Pergunta que não cala: Quem financia as invasões do MST?
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Pergunta que não cala: Quem financia as invasões do MST?
Governo federal nega que recursos públicos financiaram invasões do MST
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário) divulgou nota oficial nesta sexta-feira para negar que tenha repassado recursos este ano e em 2008 para entidades ligadas ao MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra). Ao lado do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), o ministério afirma que os convênios firmados com entidades ligadas ao movimento não financiaram as recentes invasões de terras no país realizadas por integrantes do MST.
"Nem em 2008 nem neste ano foram empenhados quaisquer valores para estas entidades. Não há qualquer sentido, portanto, em associar conflitos agrários ocorridos recentemente com a existência de convênios com estas entidades", diz a nota.
O ministério afirma que repassou o total de R$ 22,5 milhões entre 2003 e 2008 para a Anca (Associação Nacional de Cooperação Agrícola), a Concrab (Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil), o Iterra (Instituto Técnico de Capacitação e Pesquisa da Reforma Agrária) e a Anara (Associação Nacional de Apoio à Reforma Agrária) --entidades ligadas ao MST. O valor representaria 0,92% do total dos recursos liberados para convênios firmados pelo MDA no período, que somam R$ 2,4 bilhões.
Reportagem da Folha publicada nesta sexta-feira afirma que dos R$ 8,2 milhões em verbas da Educação repassados em 2003 e 2004 à Anca, R$ 7,3 milhões (90%) foram distribuídos às secretarias regionais do MST em 23 Estados. Os dados foram levantados pelo TCU (Tribunal de Contas da União), baseado na contabilidade das entidades.
Segundo a Folha, o movimento não existe como empresa e, portanto, não pode receber dinheiro público. Apesar de o tribunal ter descoberto o repasse irregular e comunicar o caso ao governo no fim de 2005, a reportagem afirma que a Anca recebeu verbas até 2007. O ministério argumenta, no entanto, que não firmou convênios com entidades com pendências junto ao TCU.
"O sistema informatizado de convênios do governo federal simplesmente não aceita que sejam lançados convênios com entidades que estejam inadimplentes ou irregulares junto ao TCU. Todos os convênios do MDA são regularmente auditados, tanto pelas próprias estruturas do ministério quanto pelos órgãos de controle interno e externo. Qualquer irregularidade na execução do convênio ou na aplicação dos recursos implica a imediata suspensão do convênio e a exigência da devolução dos respectivos recursos", diz a nota.
Repasses
Na nota, o governo justifica o aumento no número de entidades beneficiadas por convênios firmados com o MDA com o argumento de que a ampliação da rede prestadora de serviços permitiu crescer o número de famílias atendidas por serviços de assistência técnica --de 196 mil, em 2003, para 1,2 milhão de famílias, em 2008.
"O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) trabalham com centenas de entidades públicas e privadas parceiras na execução de sua missão institucional de realizar a reforma agrária. Tal colaboração é fundamental e recomendada internacionalmente, inclusive pelo TCU, para dar capilaridade à rede prestadora de serviços", diz a nota.
Segundo o MDA, os convênios "versam sobre a prestação de assistência técnica a agricultores, construção de equipamentos públicos para a agricultura familiar, acesso das comunidades do campo à educação".
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bras ... 0639.shtml
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário) divulgou nota oficial nesta sexta-feira para negar que tenha repassado recursos este ano e em 2008 para entidades ligadas ao MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra). Ao lado do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), o ministério afirma que os convênios firmados com entidades ligadas ao movimento não financiaram as recentes invasões de terras no país realizadas por integrantes do MST.
"Nem em 2008 nem neste ano foram empenhados quaisquer valores para estas entidades. Não há qualquer sentido, portanto, em associar conflitos agrários ocorridos recentemente com a existência de convênios com estas entidades", diz a nota.
O ministério afirma que repassou o total de R$ 22,5 milhões entre 2003 e 2008 para a Anca (Associação Nacional de Cooperação Agrícola), a Concrab (Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil), o Iterra (Instituto Técnico de Capacitação e Pesquisa da Reforma Agrária) e a Anara (Associação Nacional de Apoio à Reforma Agrária) --entidades ligadas ao MST. O valor representaria 0,92% do total dos recursos liberados para convênios firmados pelo MDA no período, que somam R$ 2,4 bilhões.
Reportagem da Folha publicada nesta sexta-feira afirma que dos R$ 8,2 milhões em verbas da Educação repassados em 2003 e 2004 à Anca, R$ 7,3 milhões (90%) foram distribuídos às secretarias regionais do MST em 23 Estados. Os dados foram levantados pelo TCU (Tribunal de Contas da União), baseado na contabilidade das entidades.
Segundo a Folha, o movimento não existe como empresa e, portanto, não pode receber dinheiro público. Apesar de o tribunal ter descoberto o repasse irregular e comunicar o caso ao governo no fim de 2005, a reportagem afirma que a Anca recebeu verbas até 2007. O ministério argumenta, no entanto, que não firmou convênios com entidades com pendências junto ao TCU.
"O sistema informatizado de convênios do governo federal simplesmente não aceita que sejam lançados convênios com entidades que estejam inadimplentes ou irregulares junto ao TCU. Todos os convênios do MDA são regularmente auditados, tanto pelas próprias estruturas do ministério quanto pelos órgãos de controle interno e externo. Qualquer irregularidade na execução do convênio ou na aplicação dos recursos implica a imediata suspensão do convênio e a exigência da devolução dos respectivos recursos", diz a nota.
Repasses
Na nota, o governo justifica o aumento no número de entidades beneficiadas por convênios firmados com o MDA com o argumento de que a ampliação da rede prestadora de serviços permitiu crescer o número de famílias atendidas por serviços de assistência técnica --de 196 mil, em 2003, para 1,2 milhão de famílias, em 2008.
"O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) trabalham com centenas de entidades públicas e privadas parceiras na execução de sua missão institucional de realizar a reforma agrária. Tal colaboração é fundamental e recomendada internacionalmente, inclusive pelo TCU, para dar capilaridade à rede prestadora de serviços", diz a nota.
Segundo o MDA, os convênios "versam sobre a prestação de assistência técnica a agricultores, construção de equipamentos públicos para a agricultura familiar, acesso das comunidades do campo à educação".
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bras ... 0639.shtml
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Re: Pergunta que não cala: Quem financia as invasões do MST?
Capilaridade? Mudaram o nome do ralo.
Re: Pergunta que não cala: Quem financia as invasões do MST?
Quem financia as invasões do MST?
Alternativas:
A)
B)
C)
D)
E) N.D.A.
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
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Re: Pergunta que não cala: Quem financia as invasões do MST?
- Ok, vocês me pegaram..., eu admito, estou financiando esta porra!!!
Abraços,
Abraços,
"Grandes Poderes Trazem Grandes Responsabilidades"
Ben Parker
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Re: Pergunta que não cala: Quem financia as invasões do MST?
Aranha escreveu:- Ok, vocês me pegaram..., eu admito, estou financiando esta porra!!!
Abraços,
Antes tarde do que nunca.
Re: Pergunta que não cala: Quem financia as invasões do MST?
Bons tempos o do militarismo....
...bons tempos....
...bons tempos....
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."
- O ENCOSTO
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Re: Pergunta que não cala: Quem financia as invasões do MST?
Luiz Carlos Querido escreveu:Bons tempos o do militarismo....
...bons tempos....
O mundo é formado por dois blocos de nações:
- Os que possuem ditaduras militares;
- Os que possuem movimentos çociais, como o MST.
Não existe alternativa para esses dois modelos. Aceitem isso.
O ENCOSTO
http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
http://www.manualdochurrasco.com.br/
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
Re: Pergunta que não cala: Quem financia as invasões do MST?
REVISTA VEJA, edição 2103, 11 de março de 2009
Brasil
BOLSA-BADERNA
O Ministério Público diz que está investigando desvio de recursos para o MST há oito anos. Enquanto isso, o contribuinte segue financiando as invasões e o vandalismo do bando
Laura Diniz
Foi em tom ofendido que o procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, respondeu na semana passada à justa cobrança feita pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Disse o ministro, ao comentar a mais recente onda de crimes perpetrada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que o Ministério Público, chefiado pelo procurador-geral, deveria tomar providências para evitar que o dinheiro público servisse (como há tempos vem servindo – veja quadro) para financiar as ilegalidades cometidas pelo MST. Antonio Fernando de Souza respondeu que o MP "não está dormindo" e que já investiga o assunto "há muito tempo, sem estardalhaço". O procurador-geral da República já teve diversas oportunidades de provar sua independência e capacidade de trabalho, e o fez muito bem. Desta vez, no entanto, saiu-se mal. Se é fato que o MP investiga o assunto pelo menos desde 2001, é também incompreensível que até agora não tenha chegado a nenhuma conclusão. Mesmo porque a irregularidade já foi sobejamente comprovada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) – e de forma bem mais célere.
A pedido do Senado Federal, em 2005 o TCU analisou 109 convênios firmados de 1998 a 2004, entre quinze órgãos do governo federal e cinco associações suspeitas de repassar dinheiro ao MST (para não ter de responder na Justiça por seus crimes, a organização recusa-se a ter personalidade jurídica e, por isso, não pode receber dinheiro diretamente do governo). Dessas cinco ONGs, a Associação Nacional de Cooperação Agrícola (Anca) foi a que arrecadou mais: 53% dos 42 milhões de reais auditados. Sua natureza de "entidade-laranja" dos sem-terra ficou cristalina a partir das seguintes descobertas do tribunal:
• É sob o CNPJ da Anca que está registrado o domínio do site do MST (mst.org.br).
• Quase toda a verba de mais de 8 milhões de reais, liberada para supostamente financiar um projeto de educação a ser executado pela associação, foi transferida para as contas bancárias de 23 secretarias regionais do MST.
• Da verba de outro "projeto educacional", no valor de 554 000 reais, a Anca despejou 280 000 reais nos cofres do MST, a pretexto de adquirir da organização 20 000 exemplares do livro A História da Luta pela Terra e o MST.
• O MST foi designado gestor de um projeto chamado Rede Cultural da Terra, para o qual a Anca captou recursos.
Diante de provas tão incisivas, era de esperar que governo e MP agissem de pronto: o primeiro suspendendo os repasses para as entidades-laranja do MST e o segundo investigando a conivência de autoridades do governo com o desvio de recursos públicos para uma organização que afronta a lei. Pois nada disso ocorreu: o governo não deixou de enviar dinheiro para a Anca (o fluxo de verbas para a associação apenas diminuiu) e o MP nada fez para responsabilizar as autoridades federais pelo delito. O resultado disso é que, durante os oito anos de "investigação sem estardalhaço" do MP, dezenas de milhões de reais do contribuinte continuaram servindo para irrigar as finanças de um bando especializado em invadir terra alheia, vandalizar propriedades públicas e privadas e assassinar.
No Rio Grande do Sul, os contribuintes, além de sustentar o "Bolsa-baderna", conviveram com um encargo adicional por treze anos. Até a semana retrasada, eles financiavam as chamadas "escolas itinerantes do MST", versão sem-terra dos madraçais – as escolas islâmicas que pregam o ódio ao Ocidente. Agora, ao menos desse subsídio compulsório os gaúchos se livraram. Por meio de acordo entre o MP do Rio Grande do Sul e o governo do estado, as escolas foram fechadas e os filhos dos sem-terra, encaminhados a colégios estaduais nas proximidades dos acampamentos. "Além de distribuírem cartilhas sobre como realizar uma invasão, as escolas do MST não respeitavam os princípios do Ministério da Educação nem a grade curricular do estado", disse o promotor Gilberto Thums, responsável pela iniciativa.
Em Pernambuco, dois sem-terra que, segundo testemunhas, participaram há duas semanas da execução de quatro homens – um segurança, dois mototaxistas e um agricultor – continuam foragidos. O crime ocorreu na cidade de São Joaquim do Monte no último dia 21 e, por sua brutalidade, conseguiu arrancar palavras de reprovação até do presidente Lula, cuja tolerância para com os sem-terra sempre foi notória. Lula qualificou de "inaceitável" o assassinato dos quatro homens, todos executados com tiros na cabeça (dois deles mortos depois de ser perseguidos por quase 1 quilômetro). Já o ministro da Justiça, Tarso Genro, não se desviou nem um milímetro da sua linha injusta de esquerdista empedernido. O ministro referiu-se aos crimes em Pernambuco como exemplo de mobilizações "mais arrojadas" por parte dos sem-terra. Seria mesmo surpreendente que o governo cujo ministro da Justiça classifica assassinatos como atos de destemor deixasse de ser leniente com a organização facinorosa conhecida pela sigla MST.
Com reportagem de Igor Paulin
Brasil
BOLSA-BADERNA
O Ministério Público diz que está investigando desvio de recursos para o MST há oito anos. Enquanto isso, o contribuinte segue financiando as invasões e o vandalismo do bando
Laura Diniz
Fotos Jefferson Bernardes/Preview.Com, Roberto Castro/Ae E Sergio Lima/ Folha Imagem
SEM LIMITE
Em 2006, mulheres da Via Campesina, ONG ligada ao MST, destruíram plantações da Aracruz (à esq.) e um grupo de sem-terra depredou o Congresso (à dir.). No alto, membros do MST refestelam-se na sala da fazenda do então presidente Fernando Henrique, depois de invadir a propriedade em 2002
SEM LIMITE
Em 2006, mulheres da Via Campesina, ONG ligada ao MST, destruíram plantações da Aracruz (à esq.) e um grupo de sem-terra depredou o Congresso (à dir.). No alto, membros do MST refestelam-se na sala da fazenda do então presidente Fernando Henrique, depois de invadir a propriedade em 2002
Foi em tom ofendido que o procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, respondeu na semana passada à justa cobrança feita pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Disse o ministro, ao comentar a mais recente onda de crimes perpetrada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que o Ministério Público, chefiado pelo procurador-geral, deveria tomar providências para evitar que o dinheiro público servisse (como há tempos vem servindo – veja quadro) para financiar as ilegalidades cometidas pelo MST. Antonio Fernando de Souza respondeu que o MP "não está dormindo" e que já investiga o assunto "há muito tempo, sem estardalhaço". O procurador-geral da República já teve diversas oportunidades de provar sua independência e capacidade de trabalho, e o fez muito bem. Desta vez, no entanto, saiu-se mal. Se é fato que o MP investiga o assunto pelo menos desde 2001, é também incompreensível que até agora não tenha chegado a nenhuma conclusão. Mesmo porque a irregularidade já foi sobejamente comprovada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) – e de forma bem mais célere.
A pedido do Senado Federal, em 2005 o TCU analisou 109 convênios firmados de 1998 a 2004, entre quinze órgãos do governo federal e cinco associações suspeitas de repassar dinheiro ao MST (para não ter de responder na Justiça por seus crimes, a organização recusa-se a ter personalidade jurídica e, por isso, não pode receber dinheiro diretamente do governo). Dessas cinco ONGs, a Associação Nacional de Cooperação Agrícola (Anca) foi a que arrecadou mais: 53% dos 42 milhões de reais auditados. Sua natureza de "entidade-laranja" dos sem-terra ficou cristalina a partir das seguintes descobertas do tribunal:
Liane Neves
FECHADAS
Graças à iniciativa do MP gaúcho, as escolas que ensinavam filhos de sem-terra a invadir não existem mais no Rio Grande do Sul
FECHADAS
Graças à iniciativa do MP gaúcho, as escolas que ensinavam filhos de sem-terra a invadir não existem mais no Rio Grande do Sul
• É sob o CNPJ da Anca que está registrado o domínio do site do MST (mst.org.br).
• Quase toda a verba de mais de 8 milhões de reais, liberada para supostamente financiar um projeto de educação a ser executado pela associação, foi transferida para as contas bancárias de 23 secretarias regionais do MST.
• Da verba de outro "projeto educacional", no valor de 554 000 reais, a Anca despejou 280 000 reais nos cofres do MST, a pretexto de adquirir da organização 20 000 exemplares do livro A História da Luta pela Terra e o MST.
• O MST foi designado gestor de um projeto chamado Rede Cultural da Terra, para o qual a Anca captou recursos.
Diante de provas tão incisivas, era de esperar que governo e MP agissem de pronto: o primeiro suspendendo os repasses para as entidades-laranja do MST e o segundo investigando a conivência de autoridades do governo com o desvio de recursos públicos para uma organização que afronta a lei. Pois nada disso ocorreu: o governo não deixou de enviar dinheiro para a Anca (o fluxo de verbas para a associação apenas diminuiu) e o MP nada fez para responsabilizar as autoridades federais pelo delito. O resultado disso é que, durante os oito anos de "investigação sem estardalhaço" do MP, dezenas de milhões de reais do contribuinte continuaram servindo para irrigar as finanças de um bando especializado em invadir terra alheia, vandalizar propriedades públicas e privadas e assassinar.
Titular Ag. Fotográfica e Wilton Junior/AE
¿POR QUÉ NO TE CALLAS?
Para o ministro da Justiça, Tarso Genro, o assassinato do mototaxista Wagner da Silva (à dir.), cometido por integrantes do MST em Pernambuco, não passou de uma ação "arrojada". É a linha injusta do esquerdista
¿POR QUÉ NO TE CALLAS?
Para o ministro da Justiça, Tarso Genro, o assassinato do mototaxista Wagner da Silva (à dir.), cometido por integrantes do MST em Pernambuco, não passou de uma ação "arrojada". É a linha injusta do esquerdista
No Rio Grande do Sul, os contribuintes, além de sustentar o "Bolsa-baderna", conviveram com um encargo adicional por treze anos. Até a semana retrasada, eles financiavam as chamadas "escolas itinerantes do MST", versão sem-terra dos madraçais – as escolas islâmicas que pregam o ódio ao Ocidente. Agora, ao menos desse subsídio compulsório os gaúchos se livraram. Por meio de acordo entre o MP do Rio Grande do Sul e o governo do estado, as escolas foram fechadas e os filhos dos sem-terra, encaminhados a colégios estaduais nas proximidades dos acampamentos. "Além de distribuírem cartilhas sobre como realizar uma invasão, as escolas do MST não respeitavam os princípios do Ministério da Educação nem a grade curricular do estado", disse o promotor Gilberto Thums, responsável pela iniciativa.
Em Pernambuco, dois sem-terra que, segundo testemunhas, participaram há duas semanas da execução de quatro homens – um segurança, dois mototaxistas e um agricultor – continuam foragidos. O crime ocorreu na cidade de São Joaquim do Monte no último dia 21 e, por sua brutalidade, conseguiu arrancar palavras de reprovação até do presidente Lula, cuja tolerância para com os sem-terra sempre foi notória. Lula qualificou de "inaceitável" o assassinato dos quatro homens, todos executados com tiros na cabeça (dois deles mortos depois de ser perseguidos por quase 1 quilômetro). Já o ministro da Justiça, Tarso Genro, não se desviou nem um milímetro da sua linha injusta de esquerdista empedernido. O ministro referiu-se aos crimes em Pernambuco como exemplo de mobilizações "mais arrojadas" por parte dos sem-terra. Seria mesmo surpreendente que o governo cujo ministro da Justiça classifica assassinatos como atos de destemor deixasse de ser leniente com a organização facinorosa conhecida pela sigla MST.
Com reportagem de Igor Paulin
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha
Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Acauan Guajajara
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Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade!
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- Apo
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Re: Pergunta que não cala: Quem financia as invasões do MST?
No Rio Grande do Sul, os contribuintes, além de sustentar o "Bolsa-baderna", conviveram com um encargo adicional por treze anos. Até a semana retrasada, eles financiavam as chamadas "escolas itinerantes do MST", versão sem-terra dos madraçais – as escolas islâmicas que pregam o ódio ao Ocidente. Agora, ao menos desse subsídio compulsório os gaúchos se livraram. Por meio de acordo entre o MP do Rio Grande do Sul e o governo do estado, as escolas foram fechadas e os filhos dos sem-terra, encaminhados a colégios estaduais nas proximidades dos acampamentos. "Além de distribuírem cartilhas sobre como realizar uma invasão, as escolas do MST não respeitavam os princípios do Ministério da Educação nem a grade curricular do estado", disse o promotor Gilberto Thums, responsável pela iniciativa.
ORGULHO DE SER GAÚCHA. AMÉM!
- Fernando Silva
- Administrador
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Re: Pergunta que não cala: Quem financia as invasões do MST?
É a ANCA que recebe o dinheiro, mas, curiosamente, fica no mesmo endereço que o MST e usa o mesmo telefone...
Re: Pergunta que não cala: Quem financia as invasões do MST?
Fernando Silva escreveu:É a ANCA que recebe o dinheiro, mas, curiosamente, fica no mesmo endereço que o MST e usa o mesmo telefone...
HOUAISS
ANCA
Datação
1141 cf. JM3
Acepções
■ substantivo feminino
1 cada uma das laterais do corpo humano, da cintura à articulação da coxa; cadeira, quadril (tb. us. no pl.)
2 parte mais alta do quarto traseiro de um quadrúpede, esp. cavalo, boi, burro etc.; garupa
3 Rubrica: anatomia zoológica.
m.q. coxa ('segmento basal')
E alguém duvida?
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha
Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Acauan Guajajara
ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha
Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Re: Pergunta que não cala: Quem financia as invasões do MST?
Aranha escreveu:- Ok, vocês me pegaram..., eu admito, estou financiando esta porra!!!
Abraços,
O RéV converte as pessoas...Ninguém consegue ser defensor do socialismo e MST por aqui...
Re: Pergunta que não cala: Quem financia as invasões do MST?
Aranha escreveu:- Ok, vocês me pegaram..., eu admito, estou financiando esta porra!!!
Abraços,
Não se sinta culpado, você possui aproximadamente 170 milhões de cúmplices, incluindo o restante dos foristas deste espaço e este que vos escreve.
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237