrás eu enviei uma mensagem ao Acauan e um dos assuntos tratados era da profecia bíblica
referente a futura aniquilação do povo Palestino.
Minha carta foi publicada no forum e claro, recebi muitas críticas. Agora, na iminência de seu cumprimento,
gostaria de relembrar o alerta que fiz.
A ataque a Gaza, em legítima auto-defesa, é apenas um ensaio para o que há de ocorrer muito em breve. E não haverá outra alternativa.
Em fevereiro de 2008, o ministro da Defesa de Israel, Matan Vilnai afirmou que o lançamento de foguetes por parte dos palestinos em Gaza pode provocar o que ele chamou de shoah – palavra em hebraico usada para denominar tanto o Holocausto nazista como uma situação de desastre. Isso foi dito a UM ANO ATRÁS. Ele deu a pista do que está prestes a acontecer.
O pensamento comum das pessoas mal informadas é de que se os palestinos apenas recebessem um estado que pudessem chamar de seu dentro de Israel, ficariam felizem em coexistir com os judeus para sempre.
Grupos extremistas e a população palestina de um modo geral nunca quereriam coexistência, mas queriam somente a destruição do estado judaico e a morte de todos os judeus.
Yasser Arafat e outros líderes palestinos estavam sendo bem claros em continuar proclamando para seus seguidores que tencionavam obter o máximo de terra e de controle político possível por meio de negociação, e então ir à guerra para derrotar completamente Israel, e expulsar todos os habitantes judeus para o mar.
Conceder autonomia de Estado a um povo que vem expressando ódio genocida contra os judeus por mais de 3.000 anos é uma temeridade. Ter a autonomia de Estado significa que os palestinos poderiam criar sua própria polícia arada, forças armadas equipadas, e seu próprio aparato de inteligência - tudo dentro de uma pequena distância dos judeus a quem eles estão dedicados a destruir.
Num editorial do jornal The Jewish Press, de junho de 1990, havia a informação de que uma decisão tinha sido tomada nos níveis mais altos da liderança civil e militar do governo de Israel, que a próxima guerra árabe-israelense seria a guerra em que as Forças Israelenses de Defesa (FID) aniquilariam todas as populações dos árabes que odiavam tanto Israel. Os líderes judeus estavam fartos de serem atacados constantemente, vencerem as guerras, mas não alcançarem a paz.
Além disso, os líderes israelenses de alto escalão estavam preocupados com a possibilidade de os árabes virem a possuir armas de destruição maciça, que poderiam ser entregues aos homens-bomba suicidas, o que certamente condenaria Israel. Portanto, os líderes de alto escalão, já em 1990 tinham decidido aniquilar populações inteiras na próxima guerra árabe-israelense.
Isso acontecerá em breve em cumprimento a Obadias 18, quando Deus adverte a Casa de Esaú (os atuais palestinos)
"E a casa de Jacó será fogo, e a casa de José uma chama, e a casa de Esaú palha; e se acenderão contra eles, e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de Esaú, porque o SENHOR o falou."
Lemos em Joel 2:30-31 - "E mostrarei prodígios no céu, e na terra, sangue e fogo, e colunas de fumaça. O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do SENHOR."
Embora eu creia que isso seja a clássica definição de uma bomba atômica, pois uma explosão nuclear escurece o sol e as particulas da atmosfera dá um tom avermelhado (daí o sangue), é impressionante ver colunas de fumaça nos conflitos desses dias em Gaza. Tais colunas de fumaça era impossíveis nos tempos em que essa profecia foi escrita. Somente armamente modernos e explosivos muito potentes podem produzir formações verticais de fumaça.
Estamos vendo isso se cumprir literalmente e todos estão tendo a oportunidade de vê-la seja na internet, na tv ou nos jornais impressos.,
Veja o que acontece com quem pretende repartir a Terra Santa:
"Porque, eis que naqueles dias, e naquele tempo, em que removerei o cativeiro de Judá e de Jerusalém, congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá; e ali com elas entrarei em juízo, por causa do meu povo, e da minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram a minha terra." [Joel 3:1-2]
Depois não me venham dizer que os palestinos eram inocentes...
A primeira parte dessa profecia se cumpriu (o retorno de Israel em 1948). A segunda parte está se cumprindo.
Maiores detalhes aqui http://www.espada.eti.br/n2095.asp
Agradeço a atenção e o espaço dispensado,
Willey
Holocausto Palestino
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O ENCOSTO
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Re: Holocausto Palestino
Profecias que falharam
Obs: Para um melhor entendimento, aconselhamos que haja o devido acompanhamento das passagens bíblicas citadas abaixo.
Atos 18:9-10 Numa visão, Jesus garantiu à Paulo que ninguém ousaria fazêr-lhe mal, enquando ele continuasse pregando. Atos 21:20 uma multidão atacou Paulo; 23:2 os ajudantes do sumo sacerdote bateram nele; 24:27 Paulo foi aprisionado; 27:41-43 o navio onde ele estava naufragou.
Gênesis 15:18 Deus prometeu a Abrão (Abraão) que seus descendentes, os judeus, receberiam toda a terra desde o Rio do Egito (o Nilo) até o Rio Eufrates.
Josué 1:3-4 O território israelita se extenderá até o rio Eufrates. Mas o território israelita nunca se extendeu até o Eufrates e é muito duvidoso que (dado as condições político-diplomáticas da atualidade) ele se extenda até mesmo para o Nilo.
Gênesis 17:3-8 Deus dá todo o país de Canaã para Abraão e seus descendentes, para habitarem-no para sempre. (Veja também: Gênesis 13:15, Êxodo 32:13) Canaã era a terra a oeste do Rio Jordão e o Mar Morto, entre essas águas e o Mediterrâneo, a região mais tarde chamada Palestina. Por um problema histórico, os Judeus não receberam toda Canaã para uma posessão perpétua. Revoltas dos Judeus contra Roma em 132-135 D.C. levaram ao seu dispersamento pelo mundo. Por 18 séculos turcos, persas e árabes ocuparam a Palestina. Os Judeus começaram a retornar em número significativo apenas em 1921, um pouco antes da criação do moderno estado de Israel em 1948.
Veja Atos 7:5 e Hebreus 11:13, que admitem que a promessa ou profecia de Deus, neste caso, falhou.
Salmos 89:3-4 Deus prometeu a Davi que sua linhagem real e seu trono durariam "de geração em geração".
Salmos 89:35-37 Novamente Deus promete que a descendência de Davi será perpétua. Seu trono durará para sempre, como o sol e a lua. Entretanto, depois de Zedekiah não houve rei Davidiano por 450 anos. A linhagem real foi finalmente restaurada com Aristobolus, da dinastia Hasmoneana, mas ela também acabou. De acordo com uma profecia do Novo Testamento, Jesus receberá o trono de Davi e reinará para sempre (Lucas 1:32-33), mas mesmo assim a linhagem real foi interrompida e a profecia falhou.
Isaías 17:1 A profecia da cidade de Damasco. Ela se tornará "um montão de ruínas". Mas Damasco, a capital da Síria, uma das cidades mais antigas do mundo, prospera hoje em dia. Ela tem sido continuamente habitada desde sua fundação. Nunca foi um montão de ruínas.
Isaías 34:8-10 Uma profecia que a terra de Edom (que fica entre o Mar Morto e o Golfo de Ácaba) se tornará "pez ardente". "As suas torrentes se converterão em pez, o pó do seu chão, em e nxofre; a sua terra ficará reduzida a pez ardente, que não se apagará noite e dia; a sua fumaça subirá para sempre; de geração em geração subsistirá a ruína; pelos séculos dos séculos não haverá que passe por ela". Mas isso nunca aconteceu e pessoas continuam passando através de Edom até os dias de hoje.
Jeremias 9:11 Uma profecia que Jerusalém e as cidades de Judá se tornarão um monte de pedras, uma morada de chacais, desoladas, sem habitantes. Nem Jerusalém nem Judá alguma vez estiveram desoladas e sem habitantes em algum período (nem durante a dispersão dos Judeus) e o Novo Testamento prediz que Jerusalém será uma cidade eterna.
Jeremias 42:17 Todos os Judeus que retornarem para viver no Egito, lá morrerão pela espada, pela fome e pela peste. Ninguém sobreviverá. Mas muitos Judeus viveram no Egito pacificamente. Muitos vivem lá até hoje. Inclusive em Alexandria os Judeus estabeleceram um grande centro cultural no primeiro século D.C..
Jeremias 49:33 Hazor, uma antiga cidade de Israel, se tornará um abrigo de chacais (ou dragões). Um deserto para sempre. Ninguém viverá mais ali, homem algum habitará nela. Mas as pessoas jamais pararam de viver na cidade de Hazor, e continuam a viver lá até hoje.
Jeremias 51:24-26; 28-31; 40; 53-55; 58 Realces de uma longa profecia sobre o violento desaparecimento da Babilônia e todos os habitantes da Babilônia ou Caldéia. Muitos inimigos a atacarão: os muros da Babilônia serão derrubados, suas portas serão abrasadas pelo fogo: ela será um monte de chamas, uma desolação perpétua.
Isaías 14:23 Outra profecia da destruição da Babilônia. Ela se tornará morada de ouriços e um pântano. Será varrida com a vassoura do extermínio. Apologistas clamam que a pretensa realização desta profecia prova a veracidade literal da Bíblia. Entretanto a história mostra que a permanente e violenta destruição da Babilônia nunca ocorreu. O contexto da destruição profetizada indica que isto seria uma punição pelo domínio babilônico sobre os Israelitas, de 586 a 538 A.C.. Mas quando Babilônia finalmente morreu, foi pacificamente, não por um processo violento, no segundo século D.C., quando seus últimos habitantes a abandonaram, muito tempo depois que os cidadãos ainda poderiam ser considerados responsáveis pelo antigo tratamento que Babilônia deu à Israel.
Muitos inimigos marcharam contra Babilônia durante sua história, e de tempos em tempos um inimigo capturaria, ocuparia ou causaria algum dano, como ocorreu com a maioria das outras grandes cidades do período. Mas nunca houve um holocausto com danos permanentes. Em 538 A.C., por exemplo, os Persas conquistaram Babilônia. A cidade mais tarde se revoltou, então os Persas capturaran-na novamente, destruindo os muros da cidade no processo. Mas os muros foram reconstruídos e a cidade sofreu pouco dano. Em 330 A.C. Alexandre O Grande capturou Babilônia. A maioria dos seus habitantes se mudaram para a nova cidade de Selucia. Doravante, Judeus habitaram a cidade até o segundo século D.C., quando ela foi pacificamente abandonada. Babilônia é até mencionada no Novo Testamento (I Pedro 1:1; 5:13)
Ezequiel 26:3-4; 7-12; 27:32; 36; 28:19 A profecia da queda de Tiro. Rei Nabucodonosor da Babilônia virá com um exército, destruirá as muralhas e as torres, calcará todas as ruas com as patas de seus cavalos, matará todo o povo e lançará ao mar os escombros. Tiro terá um fim terrível e "nunca mais voltará a existir, para sempre". Apesar da profecia, e a despeito de muito esforço, Babilônia falhou em capturar e destruir Tiro. (A Bíblia admite, de fato, que o esforço falhou - então Deus deu o Egito para Nabucodonosor como compensação! Veja Ezequiel 29:18-19).
A conquista de Tiro foi um feito reservado para Alexandre O Grande, 240 anos depois. Novamente, apesar de toda profecia, Tiro foi reconstruída e o Novo Testamento até a menciona (Veja Lucas 10:13; Marcos 7:24, 31). Hoje em dia, Tiro (Sur) tem mais de 10.000 habitantes.
Ezequiel 29:9-12 Egito será uma desolação e uma ruína e nenhum homem ou animal passará por ele. Ficará desabitado por quarenta anos. Os egípcios serão dispersados entre as nações. Nada disto
Obs: Para um melhor entendimento, aconselhamos que haja o devido acompanhamento das passagens bíblicas citadas abaixo.
Atos 18:9-10 Numa visão, Jesus garantiu à Paulo que ninguém ousaria fazêr-lhe mal, enquando ele continuasse pregando. Atos 21:20 uma multidão atacou Paulo; 23:2 os ajudantes do sumo sacerdote bateram nele; 24:27 Paulo foi aprisionado; 27:41-43 o navio onde ele estava naufragou.
Gênesis 15:18 Deus prometeu a Abrão (Abraão) que seus descendentes, os judeus, receberiam toda a terra desde o Rio do Egito (o Nilo) até o Rio Eufrates.
Josué 1:3-4 O território israelita se extenderá até o rio Eufrates. Mas o território israelita nunca se extendeu até o Eufrates e é muito duvidoso que (dado as condições político-diplomáticas da atualidade) ele se extenda até mesmo para o Nilo.
Gênesis 17:3-8 Deus dá todo o país de Canaã para Abraão e seus descendentes, para habitarem-no para sempre. (Veja também: Gênesis 13:15, Êxodo 32:13) Canaã era a terra a oeste do Rio Jordão e o Mar Morto, entre essas águas e o Mediterrâneo, a região mais tarde chamada Palestina. Por um problema histórico, os Judeus não receberam toda Canaã para uma posessão perpétua. Revoltas dos Judeus contra Roma em 132-135 D.C. levaram ao seu dispersamento pelo mundo. Por 18 séculos turcos, persas e árabes ocuparam a Palestina. Os Judeus começaram a retornar em número significativo apenas em 1921, um pouco antes da criação do moderno estado de Israel em 1948.
Veja Atos 7:5 e Hebreus 11:13, que admitem que a promessa ou profecia de Deus, neste caso, falhou.
Salmos 89:3-4 Deus prometeu a Davi que sua linhagem real e seu trono durariam "de geração em geração".
Salmos 89:35-37 Novamente Deus promete que a descendência de Davi será perpétua. Seu trono durará para sempre, como o sol e a lua. Entretanto, depois de Zedekiah não houve rei Davidiano por 450 anos. A linhagem real foi finalmente restaurada com Aristobolus, da dinastia Hasmoneana, mas ela também acabou. De acordo com uma profecia do Novo Testamento, Jesus receberá o trono de Davi e reinará para sempre (Lucas 1:32-33), mas mesmo assim a linhagem real foi interrompida e a profecia falhou.
Isaías 17:1 A profecia da cidade de Damasco. Ela se tornará "um montão de ruínas". Mas Damasco, a capital da Síria, uma das cidades mais antigas do mundo, prospera hoje em dia. Ela tem sido continuamente habitada desde sua fundação. Nunca foi um montão de ruínas.
Isaías 34:8-10 Uma profecia que a terra de Edom (que fica entre o Mar Morto e o Golfo de Ácaba) se tornará "pez ardente". "As suas torrentes se converterão em pez, o pó do seu chão, em e nxofre; a sua terra ficará reduzida a pez ardente, que não se apagará noite e dia; a sua fumaça subirá para sempre; de geração em geração subsistirá a ruína; pelos séculos dos séculos não haverá que passe por ela". Mas isso nunca aconteceu e pessoas continuam passando através de Edom até os dias de hoje.
Jeremias 9:11 Uma profecia que Jerusalém e as cidades de Judá se tornarão um monte de pedras, uma morada de chacais, desoladas, sem habitantes. Nem Jerusalém nem Judá alguma vez estiveram desoladas e sem habitantes em algum período (nem durante a dispersão dos Judeus) e o Novo Testamento prediz que Jerusalém será uma cidade eterna.
Jeremias 42:17 Todos os Judeus que retornarem para viver no Egito, lá morrerão pela espada, pela fome e pela peste. Ninguém sobreviverá. Mas muitos Judeus viveram no Egito pacificamente. Muitos vivem lá até hoje. Inclusive em Alexandria os Judeus estabeleceram um grande centro cultural no primeiro século D.C..
Jeremias 49:33 Hazor, uma antiga cidade de Israel, se tornará um abrigo de chacais (ou dragões). Um deserto para sempre. Ninguém viverá mais ali, homem algum habitará nela. Mas as pessoas jamais pararam de viver na cidade de Hazor, e continuam a viver lá até hoje.
Jeremias 51:24-26; 28-31; 40; 53-55; 58 Realces de uma longa profecia sobre o violento desaparecimento da Babilônia e todos os habitantes da Babilônia ou Caldéia. Muitos inimigos a atacarão: os muros da Babilônia serão derrubados, suas portas serão abrasadas pelo fogo: ela será um monte de chamas, uma desolação perpétua.
Isaías 14:23 Outra profecia da destruição da Babilônia. Ela se tornará morada de ouriços e um pântano. Será varrida com a vassoura do extermínio. Apologistas clamam que a pretensa realização desta profecia prova a veracidade literal da Bíblia. Entretanto a história mostra que a permanente e violenta destruição da Babilônia nunca ocorreu. O contexto da destruição profetizada indica que isto seria uma punição pelo domínio babilônico sobre os Israelitas, de 586 a 538 A.C.. Mas quando Babilônia finalmente morreu, foi pacificamente, não por um processo violento, no segundo século D.C., quando seus últimos habitantes a abandonaram, muito tempo depois que os cidadãos ainda poderiam ser considerados responsáveis pelo antigo tratamento que Babilônia deu à Israel.
Muitos inimigos marcharam contra Babilônia durante sua história, e de tempos em tempos um inimigo capturaria, ocuparia ou causaria algum dano, como ocorreu com a maioria das outras grandes cidades do período. Mas nunca houve um holocausto com danos permanentes. Em 538 A.C., por exemplo, os Persas conquistaram Babilônia. A cidade mais tarde se revoltou, então os Persas capturaran-na novamente, destruindo os muros da cidade no processo. Mas os muros foram reconstruídos e a cidade sofreu pouco dano. Em 330 A.C. Alexandre O Grande capturou Babilônia. A maioria dos seus habitantes se mudaram para a nova cidade de Selucia. Doravante, Judeus habitaram a cidade até o segundo século D.C., quando ela foi pacificamente abandonada. Babilônia é até mencionada no Novo Testamento (I Pedro 1:1; 5:13)
Ezequiel 26:3-4; 7-12; 27:32; 36; 28:19 A profecia da queda de Tiro. Rei Nabucodonosor da Babilônia virá com um exército, destruirá as muralhas e as torres, calcará todas as ruas com as patas de seus cavalos, matará todo o povo e lançará ao mar os escombros. Tiro terá um fim terrível e "nunca mais voltará a existir, para sempre". Apesar da profecia, e a despeito de muito esforço, Babilônia falhou em capturar e destruir Tiro. (A Bíblia admite, de fato, que o esforço falhou - então Deus deu o Egito para Nabucodonosor como compensação! Veja Ezequiel 29:18-19).
A conquista de Tiro foi um feito reservado para Alexandre O Grande, 240 anos depois. Novamente, apesar de toda profecia, Tiro foi reconstruída e o Novo Testamento até a menciona (Veja Lucas 10:13; Marcos 7:24, 31). Hoje em dia, Tiro (Sur) tem mais de 10.000 habitantes.
Ezequiel 29:9-12 Egito será uma desolação e uma ruína e nenhum homem ou animal passará por ele. Ficará desabitado por quarenta anos. Os egípcios serão dispersados entre as nações. Nada disto
O ENCOSTO
http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
http://www.manualdochurrasco.com.br/
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
Re: Holocausto Palestino
Então bons cristãos curtiram com regozijo cada bomba que explodiu em solo palestino?
Como deve ser bom ver uma profecia de aniquilamento se cumprindo... Maranata!
Embora ache que Israel tem mais é que se defender e não amolocer diante do Hamas, Hezbollah e o escambau, não apreciei nem um pouco a destruição no território atacado. Penso que foi lamentável que tenha chegado a este ponto, por conta dos malucos do Hamas eleitos pelos próprio palestinos que provocaram até conseguir o que queriam, despertar uma reação dura da outra parte envolvida no conflito.
Como deve ser bom ver uma profecia de aniquilamento se cumprindo... Maranata!
Embora ache que Israel tem mais é que se defender e não amolocer diante do Hamas, Hezbollah e o escambau, não apreciei nem um pouco a destruição no território atacado. Penso que foi lamentável que tenha chegado a este ponto, por conta dos malucos do Hamas eleitos pelos próprio palestinos que provocaram até conseguir o que queriam, despertar uma reação dura da outra parte envolvida no conflito.
Palavras de um visionário:
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
Roberto Campos
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
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Fernando Silva
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Re: Holocausto Palestino
Willey escreveu:Isso acontecerá em breve em cumprimento a Obadias 18, quando Deus adverte a Casa de Esaú (os atuais palestinos)
"E a casa de Jacó será fogo, e a casa de José uma chama, e a casa de Esaú palha; e se acenderão contra eles, e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de Esaú, porque o SENHOR o falou."
Lemos em Joel 2:30-31 - "E mostrarei prodígios no céu, e na terra, sangue e fogo, e colunas de fumaça. O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do SENHOR."
A Bíblia não serve como argumento num fórum ateu.
Re: Holocausto Palestino
Aproveitando o tópico, estão lançando um livro sobre o que esses vagabundos terroristas safados querem no mundo. Só falando assim. Não falo dos arabes, mulçumanos, vejam bem. Estou falando desses pilantras que se acham acima do bem e do mal que usam o terrorismo, fazem a porcaria e depois acusam os outros que o ocidente está arrasando com o oriente. Esses terroristas safados agora querem atacar a Inglaterra porque a acham culpada por ter colocado os judeus nas terras dos palestinos. Tudo pilantra safado.
22/01/2009 - 12h12
Livro explica raízes e objetivos do terrorismo islâmico; leia trecho
da Folha Online
"Vivemos sob o signo do 11 de Setembro. Vale a pena tentar entender o que aconteceu naquela manhã" - Demétrio Magnoli, em "Terror Global"
A maioria das pessoas consegue lembrar exatamente onde estava e o que fazia na manhã do dia 11 de setembro de 2001. Demétrio Magnoli, jornalista especializado em relações internacionais, terminava de tomar um cafezinho no aeroporto de Curitiba quando viu a imagem de uma das torres do World Trade Center em chamas.
Divulgação
Livro investiga o 11 de Setembro e o terrorismo global da Al Qaeda
"Eu tinha tudo para intuir, de imediato, o que acontecia. Mesmo assim, resisti por alguns minutos a acolher uma conclusão tão óbvia quanto aparentemente irreal", diz Magnoli.
Leia introdução do livro "Terror Global"
O relato do jornalista sobre o "seu" 11 de Setembro abre o livro "Terror Global", lançamento da Publifolha já disponível no site da editora. O título integra a Série 21, nova coleção de livros breves, no formato de ensaio, reportagem ou entrevista, que tratam dos temas urgentes que definem este início de século, com espaço para comentá-los e explicá-los de maneira atualizada e sintética. A série conta ainda com o volume "A Escalada da Carga Tributária".
Em "Terror Global", Demétrio Magnoli faz um exame franco e corajoso do significado dos atentados de 11 de Setembro e investiga o terrorismo global liderado pela Al Qaeda de Osama Bin Laden.
A tese do autor, desenvolvida no livro, é sombria: "A meta dos terroristas que conspiraram contra as torres gêmeas é restabelecer o califado, isto é, o império islâmico, uma autoridade máxima, política e religiosa, que materialize a unidade e a centralização do mundo muçulmano", afirma Magnoli. "Seus ataques a alvos ocidentais são apenas uma dimensão da 'guerra santa' que declararam. Nunca existiu, na longa história do terrorismo, nada semelhante a isso", afirma.
Para decifrar o tema, Demétrio Magnoli analisa as raízes do terrorismo global que datam do século 19 e explica os séculos de história que produziram o estranhamento que separa o Ocidente do Islã e os conflitos que deram origem à jihad islâmica contemporânea. Tudo isso com linguagem clara e envolvente --já conhecida dos leitores da Folha de S.Paulo, jornal no qual assinou coluna semanal de 2004 a 2006.
Sobre o autor
Demétrio Magnoli é bacharel em Ciências Sociais e Jornalismo pela USP, mestre e doutor em Geografia Humana pelo Departamento de Geografia da mesma universidade e pesquisador do Grupo de Análises de Conjuntura Internacional (Gacint), também da USP. Foi professor de Geografia Política na PUC-SP. Escreveu, entre outros, "O Corpo da Pátria: Imaginação Geográfica e Política Externa no Brasil (1808-1912)", e organizou as obras "História das Guerras" e "História da Paz". Foi colunista semanal da Folha de S.Paulo entre 2004 e 2006. Atualmente, é colunista de O Estado de S. Paulo e O Globo. Desde 1993, é diretor editorial do boletim Mundo - Geografia e Política Internacional.
22/01/2009 - 12h12
Livro explica raízes e objetivos do terrorismo islâmico; leia trecho
da Folha Online
"Vivemos sob o signo do 11 de Setembro. Vale a pena tentar entender o que aconteceu naquela manhã" - Demétrio Magnoli, em "Terror Global"
A maioria das pessoas consegue lembrar exatamente onde estava e o que fazia na manhã do dia 11 de setembro de 2001. Demétrio Magnoli, jornalista especializado em relações internacionais, terminava de tomar um cafezinho no aeroporto de Curitiba quando viu a imagem de uma das torres do World Trade Center em chamas.
Divulgação
Livro investiga o 11 de Setembro e o terrorismo global da Al Qaeda
"Eu tinha tudo para intuir, de imediato, o que acontecia. Mesmo assim, resisti por alguns minutos a acolher uma conclusão tão óbvia quanto aparentemente irreal", diz Magnoli.
Leia introdução do livro "Terror Global"
O relato do jornalista sobre o "seu" 11 de Setembro abre o livro "Terror Global", lançamento da Publifolha já disponível no site da editora. O título integra a Série 21, nova coleção de livros breves, no formato de ensaio, reportagem ou entrevista, que tratam dos temas urgentes que definem este início de século, com espaço para comentá-los e explicá-los de maneira atualizada e sintética. A série conta ainda com o volume "A Escalada da Carga Tributária".
Em "Terror Global", Demétrio Magnoli faz um exame franco e corajoso do significado dos atentados de 11 de Setembro e investiga o terrorismo global liderado pela Al Qaeda de Osama Bin Laden.
A tese do autor, desenvolvida no livro, é sombria: "A meta dos terroristas que conspiraram contra as torres gêmeas é restabelecer o califado, isto é, o império islâmico, uma autoridade máxima, política e religiosa, que materialize a unidade e a centralização do mundo muçulmano", afirma Magnoli. "Seus ataques a alvos ocidentais são apenas uma dimensão da 'guerra santa' que declararam. Nunca existiu, na longa história do terrorismo, nada semelhante a isso", afirma.
Para decifrar o tema, Demétrio Magnoli analisa as raízes do terrorismo global que datam do século 19 e explica os séculos de história que produziram o estranhamento que separa o Ocidente do Islã e os conflitos que deram origem à jihad islâmica contemporânea. Tudo isso com linguagem clara e envolvente --já conhecida dos leitores da Folha de S.Paulo, jornal no qual assinou coluna semanal de 2004 a 2006.
Sobre o autor
Demétrio Magnoli é bacharel em Ciências Sociais e Jornalismo pela USP, mestre e doutor em Geografia Humana pelo Departamento de Geografia da mesma universidade e pesquisador do Grupo de Análises de Conjuntura Internacional (Gacint), também da USP. Foi professor de Geografia Política na PUC-SP. Escreveu, entre outros, "O Corpo da Pátria: Imaginação Geográfica e Política Externa no Brasil (1808-1912)", e organizou as obras "História das Guerras" e "História da Paz". Foi colunista semanal da Folha de S.Paulo entre 2004 e 2006. Atualmente, é colunista de O Estado de S. Paulo e O Globo. Desde 1993, é diretor editorial do boletim Mundo - Geografia e Política Internacional.
Re: Holocausto Palestino
Agradeço a disposição em comentar o tópico.
Li as passagens citadas pelo sr. Acauan e claramente não percebi alguma contradição ou falha.
A maioria dessas passagens ainda não se cumpriu ainda, mas certamente ocorrerá seu cumprimento no futuro, certamente bem próximo.
A profecia contra Damasco, capital da Síria, por exemplo. Damasco é a cidade mais antiga do mundo ainda de pé e esse período de mais ou menos 5000 anos ela nunca foi destruída.
O que aconteceria se Israel efetuasse seu ataque definitivo contra os árabes palestinos no seu terrítório? Certamente, Jordânia, Egito e Síria iriam declarar guerra imediata a Israel e iriam para cima da nação judaica com toda sua ira. E é nesse momento que Damasco entra na história, sendo arrasada e destruída, se tornando definitivamente num montão de escombros.
O mesmo vale para o Egito. Derrotando militarmente o Egito e seus vizinhos, Israel certamente expandirá seu território. Quem viver verá. Como se pode ver, não será necessário diplomacia alguma.
A Babilônia continua sendo castigada até hoje. É só ver o que se tornou o Iraque. Ah, mas o Iraque é o Iraque e a Babilônia e a Babilônia...podem dizer alguns. Mas o que o Iraque sofre hoje é devido a seu passado amaldiçoado quando era a poderosa Babilônia. A invasão dos EUA não se justifica to outra forma, nem armas de destruição massiça sem cobiça pelo petróleo. É somente castigo de Deus mesmo.
Não se pode acusar a Bíblia de ter falhado porque o tempo de sua eficácia ainda continua.
Ao falar de supostas falhas, fica-se a impressão que suas promessas e profecias deveriam ter sido cumpridas imediatamente após a sua revelação.
Existem muitos trechos das profecias hebraicas (Isaías, Jeremias, Ezequiel...) que só se cumprirão no fim dos tempos ou no Milênio, o período em que o Senhor Jesus governará em Jerusalém.
Profecias que se cumprirão milênios após sua divulgação pelos profetas. A Bíblia trata da criação do mundo até a Nova Terra que o Senhor Jesus preparou para os seus. Estamos dentro desse grande período de tempo e tudo que está escrito se cumprirá.
Só para finalizar, algumas profecias que estão na iminência de seu cumprimento ou se cumprindo dia a dia:
- Destruição da Casa de Esaú
Quando Ariel Sharon se envolveu naquele plano impopular de retirar assentamento judeus das áreas de maioria palestina, ele não estava fazendo nada além de preparar terreno para o ataque final. Isolar as populações é um primeiro passo para isso. A insistência insana do Hamas e outros grupos vai atrair o Holocausto para eles, como já foi dito publicamente pelo ministro da defesa israelense, no ano passado.
- Invasão Russa a Israel, liderando o Irã, Turquia, Líbia e outras nações. Em Ezequiel 38 e 39
Uma das profecias mais conhecidas da Bíblia. Quando foi escrita, tal país nem existia e eram meramente uma amontoado de tribos vivendo dispersas por aquele imenso território.
Hoje ninguém duvida do poderio bélico da Rússia, herdeira da URSS. Ela já deixou bem claro que é protetora do mundo islâmico. Está armando o Irã (Pérsia), aumentando sua influência no mundo. Tem o exército mais poderoso, mísseis que deixam a OTAN muito preocupada (exemplo o míssil Moskit). Tem poder absoluto no fornecimento de gás para a Europa. Seus governantes, especialmente o primeiro-ministro Putin é um sujeito muito durão e impõe respeito simplesmente pela cara de mau.
Ou seja, tudo indica que seu cumprimento se dará em breve.
Agradeço a atenção dispensada.
Li as passagens citadas pelo sr. Acauan e claramente não percebi alguma contradição ou falha.
A maioria dessas passagens ainda não se cumpriu ainda, mas certamente ocorrerá seu cumprimento no futuro, certamente bem próximo.
A profecia contra Damasco, capital da Síria, por exemplo. Damasco é a cidade mais antiga do mundo ainda de pé e esse período de mais ou menos 5000 anos ela nunca foi destruída.
O que aconteceria se Israel efetuasse seu ataque definitivo contra os árabes palestinos no seu terrítório? Certamente, Jordânia, Egito e Síria iriam declarar guerra imediata a Israel e iriam para cima da nação judaica com toda sua ira. E é nesse momento que Damasco entra na história, sendo arrasada e destruída, se tornando definitivamente num montão de escombros.
O mesmo vale para o Egito. Derrotando militarmente o Egito e seus vizinhos, Israel certamente expandirá seu território. Quem viver verá. Como se pode ver, não será necessário diplomacia alguma.
A Babilônia continua sendo castigada até hoje. É só ver o que se tornou o Iraque. Ah, mas o Iraque é o Iraque e a Babilônia e a Babilônia...podem dizer alguns. Mas o que o Iraque sofre hoje é devido a seu passado amaldiçoado quando era a poderosa Babilônia. A invasão dos EUA não se justifica to outra forma, nem armas de destruição massiça sem cobiça pelo petróleo. É somente castigo de Deus mesmo.
Não se pode acusar a Bíblia de ter falhado porque o tempo de sua eficácia ainda continua.
Ao falar de supostas falhas, fica-se a impressão que suas promessas e profecias deveriam ter sido cumpridas imediatamente após a sua revelação.
Existem muitos trechos das profecias hebraicas (Isaías, Jeremias, Ezequiel...) que só se cumprirão no fim dos tempos ou no Milênio, o período em que o Senhor Jesus governará em Jerusalém.
Profecias que se cumprirão milênios após sua divulgação pelos profetas. A Bíblia trata da criação do mundo até a Nova Terra que o Senhor Jesus preparou para os seus. Estamos dentro desse grande período de tempo e tudo que está escrito se cumprirá.
Só para finalizar, algumas profecias que estão na iminência de seu cumprimento ou se cumprindo dia a dia:
- Destruição da Casa de Esaú
Quando Ariel Sharon se envolveu naquele plano impopular de retirar assentamento judeus das áreas de maioria palestina, ele não estava fazendo nada além de preparar terreno para o ataque final. Isolar as populações é um primeiro passo para isso. A insistência insana do Hamas e outros grupos vai atrair o Holocausto para eles, como já foi dito publicamente pelo ministro da defesa israelense, no ano passado.
- Invasão Russa a Israel, liderando o Irã, Turquia, Líbia e outras nações. Em Ezequiel 38 e 39
Uma das profecias mais conhecidas da Bíblia. Quando foi escrita, tal país nem existia e eram meramente uma amontoado de tribos vivendo dispersas por aquele imenso território.
Hoje ninguém duvida do poderio bélico da Rússia, herdeira da URSS. Ela já deixou bem claro que é protetora do mundo islâmico. Está armando o Irã (Pérsia), aumentando sua influência no mundo. Tem o exército mais poderoso, mísseis que deixam a OTAN muito preocupada (exemplo o míssil Moskit). Tem poder absoluto no fornecimento de gás para a Europa. Seus governantes, especialmente o primeiro-ministro Putin é um sujeito muito durão e impõe respeito simplesmente pela cara de mau.
Ou seja, tudo indica que seu cumprimento se dará em breve.
Agradeço a atenção dispensada.
-
Fernando Silva
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- Registrado em: 25 Out 2005, 11:21
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Re: Holocausto Palestino
Willey escreveu:Agradeço a disposição em comentar o tópico.
Li as passagens citadas pelo sr. Acauan e claramente não percebi alguma contradição ou falha.
A maioria dessas passagens ainda não se cumpriu ainda, mas certamente ocorrerá seu cumprimento no futuro, certamente bem próximo.
Acontecimentos futuros não servem como prova de nada.
Por que "certamente"?
Há 2 mil anos que cada geração vê sinais da volta imediata de Jesus, mas morrem todos e Jesus não volta.
Re: Holocausto Palestino
O ENCOSTO escreveu:Atos 18:9-10 Numa visão, Jesus garantiu à Paulo que ninguém ousaria fazêr-lhe mal, enquando ele continuasse pregando. Atos 21:20 uma multidão atacou Paulo; 23:2 os ajudantes do sumo sacerdote bateram nele; 24:27 Paulo foi aprisionado; 27:41-43 o navio onde ele estava naufragou.
Se Deus fazia isso com os apóstolos, não sei de onde os crentes tiram que ele vai protegê-los.
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
Realmente Sr. Fernando, eventos futuros não são prova.
Mas as evidências de tal cumprimento está ocorrendo já a algum tempo. Tudo está caminhando para isso. O desengajamento unilateral de Israel nas áreas palestinas, a Siria está formalmente em guerra com Israel, o Ahmadinejad do Irã já disse que Israel deveria ser varrido do mapa...tudo está armado para a guerra final entre judeus e árabes.
Basta que os Palestinos possuam armas não convencionais, sejam elas nucleares ou biológicas, que seja desencadeada uma reação
definitiva de Israel.
Os terroristas do Hamas não exitarão jamais em empregar tais recursos contra os judeus. Eles não seguem a lógica da Guerra Fria,
onde URSS e EUA não se atacavam por causa da chamada Destruição Mútua Assegurada.
Os palestinos radicais não se preocupam com nada, nem com suas vidas. Não seguem a lógica convencional das guerras.
Yasser Arafat já falava em se equipar com armas biológicas para efeito de dissuasão. Já faz um bom tempo isso. Se o Hamas ou outro grupo radical iniciar ou pelo menos tentar iniciar um ataque desse porte, certamente Israel deverá, querendo ou não, em nome de sua sobrevivência, praticar o extermínio completo. Pois tais inimigos são eternos, jamais se renderão e jamais aceitarão a existência de Israel.
Se os terroristas colocarem as mãos em armas químicas, biológicas ou atômicas, Israel deverá atacar primeiro antes de ser aniquilado. O Irã, está a muito pouco tempo de desenvolver sua primeira bomba atômica. Se já não a possui. O Irã e a Síria certamente estão apoiando e armando tais grupos rebeldes, Hamas e Hezbollah principalmente. Tão logo eles a possuam, e caiam nas mãos dos palestinos em Israel, o Estado judeu estará ameaçado seriamente. Aí não pode haver diplomacia. É matar ou morrer.
Gostemos disso ou não.
Mas as evidências de tal cumprimento está ocorrendo já a algum tempo. Tudo está caminhando para isso. O desengajamento unilateral de Israel nas áreas palestinas, a Siria está formalmente em guerra com Israel, o Ahmadinejad do Irã já disse que Israel deveria ser varrido do mapa...tudo está armado para a guerra final entre judeus e árabes.
Basta que os Palestinos possuam armas não convencionais, sejam elas nucleares ou biológicas, que seja desencadeada uma reação
definitiva de Israel.
Os terroristas do Hamas não exitarão jamais em empregar tais recursos contra os judeus. Eles não seguem a lógica da Guerra Fria,
onde URSS e EUA não se atacavam por causa da chamada Destruição Mútua Assegurada.
Os palestinos radicais não se preocupam com nada, nem com suas vidas. Não seguem a lógica convencional das guerras.
Yasser Arafat já falava em se equipar com armas biológicas para efeito de dissuasão. Já faz um bom tempo isso. Se o Hamas ou outro grupo radical iniciar ou pelo menos tentar iniciar um ataque desse porte, certamente Israel deverá, querendo ou não, em nome de sua sobrevivência, praticar o extermínio completo. Pois tais inimigos são eternos, jamais se renderão e jamais aceitarão a existência de Israel.
Se os terroristas colocarem as mãos em armas químicas, biológicas ou atômicas, Israel deverá atacar primeiro antes de ser aniquilado. O Irã, está a muito pouco tempo de desenvolver sua primeira bomba atômica. Se já não a possui. O Irã e a Síria certamente estão apoiando e armando tais grupos rebeldes, Hamas e Hezbollah principalmente. Tão logo eles a possuam, e caiam nas mãos dos palestinos em Israel, o Estado judeu estará ameaçado seriamente. Aí não pode haver diplomacia. É matar ou morrer.
Gostemos disso ou não.
Re: Holocausto Palestino
Willey escreveu:Li as passagens citadas pelo sr. Acauan...
Quem citou passagens foi O Encosto, que não sou eu e vice-versa.
Willey escreveu:O que aconteceria se Israel efetuasse seu ataque definitivo contra os árabes palestinos no seu terrítório? Certamente, Jordânia, Egito e Síria iriam declarar guerra imediata a Israel e iriam para cima da nação judaica com toda sua ira. E é nesse momento que Damasco entra na história, sendo arrasada e destruída, se tornando definitivamente num montão de escombros.
O mesmo vale para o Egito. Derrotando militarmente o Egito e seus vizinhos, Israel certamente expandirá seu território. Quem viver verá. Como se pode ver, não será necessário diplomacia alguma.
Jordânia, Egito e Síria já declararam guerra e foram para cima de Israel com toda sua ira em três ocasiões, apanharam que nem gato no saco e enfiaram o rabo entre as pernas, sem que Damasco fosse destruída por causa disto.
Willey escreveu:A Babilônia continua sendo castigada até hoje. É só ver o que se tornou o Iraque. Ah, mas o Iraque é o Iraque e a Babilônia e a Babilônia...podem dizer alguns. Mas o que o Iraque sofre hoje é devido a seu passado amaldiçoado quando era a poderosa Babilônia. A invasão dos EUA não se justifica to outra forma, nem armas de destruição massiça sem cobiça pelo petróleo. É somente castigo de Deus mesmo.
Quando você pensa que já ouviu de tudo...
Willey escreveu:Não se pode acusar a Bíblia de ter falhado porque o tempo de sua eficácia ainda continua.
Ao falar de supostas falhas, fica-se a impressão que suas promessas e profecias deveriam ter sido cumpridas imediatamente após a sua revelação.
Se é que milhares de anos pode ser chamado assim.
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha
Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Acauan Guajajara
ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha
Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
-
Fernando Silva
- Administrador
- Mensagens: 20080
- Registrado em: 25 Out 2005, 11:21
- Gênero: Masculino
- Localização: Rio de Janeiro, RJ
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Re:
Willey escreveu:Realmente Sr. Fernando, eventos futuros não são prova.
Mas as evidências de tal cumprimento está ocorrendo já a algum tempo. Tudo está caminhando para isso. O desengajamento unilateral de Israel nas áreas palestinas, a Siria está formalmente em guerra com Israel, o Ahmadinejad do Irã já disse que Israel deveria ser varrido do mapa...tudo está armado para a guerra final entre judeus e árabes.
Da mesma forma que "Jesus está voltando, os acontecimentos atuais mostram isso".
Daqui a 200 anos, voltamos a conversar. Ou nossos tetranetos.