Modelo Industrial

[Joe]

O Príncipe Charles argumentou que o modelo industrial falhou e maior parte do desastre causado pela mesma reflete na crise mundial e devemos procurar novas saídas para a solução de tais problemas, o mesmo sugeriu um novo plano de desenvolvimento, o desenvolvimento sustentável.

Em uma recente reunião com Lula, Obama faz declarações positivas sobre a utilização de tais matérias-primas e que então poderá com o tempo demonstrar para os outros países a utilidade do mesmo.

Será que o modelo industrial falhou? Será que essa é a solução certa? Como as organizações precisam se reestruturar para atingir uma liquidez maior?

[Joe]

Quando exprimo sobre o Modelo Industrial, apesar de haver diversas formas de combater emissão de gases poluentes, observo que no Brasil muitas fábricas conservam ainda uma relação hierárquica tamanha que bitola o operariado e que hoje seus sindicatos não sabem agir com excelência por apenas saberem ''cantar de galo'' pelos interesses da classe.

Refiro-me desta forma porque se toda a relação que é estabelecida neste modelo inclui-se o operário como parte integrante e sendo esta a primeira a ser demitida em tempos como este, onde está a mudança industrial tão sonhada (a não ser na venda do produto final o que não tem, digamos assim, uma relação tão direta com o modelo)?

[Apo]

Joe, querido....como você envelheceu nos último meses...



Viram o encontro dos dois inúteis esta semama? Lula e Charles.

Mas o que tem o modelo industrial? Tem que acabar com o expansionismo? Acabar com a propriedade industrial? Voltar ao estágio pré-desenvolvimentista?

Charles é um inútil que agora vem ao Brasil para dançar samba com as crioulas e dar pitaco esquerdistas onde não é chamado.

Outro para alimentar a hegemonia de esquerda que se alastra por aqui. Andam lendo Gramsci demais.

[user f.k.a. Cabeção]

Da para contar nos dedos de uma mao so a quantidade de politicos que foi em jornais ou na TV para afirmar seguramente: "o futuro pertence ao capitalismo liberal e a minha tarefa aqui e diminuir o tamanho e o peso do governo sobre os individuos", e que persistiram consistentes com esse principio depois de eleitos.

Mesmo entre os "de direita".

Nao da para ficar supreso entao se os atuais burocratas-em-chefe dos governos nacionais nao estiverem dizendo isso, ou mesmo tenham encontrado a oportunidade perfeita para dizer o contrario e serem aclamados como genios.

[Herf]

O Príncipe Charles argumentou que o modelo industrial falhou e maior parte do desastre causado pela mesma reflete na crise mundial e devemos procurar novas saídas para a solução de tais problemas, o mesmo sugeriu um novo plano de desenvolvimento, o desenvolvimento sustentável.

Com o tempo aparecem certas palavras das quais as pessoas que nada tem a dizer adoram abusar. "Sustentável" é a palavra da moda no momento. Há até pouco tempo atrás, as políticas/instituições, para serem politicamente corretas, tinham que ser apenas "sociais" e "democráticas". Hoje, além de sociais e democráticas, devem também ser "sustentáveis".

[Joe]

Joe, querido....como você envelheceu nos último meses...

É o José Mindlin, bibliófilo, integrante da ABL e dono da maior biblioteca pessoal da Ámerica do Sul, bom voltar a debater com você, Apo, muito prazer.

Viram o encontro dos dois inúteis esta semama? Lula e Charles.

Mas o que tem o modelo industrial? Tem que acabar com o expansionismo? Acabar com a propriedade industrial? Voltar ao estágio pré-desenvolvimentista?

O problema não é o modelo industrial em si e nem a solução é retroagir para o estágio pré-desenvolvimentista, é a relação que a indústria vem mantendo com o meio, com emissões de gases poluentes, arcaica relação patrão-operário, péssimo planejamento, dependência do governo, ou seja essas ações só estão deixando cada vez mais um modelo de produção forte cada vez mais enfraquecido com o passar do tempo, por não acompanhar a evolução das organizações, do capital livre como solução máxima.

A discurssão que proponho é analisarmos essas posições que vem acompanhando essa eufórica máxima de desenvolvimento sustentável, etanol e entender até que ponto a indústria pode mudar e a ciência pode progredir para a solução da problemática atual.

Quando digo por ciência é que maior parte da solução para a conjutura atual está nas pesquisas científicas no desenvolvmento de tecnologias aptas a dar suporte para a troca de relação da indústria com todo o meio.

Taylor criou a administração científica, as indústrias em certa forma, poucas possuem um planejamento diferente, mas não deixa de mão as suas ''raízes'', essa raiz é o problema a que me refiro e que desejo aqui procurar debater e ter uma idéia de como caminhará as políticas internacionais na atualidade.

Charles é um inútil que agora vem ao Brasil para dançar samba com as crioulas e dar pitaco esquerdistas onde não é chamado.

Outro para alimentar a hegemonia de esquerda que se alastra por aqui. Andam lendo Gramsci demais.

Sim, ele pode até ser, mas podemos acabar com ad hominens aqui e analisarmos as propostas dele?

[Joe]

O Príncipe Charles argumentou que o modelo industrial falhou e maior parte do desastre causado pela mesma reflete na crise mundial e devemos procurar novas saídas para a solução de tais problemas, o mesmo sugeriu um novo plano de desenvolvimento, o desenvolvimento sustentável.

Com o tempo aparecem certas palavras das quais as pessoas que nada tem a dizer adoram abusar. "Sustentável" é a palavra da moda no momento. Há até pouco tempo atrás, as políticas/instituições, para serem politicamente corretas, tinham que ser apenas "sociais" e "democráticas". Hoje, além de sociais e democráticas, devem também ser "sustentáveis".

Certo, não poderia ser uma importante saída para encontrar outras alternativas?

[Fernando Silva]

É o modelo de produção que está errado ou são as tecnologias usadas que têm que ser aperfeiçoadas?
Devemos fechar as fábricas e voltar à produção doméstica, como na Idade Média?

[Joe]

Da para contar nos dedos de uma mao so a quantidade de politicos que foi em jornais ou na TV para afirmar seguramente: "o futuro pertence ao capitalismo liberal e a minha tarefa aqui e diminuir o tamanho e o peso do governo sobre os individuos", e que persistiram consistentes com esse principio depois de eleitos.

Mesmo entre os "de direita".

Nao da para ficar supreso entao se os atuais burocratas-em-chefe dos governos nacionais nao estiverem dizendo isso, ou mesmo tenham encontrado a oportunidade perfeita para dizer o contrario e serem aclamados como genios.

De fato.

[Joe]

É o modelo de produção que está errado ou são as tecnologias usadas que têm que ser aperfeiçoadas?
Devemos fechar as fábricas e voltar à produção doméstica, como na Idade Média?

O modelo de produção arcaico como antigamente, não se inova, apenas permanece do jeito que tá e esse é o maior problema, pois atualmente com soluções sugeridas aos prantos e a recusa por muitos é clara, então o que deve-se fazer? Novas formas de utilizar matérias-primas para um desenvolvimento sustentável ou continuar com o modelo atual?

Ninguém vai fechar as fábricas e voltar a produção doméstica a sua pergunta não teve lógica, poderia evitar esse tipo de pergunta. O que se pergunta aqui é: Como se encaminhará daqui pra frente o modelo industrial com tantas pressões sob o mesmo?

[Fernando Silva]

É o modelo de produção que está errado ou são as tecnologias usadas que têm que ser aperfeiçoadas?
Devemos fechar as fábricas e voltar à produção doméstica, como na Idade Média?

O modelo de produção arcaico como antigamente, não se inova, apenas permanece do jeito que tá e esse é o maior problema, pois atualmente com soluções sugeridas aos prantos e a recusa por muitos é clara, então o que deve-se fazer? Novas formas de utilizar matérias-primas para um desenvolvimento sustentável ou continuar com o modelo atual?

Ninguém vai fechar as fábricas e voltar a produção doméstica a sua pergunta não teve lógica, poderia evitar esse tipo de pergunta. O que se pergunta aqui é: Como se encaminhará daqui pra frente o modelo industrial com tantas pressões sob o mesmo?

Não adianta criticar o modelo atual sem dar alternativas que funcionem.
Sugestões tipo "usem a energia solar, a energia dos ventos" são muito bonitas, mas não vão resolver o problema da futura escassez de petróleo. Idem idem a tal da "agricultura orgânica", sem defensivos agrícolas.

Também não adianta dizer às pessoas que andem à pé para reduzir a poluição. Não é realista.

Enquanto soluções que funcionem não aparecerem, tudo o que podemos fazer é eliminar o desperdício, reciclar o que for possível e continuar pesquisando.

Até lá, a poluição continuará. É esta poluição que permite a existência de 7 bilhões de pessoas no planeta.

[Joe]

É o modelo de produção que está errado ou são as tecnologias usadas que têm que ser aperfeiçoadas?
Devemos fechar as fábricas e voltar à produção doméstica, como na Idade Média?

O modelo de produção arcaico como antigamente, não se inova, apenas permanece do jeito que tá e esse é o maior problema, pois atualmente com soluções sugeridas aos prantos e a recusa por muitos é clara, então o que deve-se fazer? Novas formas de utilizar matérias-primas para um desenvolvimento sustentável ou continuar com o modelo atual?

Ninguém vai fechar as fábricas e voltar a produção doméstica a sua pergunta não teve lógica, poderia evitar esse tipo de pergunta. O que se pergunta aqui é: Como se encaminhará daqui pra frente o modelo industrial com tantas pressões sob o mesmo?

Não adianta criticar o modelo atual sem dar alternativas que funcionem.
Sugestões tipo "usem a energia solar, a energia dos ventos" são muito bonitas, mas não vão resolver o problema da futura escassez de petróleo. Idem idem a tal da "agricultura orgânica", sem defensivos agrícolas.

Também não adianta dizer às pessoas que andem à pé para reduzir a poluição. Não é realista.

Enquanto soluções que funcionem não aparecerem, tudo o que podemos fazer é eliminar o desperdício, reciclar o que for possível e continuar pesquisando.

Até lá, a poluição continuará. É esta poluição que permite a existência de 7 bilhões de pessoas no planeta.

Pronto, você chegou onde queria e ainda vou mais fundo, até onde essa matriz energética vai aguentar e você acha que ele está em declínio? Claro que o Petróleo tem uma durabilidade infinita, pesquisas comprovam que apesar da sua recomposição demorada, há áreas exploradas que são de longe lugares de difícil acesso para a retirada da matéria, o pretóleo na camada pré-sal, por exemplo.

É preciso desenvolver novas tecnologias para uma matéria-prima que vem causando desastre progressivo ou trocar por outra matriz energética?

[Fernando Silva]

Claro que o Petróleo tem uma durabilidade infinita, pesquisas comprovam que apesar da sua recomposição demorada, há áreas exploradas que são de longe lugares de difícil acesso para a retirada da matéria, o pretóleo na camada pré-sal, por exemplo.

O petróleo vai acabar um dia. Ele não é renovável.
E ainda não sabemos quanto petróleo está disponível no pré-sal.

É preciso desenvolver novas tecnologias para uma matéria-prima que vem causando desastre progressivo ou trocar por outra matriz energética?

É preciso encontrar soluções, sim, que sejam renováveis, baratas e não poluam.
E é preciso encontrá-las enquanto houver petróleo bastante para permitir que as pesquisas continuem.

[Joe]

Obrigado, Fernando.

[Apo]

O Príncipe Charles argumentou que o modelo industrial falhou e maior parte do desastre causado pela mesma reflete na crise mundial e devemos procurar novas saídas para a solução de tais problemas, o mesmo sugeriu um novo plano de desenvolvimento, o desenvolvimento sustentável.

Com o tempo aparecem certas palavras das quais as pessoas que nada tem a dizer adoram abusar. "Sustentável" é a palavra da moda no momento. Há até pouco tempo atrás, as políticas/instituições, para serem politicamente corretas, tinham que ser apenas "sociais" e "democráticas". Hoje, além de sociais e democráticas, devem também ser "sustentáveis".

É! Acontece que algumas palavras como "sustentável", "inserção" e coisas do gênero já caíram naquela categoria de desmoralizados pela demagogia.
A sustentação não é premissa e sim consequência de planejamentos e ações assertivas. O troca-troca e a displicência oportunistas ( de acordo com a mafiosidade reinante) é que não sustentam coisa alguma.

[Apo]

Joe, querido....como você envelheceu nos último meses...

É o José Mindlin, bibliófilo, integrante da ABL e dono da maior biblioteca pessoal da Ámerica do Sul, bom voltar a debater com você, Apo, muito prazer.

Igualmente, querido.

Viram o encontro dos dois inúteis esta semama? Lula e Charles.

Mas o que tem o modelo industrial? Tem que acabar com o expansionismo? Acabar com a propriedade industrial? Voltar ao estágio pré-desenvolvimentista?

O problema não é o modelo industrial em si e nem a solução é retroagir para o estágio pré-desenvolvimentista, é a relação que a indústria vem mantendo com o meio, com emissões de gases poluentes, arcaica relação patrão-operário, péssimo planejamento, dependência do governo, ou seja essas ações só estão deixando cada vez mais um modelo de produção forte cada vez mais enfraquecido com o passar do tempo, por não acompanhar a evolução das organizações, do capital livre como solução máxima.

A discurssão que proponho é analisarmos essas posições que vem acompanhando essa eufórica máxima de desenvolvimento sustentável, etanol e entender até que ponto a indústria pode mudar e a ciência pode progredir para a solução da problemática atual.

Tudo isto se resolve com mais concorrência, menos intervenção do Estado ( não ausência, mas apoio em questões específicas), educação para a administração responsável e cultura de um povo. Além disto, mais pesquisa e aprofundamento dos contratos via legislações internacionais.O resto o mercado coordena. O mercado deveria rechaçar grupos que promovem piora das condições de vida interna e externamente. Não deveriam negociar nada, ser negligentes com nada, ao contrário. Já existem protocolos que não acatam algumas posturas. Mas há quem não ligue para elas em nome de negócios proveitosos a curto prazo.

Quando digo por ciência é que maior parte da solução para a conjutura atual está nas pesquisas científicas no desenvolvmento de tecnologias aptas a dar suporte para a troca de relação da indústria com todo o meio.

Taylor criou a administração científica, as indústrias em certa forma, poucas possuem um planejamento diferente, mas não deixa de mão as suas ''raízes'', essa raiz é o problema a que me refiro e que desejo aqui procurar debater e ter uma idéia de como caminhará as políticas internacionais na atualidade.

Raízes são culturais e se alimentam quando o ambiente ainda é propício.

Charles é um inútil que agora vem ao Brasil para dançar samba com as crioulas e dar pitaco esquerdistas onde não é chamado.

Outro para alimentar a hegemonia de esquerda que se alastra por aqui. Andam lendo Gramsci demais.

Sim, ele pode até ser, mas podemos acabar com ad hominens aqui e analisarmos as propostas dele?

Sim, podemos. Mas quais as propostas deles que não este papo furado de "sustentabilidade"?
Idéias bonitinhas e material sobre elas existem vários. Muitos países já as utilizam há décadas. Por que aqui temos tanta resistência? O Lula agora está na fase da paixão pelo pre-sal. E achando que o Brasil está bem na foto por causa disto. O atraso sempre acompanhou o país.

Temos um dos maiores parques eólicos aqui perto de Porto Alegre. Mas não vejo o resto do país animado com isto. Ou estou muito enganada...

[Joe]

Boas colocações, Apo.

Obrigado.

[Joe]

P.s: Esse seu avatar é super horrível, poderia trocá-lo, não? Montagem meio tosca, Apo, logo você!

[daier1r]

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[Apo]

P.s: Esse seu avatar é super horrível, poderia trocá-lo, não? Montagem meio tosca, Apo, logo você!

Não não é montagem!
Ele é lindo, ele é lindo! Veja o amor brotando daqueles olhos meigos!

É um Aye-Aye. Um bichinho quase em extinção porque crentes malucos o matam, dizendo que ele tem partes com o demo!

Mais aye-ayes aqui:

http://images.google.com.br/images?sour ... a=N&tab=wi