Promotoria reduz acusações contra site acusado de pirataria
Promotoria reduz acusações contra site acusado de pirataria
Gottfrid Warg e Peter Sunde falaram com internautas no domingo
A promotoria no julgamento do site de buscas Pirate Bay anunciou nesta terça-feira que está abandonando metade das acusações feitas inicialmente contra o site, que permitiria acessar material pirateado.
O Pirate Bay é considerado o mais popular site usado para encontrar arquivos multimídia disponibilizados ilegalmente de forma gratuita na internet. Ele faz buscas por links do tipo "torrent" na internet, que permitem que softwares especiais baixem arquivos de músicas e vídeos.
No julgamento, iniciado na segunda-feira na Suécia, a promotoria abandonou algumas das alegações mais graves contra o site, como a de auxiliar na violação de direitos autorais.
A acusação, porém, manteve a acusação de que os criadores da página ajudam a tornar disponível para pirataria material protegido por leis de direito autoral.
Um dos fundadores do site, Frederik Neik, disse que a decisão da promotoria mostra que ela havia entendido mal o funcionamento da tecnologia.
Representantes da indústria fonográfica, por outro lado, disseram que a mudança teve como objetivo apenas simplificar as acusações.
Prisão e multa
Peter Danowsky, consultor legal das empresas Sony e Warner Bros, que lançou a ação, disse que a alteração é apenas uma questão técnica que nada muda em termos dos pedidos de indenização e não tem qualquer influência sobre o argumento principal contra o Pirate Bay.
"Na verdade, ela simplifica o caso da promotoria ao permitir que ele se concentre na questão central, que é a disponibilização de materiais protegidos por leis de direitos autorais."
O Pirate Bay foi lançado em 2003 e rapidamente se estabeleceu como o mais popular site de compartilhamento de arquivos do mundo.
Em fevereiro de 2009, o site anunciou ter 22 milhões de usuários simultâneos.
No início do julgamento, na segunda-feira, em Estocolmo, seus criadores, Frederik Neij, Gottfrid Svartholm Warg, Peter Sunde Kolmsioppi e Carl Lundstorm, corriam o risco de pegar até dois anos de prisão, além de uma multa de mais de US$ 140 mil.
A promotoria no julgamento do site de buscas Pirate Bay anunciou nesta terça-feira que está abandonando metade das acusações feitas inicialmente contra o site, que permitiria acessar material pirateado.
O Pirate Bay é considerado o mais popular site usado para encontrar arquivos multimídia disponibilizados ilegalmente de forma gratuita na internet. Ele faz buscas por links do tipo "torrent" na internet, que permitem que softwares especiais baixem arquivos de músicas e vídeos.
No julgamento, iniciado na segunda-feira na Suécia, a promotoria abandonou algumas das alegações mais graves contra o site, como a de auxiliar na violação de direitos autorais.
A acusação, porém, manteve a acusação de que os criadores da página ajudam a tornar disponível para pirataria material protegido por leis de direito autoral.
Um dos fundadores do site, Frederik Neik, disse que a decisão da promotoria mostra que ela havia entendido mal o funcionamento da tecnologia.
Representantes da indústria fonográfica, por outro lado, disseram que a mudança teve como objetivo apenas simplificar as acusações.
Prisão e multa
Peter Danowsky, consultor legal das empresas Sony e Warner Bros, que lançou a ação, disse que a alteração é apenas uma questão técnica que nada muda em termos dos pedidos de indenização e não tem qualquer influência sobre o argumento principal contra o Pirate Bay.
"Na verdade, ela simplifica o caso da promotoria ao permitir que ele se concentre na questão central, que é a disponibilização de materiais protegidos por leis de direitos autorais."
O Pirate Bay foi lançado em 2003 e rapidamente se estabeleceu como o mais popular site de compartilhamento de arquivos do mundo.
Em fevereiro de 2009, o site anunciou ter 22 milhões de usuários simultâneos.
No início do julgamento, na segunda-feira, em Estocolmo, seus criadores, Frederik Neij, Gottfrid Svartholm Warg, Peter Sunde Kolmsioppi e Carl Lundstorm, corriam o risco de pegar até dois anos de prisão, além de uma multa de mais de US$ 140 mil.
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


Re: Promotoria reduz acusações contra site acusado de pirataria
Pergunto: Máquinas copiadoras não são facilitadoras de pirataria?
Gravadores de DVD e CD (Mesa e PC) IDem?
A própria internet, idem?
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- Apo
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Re: Promotoria reduz acusações contra site acusado de pirataria
Esqueçam! TUDO virou pirataria.
O paradigma mudou. Pirataria é um conceito do passado.
O paradigma mudou. Pirataria é um conceito do passado.

Re: Promotoria reduz acusações contra site acusado de pirataria
A questão aqui é séria APO. Estão trocando a unidade pelo todo. A partir do momento que eu forneço uma coisa que pode ser copiada, eu mesmo estpu permitindo que esta coisa seja pirateada. E se surge uma tecnologia que permita esta cópia, piorou.
Se forem levar isso à sério, teriam que impedir cópias e a tecnologia que as permite de tudo quanto é coisa em tudo quanto é lugar.
Proibir gravadores de multimidia, copiadoras de documentos fora de estabelecimentos credenciados (órgãos jurídicos e públicos por exemplo..)
Se forem levar isso à sério, teriam que impedir cópias e a tecnologia que as permite de tudo quanto é coisa em tudo quanto é lugar.
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Re: Promotoria reduz acusações contra site acusado de pirataria
Luiz Carlos Querido escreveu:A questão aqui é séria APO. Estão trocando a unidade pelo todo. A partir do momento que eu forneço uma coisa que pode ser copiada, eu mesmo estpu permitindo que esta coisa seja pirateada. E se surge uma tecnologia que permita esta cópia, piorou.
Se forem levar isso à sério, teriam que impedir cópias de tudo quanto é coisa em tudo quanto é lugar.
Foi o que eu quis dizer, ora bolitas!

Re: Promotoria reduz acusações contra site acusado de pirataria
Do what you want cause a pirate is free, you are a pirate!


"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237