FHC atribui a Lula a conivência que ele teve com a corrupção
Enviado: 26 Mar 2009, 19:46
Fernando Henrique Cardoso usou uma entrevista no programa Roda Viva, da TV Cultura, exibido na segunda-feira passada (23), e um seminário da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio) para dizer que “a corrupção é endêmica” no país e para atribuir ao governo Lula o que na sua gestão foi profícuo: o acobertamento das ilegalidades. “A diferença é de atitude: não posso dizer que não teve (no seu governo), mas garanto que eu não compactuei com ela. Nunca passei a mão na cabeça de corrupto”, emendou.
Se chegou a passar “a mão na cabeça de corrupto” não se sabe. O importante é o que seu governo fez, quando corruptos e malfeitores tiveram vida mansa. Apenas dois exemplos notórios: Daniel Dantas e Ricardo Sérgio, caixa de campanha de Serra e FHC, denunciado por receber propina no processo de privatização da telefonia e por favorecer ilegalmente o Opportunity quando era diretor do Banco do Brasil. São numerosos os exemplos em que pedidos para instalação de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI) foram obstruídos pela bancada governista no Congresso e escândalos foram jogados para debaixo do tapete.
Entre eles, a tentativa de criar as CPIs para investigar irregularidades como a falcatrua com títulos do extinto DNER, com prejuízo de quase R$ 3 bilhões, em 1996; a compra de votos para aprovar a emenda da reeleição, em 1997; a venda de dólares aos bancos Marka e FonteCindam na desvalorização do real em 1999, um rombo de R$ 1,6 bilhão; as negociatas na “roubatização” da Telebrás; e ainda as denúncias contra o secretário-geral da Presidência, Eduardo Jorge, no desvio de verbas das obras do TRT de SP.
Não foi à toa que o procurador-geral da República à época, Geraldo Brindeiro, ficou conhecido como “engavetador-geral”." Hehehehe, este termo até a imprensa britanica usou."
http://www.horadopovo.com.br/ModelosNov ... /pag3h.htm
Se chegou a passar “a mão na cabeça de corrupto” não se sabe. O importante é o que seu governo fez, quando corruptos e malfeitores tiveram vida mansa. Apenas dois exemplos notórios: Daniel Dantas e Ricardo Sérgio, caixa de campanha de Serra e FHC, denunciado por receber propina no processo de privatização da telefonia e por favorecer ilegalmente o Opportunity quando era diretor do Banco do Brasil. São numerosos os exemplos em que pedidos para instalação de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI) foram obstruídos pela bancada governista no Congresso e escândalos foram jogados para debaixo do tapete.
Entre eles, a tentativa de criar as CPIs para investigar irregularidades como a falcatrua com títulos do extinto DNER, com prejuízo de quase R$ 3 bilhões, em 1996; a compra de votos para aprovar a emenda da reeleição, em 1997; a venda de dólares aos bancos Marka e FonteCindam na desvalorização do real em 1999, um rombo de R$ 1,6 bilhão; as negociatas na “roubatização” da Telebrás; e ainda as denúncias contra o secretário-geral da Presidência, Eduardo Jorge, no desvio de verbas das obras do TRT de SP.
Não foi à toa que o procurador-geral da República à época, Geraldo Brindeiro, ficou conhecido como “engavetador-geral”." Hehehehe, este termo até a imprensa britanica usou."
http://www.horadopovo.com.br/ModelosNov ... /pag3h.htm