Mais-Valia, para crianças.

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Discernimento
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Mais-Valia, para crianças.

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Jack Torrance
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Re: Mais-Valia, para crianças.

Mensagem por Jack Torrance »

É claro que as máquinas brotaram do chão. O empresário não tem que pagar impostos, nem direitos trabalhistas, contas de energia, de água, de telefone, etc., as máquinas não precisam de manutenção, os funcionários não precisam de treinamento, o empresário é um analfa que não sabe o que está fazendo lá, etc.
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Apo
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Re: Mais-Valia, para crianças.

Mensagem por Apo »

Nossa senhora, tem mais falácias embutidas nestes quadrinhos do que em todo o manancial anti-capital.

Mandem o Estado e sua máquina - maquiavelicamente engrenada e calibrada - pararem de gastar à toa e de cobrar impostos, assim como atravancar o desenvolvimento com tanta burrrocracia!
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O ENCOSTO
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Re: Mais-Valia, para crianças.

Mensagem por O ENCOSTO »

Boa parte dos comunistoides aderiram ao movimento graças a panfletinhos como esse.

Qualquer religião atua dessa forma.
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King In Crimson
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Re: Mais-Valia, para crianças.

Mensagem por King In Crimson »

O ENCOSTO escreveu:Boa parte dos comunistoides aderiram ao movimento graças a panfletinhos como esse.
Boa parte por causa desse especificamente. Deve ser a charge mais reproduzida em livros escolares.

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Fabi
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Re: Mais-Valia, para crianças.

Mensagem por Fabi »

O mais interessante é que eles mostram o empresário como se fosse um cara folgado, que só lucra em cima dos pobres trabalhadores... sem fazer nada... o patrão burgues fica dormindo o dia todo, e os trabalhadores que fazem o trabalho por ele e ainda dão lucro...puxa que mundo injusto...

Claro que só pessoas sem estudos, que tem visão limitada que pensam tal coisa... Não sabem que os empresários tem que trabalhar, as vezes trabalham mais que 12 horas por dia...as vezes sem ficar o fim de semana bebendo cerveja e deitado no sofá, ou fazendo churrasco e assistindo futebol (como os pobres trabalhadores)... :emoticon26: Ou acham que gerenciar um negócio é fácil? É só ficar com charuto na boca e mandando? :emoticon26:
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Darkside
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Re: Mais-Valia, para crianças.

Mensagem por Darkside »

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Herf
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Re: Mais-Valia, para crianças.

Mensagem por Herf »

King In Crimson escreveu:
O ENCOSTO escreveu:Boa parte dos comunistoides aderiram ao movimento graças a panfletinhos como esse.
Boa parte por causa desse especificamente. Deve ser a charge mais reproduzida em livros escolares.

Tá falando sério que isso saiu de um livro escolar? Já vi esse panfleto pela Internet milhares de vezes.

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Discernimento
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Re: Mais-Valia, para crianças.

Mensagem por Discernimento »

Que bom! Vários argumentistas.

Realmente não é nenhuma aberração social um interesse particular possuir as ferramentas e os meios até uma certa escala.

Proponho refinar o postulado: De onde vem o capital pra pagar o acumulo de capital?

srcapital
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Re: Mais-Valia, para crianças.

Mensagem por srcapital »

Não sei se você têm 'discernimento' para entender o que vou postar ou se é apenas mais um adolescente revoltado com quem perco meu tempo. Pare, abra a cabeça, pense e preste muita atenção no que os outros postam, é o minimo que se espera de alguém que se autodenomina 'discernimento'.

Meu pai veio do Japão ainda criança, estudou e trabalhou muito até montar uma industria de salgadinhos: http://www.chiang.com.br/tropnuts.html
Não eramos ricos nem pobres, mesmo assim vivi bem e com conforto em são paulo, nas proximidades do metrô São Judas, casa de classe média tópica do bairro, com dois quartos, sala e cozinha pequenas e sem quintal. (quem conhece o bairro sabe que não é nenhum bairro rico como Moema) Não morávamos bem, mas tive alguns luxos, como vídeo games, TV de 35 polegadas, um computador e um carro.
A visão de alguns funcionários não era bem essa, para eles se moramos perto do metrô, moramos no centro e não na periferia como eles, se temos carro zero (popular), computador e filho estudando em colégio particular, somos ricos.
Lembro de alguns desses funcionários achando que ganhavam pouco e reclamando da ganancia do meu pai que só os explorava, um deles roubava parte da produção, o outro trabalhava no escritório e desviava dinheiro.
Lembro como outros chegavam lá sem saber nada da profissão e recebiam seus salários para aprender um novo e rentável oficio, lembro como minha mãe ensinou um deles a ler e escrever, lembro meus pais tinham amizade com alguns desses funcionários como como seus filhos tinham amizade com minha irmã e eu. Lembro também como esses funcionários eram discriminados pelos outros (a maioria), lembro como eram chamados de puxa-saco do patrão.
Lembro como alguns desses mesmos funcionários adoravam correr a justiça do trabalho reivindicar horas extras inexistentes e outras tantas mentiras. Agiam assim os puxa-sacos e os não puxa-sacos, os que aprenderam o oficio na tropi nuts e os que já sabiam trabalhar.

Todo tipo de funcionário passou por lá, alguns vagabundos, outros trabalhadores, alguns honestos, outros desonestos. A única coisa sempre constante era o preconceito e a separação entre os amigos do patrão e os trabalhadores que se sentiam explorados.
Uma coisa a quem se sente explorado eu posso dizer: O patrão é explorado por todos os lados.
É explorado por impostos exorbitantes que levam 70% dos lucros das firmas sadias, é explorado pela mafia dos fiscais e depois é explorados pelos funcionários a quem deu oportunidades e conhecimento.
Discernimento escreveu:Que bom! Vários argumentistas.

Realmente não é nenhuma aberração social um interesse particular possuir as ferramentas e os meios até uma certa escala.

Proponho refinar o postulado: De onde vem o capital pra pagar o acumulo de capital?

Eu faço uma pergunta ao camarada.
Quem mais trabalhou pelo acumulo do capital e quem arca com o capital negativo?

A história da criação da tropi nuts é uma linda estória de muito trabalho e sacrifício (chegou a custar um casamento), infelizmente não é uma historia com um final feliz, a empresa foi vendida as pressas para evitar prejuízo maior e o que restou de bens acumulados em anos de trabalho e sacrifício, foram o suficiente para duas passagens de volta para o Japão e uma pequena casa em Mogi das cruzes para o restante da família.

A história da tropi nuts já é passado em minha vida. Prefiro contar outra história.
Eu trabalhei 12 horas por dia num frio desgraçado em Nagano, onde verificava e separava displays para celular em uma grande industria de tecnologia. Estava longe do meu país, sem amigos e da família só com o meu pai, os dois morando em um cubículo horrível.
Trabalhei feito um cão durante seis anos, voltei com algum dinheiro e meu pai continuou lá para ficar mais quatro anos, infelizmente faleceu antes disso.
Com o dinheiro do nosso trabalho contruí um galpão em ceará mirim, cidadela nas proximidades de Natal (RN), comprei algumas maquinas velhas a prestação (me endividei até o nariz pra isso) e tenho passado os últimos anos trabalhando mais do que já trabalhei em toda minha vida.
Tive que me virar para manter a produção de salgadinhos de coco e sabão de coco, descobrir mercados, compradores, resolver problemas logísticos de todo tipo, do problema do transporte, ou do armazenamento da produção excedente quando perdemos grandes clientes, até a concorrência com industrias grandes muito bem estabelecidas como a CHIANG que agora apresenta a marca tropi nuts entre seus produtos.

No primeiro ano quase fui a falência e quase tive que vender a casa da família em Mogi, tive problemas de todo tipo, incluindo um caso de policia com um funcionário descontente que era desempregado antes da fabrica gerar 120 empregos diretos na região (trabalho formal com carteira assinada).
Ele achou que eu era obrigado a emprestar algum dinheiro a ele para que pudesse pagar os aluguéis atrasados. Como eu não tinha nada (estava era devendo) e como ele escolheu comprar uma antena parabólica e um fiat velho no lugar de pagar esses aluguéis, eu não emprestei o dinheiro e ele veio com esse papo comunista de estar tendo seu trabalho explorado por mim.

Quando eu finalmente consigo resolver a maioria dos problemas, pagar as dividas e começo a aplicar dinheiro na expansão de minha pequena industria, vem a crise e as coisas mudam.
A crise não teve muito impacto nos salgadinhos, só me tirou definitivamente do ramo de sabão de coco que já ia de mal a pior. O resultado é que tenho uma expansão em andamento a qual não posso dar continuidade e estou mais uma vez devendo dinheiro na praça.
Meus funcionário tirando parte dos do sabão, vão muito bem obrigado, não perdem o sono por conta disso, não trabalham o dia inteiro incluindo os finais de semana e feriados, nem tem dor de cabeça alguma, só carteira assinada e dinheiro no bolso. Alguns não dão valor a isso, a de se ver pela rotatividade de mão de obra naqueles bandas, um dos problemas com o qual eu não contava (é bem maior que a que tínhamos em Santa Isabel, por muito tempo lar da antiga tropi nuts).

Se um dia eu conseguir acumular capital o suficiente para terminar a expansão, sair definitivamente do vermelho e ter lucro que me tire do aperto em que estou, pode apostar que eu saberei de onde vem esse lucro. Vem do meu trabalho, sacrifício e coragem em dar cabo a uma empreitada como essa que é tão arriscada e difícil em um país como o Brasil.
Os funcionários não poderiam produzir o que hoje produzem sem o meu trabalho e sacrifício, eles tem um emprego estável e recebem a remuneração combinada pela parte do trabalho a que lhes cabe, trabalho feito por muitas mãos em comum acordo e que antes não tinham na região acesso a essa fonte de renda que eu levei até lá e criei para eles com o MEU TRABALHO, correndo OS MEUS RISCOS, tanto o de perder a casa e empobrecer como o risco de ficar rico pelo meu trabalho e sacrifício.
Esse papo comunista é papo de quem não sabe o quanto custa criar e manter um meio de produção, não sabe o trabalho e dor de cabeça que dá, não sabe o quanto penaram e penam muitos dos que hoje são chamados de 'patrão' e que além de toda dor de cabeça, convive diariamente com o preconceito de gentinha classicista dizendo que somos ricos e os exploramos.

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Fernando Silva
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Re: Mais-Valia, para crianças.

Mensagem por Fernando Silva »

srcapital escreveu:Esse papo comunista é papo de quem não sabe o quanto custa criar e manter um meio de produção, não sabe o trabalho e dor de cabeça que dá, não sabe o quanto penaram e penam muitos dos que hoje são chamados de 'patrão' e que além de toda dor de cabeça, convive diariamente com o preconceito de gentinha classicista dizendo que somos ricos e os exploramos.

É conversa de gente preguiçosa e medíocre que tem inveja dos que são mais esforçados e mais capacitados que eles.
Eles preferem que todo mundo seja miserável, pois assim não precisarão ficar com inveja dos que subiram na vida.

Eles se esquecem de que não são pobres porque existem os ricos, pelo contrário, só não são mais pobres porque existem os ricos.

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Re: Mais-Valia, para crianças.

Mensagem por user f.k.a. Cabeção »


Uma das razoes de haver tanto comunista falando merda na internet e que gente como o srcapital tem mais o que fazer trabalhando seriamente.

Cara, a historia que voce contou mostra o merito que voce e sua familia tem. Nao se ofenda com as cretinices que esses comunistas possam falar sobre pessoas como seu pai ou voce. Comunistas nao passam de canalhas que pensam apenas em si mesmos mas gostam de disfarcar seu egoismo ao falar de "classes desfavorecidas".

Eu entendo o que voce fala porque meu pai veio da Espanha com sua familia sem nenhum centavo. Meu avo trabalhou em obras ate conseguir abrir um botequim na baixada do RJ, e a familia foi morar nos fundos por varios anos. Com a renda desse botequim ele conseguiu educar seus filhos e construir 2 predios de moradores em Nilopolis. Meu pai ainda ajudava no botequim enquanto se formava em engenharia quimica na UFF, e trabalhou como engenheiro Bayer por 15 anos ate abrir sua propria empresa. E eu vi que depois que ele saiu da Bayer ele passou a trabalhar muito mais.

Comunistas nao valem o sal que comem.
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Apo
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Re: Mais-Valia, para crianças.

Mensagem por Apo »

Comunista é todo incapaz que não admite sua incapacidade e ainda joga seus complexos nos que conseguem vencer, apesar de tantos percalços. A inveja é uma merda mesmo.
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O ENCOSTO
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Re: Mais-Valia, para crianças.

Mensagem por O ENCOSTO »

A Gerdau começou num barraco, quando um imigrante começou a fabricar pregos em Porto Alegre. Seu unico empregado era seu filho.

A tintas Killing foi fundada por um pintor de paredes.

Meus avós e meu sogro tem histórias parecidas, guardadas as devidas proporções de resultado.

Todos começaram sem nada.

Sinceramente, lendo tópicos como esse, nessas horas eu faria questão se ser um agente do estado, lá na decada de 70, para enfiar um cabo de vassoura no rabo dos comunistas.
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Re: Mais-Valia, para crianças.

Mensagem por Apo »

O ENCOSTO escreveu:A Gerdau começou num barraco, quando um imigrante começou a fabricar pregos em Porto Alegre. Seu unico empregado era seu filho.

A tintas Killing foi fundada por um pintor de paredes.

Meus avós e meu sogro tem histórias parecidas, guardadas as devidas proporções de resultado.

Todos começaram sem nada.

Sinceramente, lendo tópicos como esse, nessas horas eu faria questão se ser um agente do estado, lá na decada de 70, para enfiar um cabo de vassoura no rabo dos comunistas.


Pois estes são alguns dos milhares de exemplos de gente que trabalhou ( e pensou) pesado dia e noite para chegar ao que é hoje.
Daí vem esta cambada de inoperantes revolucionários querendo dizer que empresárío é tudo riquinho safado.

Comunista é invejoso, vagabundo e ladrão. Querem arrancar nacos de quem trabalhou e construiu , assim como continuam mamando no Estado sendo, por exemplo, "servidor público" medíocre. E ainda incentivando o ódio contra a verdadeira classe trabalhadora.

Aliás, o termo "servidor público" já diz bem como são cínicos.
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Aranha
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Re: Mais-Valia, para crianças.

Mensagem por Aranha »

Fernando Silva escreveu:É conversa de gente preguiçosa e medíocre que tem inveja dos que são mais esforçados e mais capacitados que eles.


- Não sou empregado por me considerar menos esforçado ou capacitado que os patrões, sou bem mais bem-sucedido economicamente que muitos patrões que conheço, digo mais, a maioria dos empresários não é rico.

- Procuro ganhar meu dinheiro sem riscos, com estabilidade e com menor esforço, para poder me dedicar mais a minha família e meu lazer, é uma opção.

- Não tenho inveja de empresário nenhum, já tentei ir por este rumo, empregados ingratos e/ou incompetentes, impostos escorchantes e clientes que queriam tirar o couro me fizeram voltar à boa e velha vida de empregado.

Abraços,
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Re: Mais-Valia, para crianças.

Mensagem por Apo »

Aranha escreveu:
Fernando Silva escreveu:É conversa de gente preguiçosa e medíocre que tem inveja dos que são mais esforçados e mais capacitados que eles.


- Não sou empregado por me considerar menos esforçado ou capacitado que os patrões, sou bem mais bem-sucedido economicamente que muitos patrões que conheço, digo mais, a maioria dos empresários não é rico.

- Procuro ganhar meu dinheiro sem riscos, com estabilidade e com menor esforço, para poder me dedicar mais a minha família e meu lazer, é uma opção.

- Não tenho inveja de empresário nenhum, já tentei ir por este rumo, empregados ingratos e/ou incompetentes, impostos escorchantes e clientes que queriam tirar o couro me fizeram voltar à boa e velha vida de empregado.

Abraços,

Ok, então cada um na sua e sem jogar pedras nos empresários. Dono de buteco é empresário, costureira pode ser empresária e todo mundo dá mais duro do que funcionário público. Só que podem ficar sem nada pois não tem quem os alimente com dinheiro público.

Cliente que queriam tirar o couro? AHÁ! Então é o cliente ( trabalhador) que quer tirar o couro do empresário? Descobriu agora? Todos querem tirar o couro de todos!
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Re: Mais-Valia, para crianças.

Mensagem por Aranha »

Apo escreveu:Ok, então cada um na sua e sem jogar pedras nos empresários. Dono de buteco é empresário, costureira pode ser empresária e todo mundo dá mais duro do que funcionário público. Só que podem ficar sem nada pois não tem quem os alimente com dinheiro público.


- Acho que a intenção do tôpico não é comparar quem quer que seja com funcionário público, nem entrei neste mérito.

Apo escreveu:Cliente que queriam tirar o couro? AHÁ! Então é o cliente (trabalhador) que quer tirar o couro do empresário? Descobriu agora? Todos querem tirar o couro de todos!


- Ué, todo mundo pode ser cliente minha cara, um empregado pode ser cliente, um empresário pode ser cliente...

Beijos,
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Re: Mais-Valia, para crianças.

Mensagem por Fernando Silva »

Aranha escreveu:
Fernando Silva escreveu:É conversa de gente preguiçosa e medíocre que tem inveja dos que são mais esforçados e mais capacitados que eles.

- Não sou empregado por me considerar menos esforçado ou capacitado que os patrões, sou bem mais bem-sucedido economicamente que muitos patrões que conheço, digo mais, a maioria dos empresários não é rico.

- Procuro ganhar meu dinheiro sem riscos, com estabilidade e com menor esforço, para poder me dedicar mais a minha família e meu lazer, é uma opção.

- Não tenho inveja de empresário nenhum, já tentei ir por este rumo, empregados ingratos e/ou incompetentes, impostos escorchantes e clientes que queriam tirar o couro me fizeram voltar à boa e velha vida de empregado.

Abraços,

É por isto que eu sou empregado e não empregador: porque não tenho capacidade para administrar um negócio próprio. Na verdade, não sirvo nem para chefe.
Entretanto, considero que cumpro minhas funções a contento como empregado.
E fico feliz que um maluco tenha arriscado sua indenização trabalhista e seu FGTS para abrir a empresa na qual trabalho agora.

Estou nela há 30 anos e sei como foi difícil no começo e o mal que as preocupações fizeram à saúde do meu chefe, que virava noites enquanto que eu, como empregado, podia dizer "Tchau, até amanhã".

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Re: Mais-Valia, para crianças.

Mensagem por Fernando Silva »

O ENCOSTO escreveu:A Gerdau começou num barraco, quando um imigrante começou a fabricar pregos em Porto Alegre. Seu unico empregado era seu filho.

A tintas Killing foi fundada por um pintor de paredes.

A Matsushita, dona da Panasonic, National e outras marcas, começou com um japonês fabricando bocais de lâmpada numa fabriqueta.

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Re: Mais-Valia, para crianças.

Mensagem por Discernimento »

Discernimento escreveu:Realmente não é nenhuma aberração social um interesse particular possuir as ferramentas e os meios até uma certa escala.

Até uma certa escala...

Discernimento escreveu:Proponho refinar o postulado: De onde vem o capital pra pagar o acumulo de capital?


RESPONDAM A PERGUNTA.

E não me venham com esses contos de fadas absurdos de probrezinhos que se tornaram mega-empresários.

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Re: Mais-Valia, para crianças.

Mensagem por Apo »

Aranha escreveu:
Apo escreveu:Ok, então cada um na sua e sem jogar pedras nos empresários. Dono de buteco é empresário, costureira pode ser empresária e todo mundo dá mais duro do que funcionário público. Só que podem ficar sem nada pois não tem quem os alimente com dinheiro público.


- Acho que a intenção do tôpico não é comparar quem quer que seja com funcionário público, nem entrei neste mérito.


Mais-valia sem botar funcionalismo público no meio é só metade da verdade.

Apo escreveu:Cliente que queriam tirar o couro? AHÁ! Então é o cliente (trabalhador) que quer tirar o couro do empresário? Descobriu agora? Todos querem tirar o couro de todos!


- Ué, todo mundo pode ser cliente minha cara, um empregado pode ser cliente, um empresário pode ser cliente...

Beijos,


Que bom que a gente admite né?
:emoticon4:
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Re: Mais-Valia, para crianças.

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Ab...tão legal esta sua fonte laranja! AMEI!

Laranja é minha cor favorita!

:emoticon19: :emoticon19: :emoticon19:
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Re: Mais-Valia, para crianças.

Mensagem por Aranha »

Apo escreveu:
Aranha escreveu:
Apo escreveu:Ok, então cada um na sua e sem jogar pedras nos empresários. Dono de buteco é empresário, costureira pode ser empresária e todo mundo dá mais duro do que funcionário público. Só que podem ficar sem nada pois não tem quem os alimente com dinheiro público.


- Acho que a intenção do tôpico não é comparar quem quer que seja com funcionário público, nem entrei neste mérito.


Mais-valia sem botar funcionalismo público no meio é só metade da verdade.



- Fica na sua X9, se vacilá e abrir o bico te dou uns teco morô ?

Apo escreveu:Ab...tão legal esta sua fonte laranja! AMEI!

Laranja é minha cor favorita!

:emoticon19: :emoticon19: :emoticon19:


- Conheço os gostos da mulherada... :emoticon10:

Beijos,
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Re: Mais-Valia, para crianças.

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Aranha escreveu:
Apo escreveu:
Aranha escreveu:
Apo escreveu:Ok, então cada um na sua e sem jogar pedras nos empresários. Dono de buteco é empresário, costureira pode ser empresária e todo mundo dá mais duro do que funcionário público. Só que podem ficar sem nada pois não tem quem os alimente com dinheiro público.


- Acho que a intenção do tôpico não é comparar quem quer que seja com funcionário público, nem entrei neste mérito.


Mais-valia sem botar funcionalismo público no meio é só metade da verdade.



- Fica na sua X9, se vacilá e abrir o bico te dou uns teco morô ?


:emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:

Apo escreveu:Ab...tão legal esta sua fonte laranja! AMEI!

Laranja é minha cor favorita!

:emoticon19: :emoticon19: :emoticon19:


- Conheço os gostos da mulherada... :emoticon10:

Beijos,


Parece que sim! Beijos!
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