Sexo "verbal"
Enviado: 24 Jan 2006, 12:35
O homem pode pegar uma doença sexualmente transmissível se fizer sexo oral em uma mulher?
Pode. E secreções aumentam o risco
Se comparado a outras formas de contágio [sexo anal, sexo vaginal e compartilhamento de seringas, por exemplo], o risco relacionado ao sexo oral é baixo, mas existe, principalmente para o parceiro que coloca a boca em contato com o órgão sexual do outro, seja ele um homem ou uma mulher.
Sangue, sêmen, secreção lubrificante do pênis, secreção vaginal, sangue menstrual, aumentam o risco de infecção. Se um dos parceiros engolir a secreção e possuir feridas na boca ou no estômago o risco é maior.
No caso do homem fazer sexo oral numa mulher, se ela estiver menstruada, este risco aumenta. Feridas nos órgãos genitais, corrimentos, bolhas e verrugas, aumentam o risco de transmissão do HIV, pois facilitam o contato do sangue com secreções, que têm risco muito alto de infecção. Parece não existir risco para quem recebe sexo oral.
Ao entrar no organismo humano, o vírus HIV pode ficar silencioso e incubado por muitos anos. Esta fase denomina-se assintomática e relaciona-se ao quadro em que uma pessoa infectada não apresenta nenhum sintoma ou sinal da doença, mas pode transmiti-la.
Há muitas pessoas soropositivas que vivem durante anos sem desenvolver a doença; entretanto, podem transmitir aos outros o vírus que trazem consigo. Nesse caso, apenas pela simples observação, não dá para saber se a pessoa está infectada ou não.
Por tudo isso é bom sempre lembrar que o uso de preservativos em todas as relações sexuais é o método mais eficaz para reduzir o risco de transmissão. Tanto das doenças sexualmente transmissíveis como do vírus da Aids.
Pode. E secreções aumentam o risco
Se comparado a outras formas de contágio [sexo anal, sexo vaginal e compartilhamento de seringas, por exemplo], o risco relacionado ao sexo oral é baixo, mas existe, principalmente para o parceiro que coloca a boca em contato com o órgão sexual do outro, seja ele um homem ou uma mulher.
Sangue, sêmen, secreção lubrificante do pênis, secreção vaginal, sangue menstrual, aumentam o risco de infecção. Se um dos parceiros engolir a secreção e possuir feridas na boca ou no estômago o risco é maior.
No caso do homem fazer sexo oral numa mulher, se ela estiver menstruada, este risco aumenta. Feridas nos órgãos genitais, corrimentos, bolhas e verrugas, aumentam o risco de transmissão do HIV, pois facilitam o contato do sangue com secreções, que têm risco muito alto de infecção. Parece não existir risco para quem recebe sexo oral.
Ao entrar no organismo humano, o vírus HIV pode ficar silencioso e incubado por muitos anos. Esta fase denomina-se assintomática e relaciona-se ao quadro em que uma pessoa infectada não apresenta nenhum sintoma ou sinal da doença, mas pode transmiti-la.
Há muitas pessoas soropositivas que vivem durante anos sem desenvolver a doença; entretanto, podem transmitir aos outros o vírus que trazem consigo. Nesse caso, apenas pela simples observação, não dá para saber se a pessoa está infectada ou não.
Por tudo isso é bom sempre lembrar que o uso de preservativos em todas as relações sexuais é o método mais eficaz para reduzir o risco de transmissão. Tanto das doenças sexualmente transmissíveis como do vírus da Aids.