Dilma entregou companheiros quando era terrorista

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Fernando Silva
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Dilma entregou companheiros quando era terrorista

Mensagem por Fernando Silva »

http://dois-em-cena.blogspot.com/2009/0 ... rbosa.html

Sexta-feira, Abril 03, 2009
DILMA E NATANAEL BARBOSA

Tempos de guerrilha

Até hoje, quando se fala na história das guerrilhas existentes no Brasil, na época do regime militar, o nome do deputado federal e ex-presidente nacional do PT, José Genoíno, é sempre lembrado por ter, supostamente, entregado companheiros.

Agora, na próxima edição da revista Piauí, numa matéria totalmente dedicada à ministra-candidata Dilma Rousseff, um ex-companheiro da época da Var-Palmares, diz que, em janeiro de 1970, Vanda (era o codinome dela) também o teria entregado à polícia.

Natanael Barbosa, hoje caminhoneiro, que participara de greves em Osasco, em 1968, tinha alguns encontros secretos com Dilma e, num deles, quando foi encontrar a atual ministra na Lapa, em São Paulo, acabou sendo preso, foi para a Oban e apanhou muito. Natanael, contudo, acredita que Dilma o tenha entregado “porque havia sido muito torturada” e porque ele não tinha muita importância no esquema: “Eu era um simples militante de base”.

Giba Um

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Sem Censura
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Re: Dilma entregou companheiros quando era terrorista

Mensagem por Sem Censura »

Tortura é foda! Faz até ateu rezar desesperadamente para o deus que ele tem mais antipatia.
Tem que ter muita vocação para mártir para ser torturado e não entregar ninguém.




O que torna muito admiráveis todos aqueles que morreram queimados em fogueiras e de outras formas, quando poderiam ter se livrado simplesmente abjurando de sua fé. Pode-se até não se apreciar seus motivos, considerá-los loucos de pedra, e até deplorar seu suposto fanatismo. Mas não dá para deixar de admirá-los, pois o que foram capazes de fazer é um espanto.

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Fernando Silva
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Re: Dilma entregou companheiros quando era terrorista

Mensagem por Fernando Silva »

http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2 ... 46959.html

05/04/2009
Grupo de Dilma planejava sequestrar Delfim Netto

Na clandestinidade o grupo de esquerda da qual fazia parte a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, planeja uma das ações mais ousadas da luta armada em 1969 contra a ditadura militar: o sequestro de Delfim Netto, símbolo do milagre econômico e civil mais poderoso do governo federal. As informações são do jornal “Folha de S. Paulo”.

Quarenta anos depois, o antigo alvo é agora aliado de Luiza, aliás Dilma Rousseff, na empreitada que tenta fazer da ex-guerrilheira, também conhecida à época como Estella, Wanda, Marina e Patrícia, a sucessora do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O ambicioso sequestro era uma espécie de "lenda urbana" entre poucos militantes de esquerda nos anos 70. Sem mencionar o nome de Dilma, foi citado de passagem no livro "Os Carbonários" (1981), do hoje vereador carioca Alfredo Sirkis (PV), e esquecido. Na página 180, há uma citação ao possível sequestro do ministro:

"Preparavam, na época, o sequestro do ministro Delfim Netto". A reportagem obteve documentos inéditos e o primeiro testemunho de um dos idealizadores do plano.

Antonio Roberto Espinosa, 63, doutorando em Relações Internacionais na USP, contou à reportagem segredos que diz não ter revelado sob tortura. Ex-comandante da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária) e da VAR-Palmares (Vanguarda Armada Revolucionária Palmares), assumiu que coordenou o plano.

Mais: afirmou que os quatro outros integrantes da cúpula da VAR-Palmares concordaram com o sequestro do então ministro da Fazenda, que sustentava a popularidade dos generais com um crescimento econômico de 9,5% em 1969.

"O grupo foi informado. Os cinco [ele, Dilma e os outros três dirigentes da VAR] sabiam", disse Espinosa, no primeiro relato que aponta o envolvimento de Dilma, negado, porém, "peremptoriamente" pela ministra à reportagem.

Em um dos processos que condenou militantes da VAR, consultados no Superior Tribunal Militar, há um mapa da emboscada e outro que sugere o local do cativeiro do sequestro planejado.

A ação tinha data e local definidos. Seria num final de semana de dezembro, durante uma das visitas do ministro a um sítio no interior de São Paulo.

O sítio, o plano, a queda

Dilma estava no comando do grupo ao lado de Espinosa (Hélio), Carlos Araújo (codinome Max, o segundo marido da ministra) e os hoje mortos Carlos Alberto Soares de Freitas (Breno) e Mariano Joaquim da Silva (Loyola).

De forma colegiada, de acordo com Espinosa, a cúpula decidiu sequestrar Delfim e montar uma fábrica de explosivos acionados por controle remoto em uma fazenda na serra da Mantiqueira (entre São Paulo e Minas Gerais).

Classificado como "alvo fácil" por militantes e militares, Delfim era também um alvo antigo. Antes da fusão entre Colina (Comando de Libertação Nacional) e VPR, que resultou na VAR-Palmares, Juarez Guimarães de Brito, militante da Colina e mentor do roubo ao cofre de Adhemar, havia utilizado o emprego no Iuperj (Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro) para levantar os passos do pai do milagre econômico. O sequestro nunca foi executado porque os principais envolvidos na ação começaram a ser presos semanas antes.

Coordenador do plano, Espinosa foi capturado em 21 de novembro de 1969, no Rio. "Ainda levaria 15 ou 20 dias. Aconteceria por volta de dezembro. O comando nacional sabia, não houve nenhum veto. Mas não detalhou o plano do ponto de vista político. Havia uma preparação militar que não estava concluída", disse ele.

Caberia aos outros integrantes do comando nacional decidir os procedimentos políticos, como o conteúdo do manifesto e as exigências para libertar o refém. A repressão, contudo, foi mais rápida.

O mapa com a indicação do local onde a organização planejava agir foi apreendido em um "aparelho" em Lins de Vasconcelos, no Rio. Dividiam a casa de dois andares o casal Espinosa e Maria Auxiliadora Lara Barcelos, além do estudante de medicina Chael Schreier, que foi preso vivo e chegou morto ao Hospital Central do Exército. Com o trio, foi encontrado um arsenal de armas, munições e explosivos, além de levantamentos de áreas onde o grupo tencionava agir.

Espinosa disse à reportagem que os mapas apreendidos só podiam ser os dele. "Tínhamos o endereço, sabíamos tudo. Era um local em que ele [Delfim] ia sem segurança porque imaginava que ninguém soubesse."

Uma cópia do mapa foi encaminhada a Delfim, que confirmou ter frequentado um sítio na região indicada em vermelho de forma simplificada na folha de papel já amarelada. Trata-se do Sítio Gramadão (cujo nome aparece no mapa), de propriedade do cunhado e melhor amigo, Mario Nicoli, próximo a Itu e Jundiaí, no interior paulista.

Delfim contou que recebeu recomendações para redobrar o cuidado diante da onda de atentados promovida pela esquerda contra o regime. Mas disse não saber do plano da VAR e que nunca deixou de andar com pouca, ou nenhuma, segurança.

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O ENCOSTO
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Re: Dilma entregou companheiros quando era terrorista

Mensagem por O ENCOSTO »

O cérebro do roubo ao cofre

Com passado pouco conhecido, a ministra envolveu-se em ações espetaculares da guerrilha

http://veja.abril.com.br/150103/p_036.html

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A ficha nos arquivos militares de Dilma Rousseff, hoje ministra das Minas e Energia: só em 1969, ela organizou três ações de roubo de armamentos em unidades do Exército no Rio de Janeiro

No atual governo, há dois ex-guerrilheiros com posto de ministro de Estado. Um é o ex-presidente do PT, José Dirceu, ministro da Casa Civil, cuja trajetória política é bastante conhecida. Foi preso pelo regime militar, recebeu treinamento de guerrilha em Cuba e, antes de voltar às escondidas para o Brasil, submeteu-se a uma cirurgia plástica no rosto para despistar a polícia. O outro integrante do primeiro escalão com passagem pela guerrilha contra a ditadura militar é a ministra Dilma Rousseff, das Minas e Energia — mulher de fala pausada, mãos gesticuladoras, olhar austero e passado que poucos conhecem. Até agora, tudo o que se disse a respeito da ministra dava conta apenas de que combatera nas fileiras da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares, a VAR-Palmares, um dos principais grupos armados da década de 60. Dilma Rousseff, no entanto, teve uma militância armada muito mais ativa e muito mais importante. Ela, ao contrário de José Dirceu, pegou em armas, foi duramente perseguida, presa e torturada e teve papel relevante numa das ações mais espetaculares da guerrilha urbana no Brasil — o célebre roubo do cofre do governador paulista Adhemar de Barros, que rendeu 2,5 milhões de dólares.

O assalto ao cofre ocorreu na tarde de 18 de julho de 1969, no Rio de Janeiro. Até então, fora "o maior golpe da história do terrorismo mundial", segundo informa o jornalista Elio Gaspari em seu livro A Ditadura Escancarada. Naquela tarde, a bordo de três veículos, um grupo formado por onze homens e duas mulheres, todos da VAR-Palmares, chegou à mansão do irmão de Ana Capriglioni, amante do governador, no bairro de Santa Teresa, no Rio. Quatro guerrilheiros ficaram em frente à casa. Nove entraram, renderam os empregados, cortaram as duas linhas telefônicas e dividiram-se: um grupo ficou vigiando os empregados e outro subiu ao quarto para chegar ao cofre. Pesava 350 quilos. Devia deslizar sobre uma prancha de madeira pela escadaria de mármore, mas acabou rolando escada abaixo. A ação durou 28 minutos e foi coordenada por Dilma Rousseff e Carlos Franklin Paixão de Araújo, que então comandava a guerrilha urbana da VAR-Palmares em todo o país e mais tarde se tornaria pai da única filha de Dilma. O casal planejou, monitorou e coordenou o assalto ao cofre de Adhemar de Barros. Dilma, no entanto, não teve participação física na ação. "Se tivesse tido, não teria nenhum problema em admitir", diz a ministra, com orgulho de seu passado de combatente.

"A Dilma era tão importante que não podia ir para a linha de frente. Ela tinha tanta informação que sua prisão colocaria em risco toda a organização. Era o cérebro da ação", diz o ex-sargento e ex-guerrilheiro Darcy Rodrigues, que adotava o codinome "Leo" e, em outra ação espetacular, ajudou o capitão Carlos Lamarca a roubar uma Kombi carregada de fuzis de dentro de um quartel do Exército, em Osasco, na região metropolitana de São Paulo. "Quem passava as orientações do comando nacional para a gente era ela." O ex-sargento conta que uma das funções de Dilma era indicar o tipo de armamento que deveria ser usado nas ações e informar onde poderia ser roubado. Só em 1969, ela organizou três ações de roubo de armas em unidades do Exército, no Rio. Quando foi presa, em janeiro de 1970, o promotor militar que preparou a acusação classificou-a com epítetos superlativos: "Joana D'Arc da guerrilha" e "papisa da subversão". Dilma passou três anos encarcerada em São Paulo e foi submetida aos suplícios da tortura.

A atual ministra era tão temida que o Exército chegou a ordenar a transferência de um guerrilheiro preso em Belo Horizonte, o estudante Ângelo Pezzuti, temendo que Dilma conseguisse montar uma ação armada de invasão da prisão e libertação do companheiro. Durante o famoso encontro da cúpula da VAR-Palmares realizado em setembro de 1969, em Teresópolis, região serrana do Rio, Dilma Rousseff polemizou duramente com Carlos Lamarca, o maior mito da esquerda guerrilheira. Lamarca queria intensificar as ações de guerrilha rural, e Dilma achava que as operações armadas deveriam ser abrandadas, priorizando a mobilização de massas nas grandes cidades. Do encontro, produziu-se um racha. Dos 37 presentes, apenas sete acompanharam Lamarca. Ficaram com boa parte das armas da VAR-Palmares e metade da fortuna do cofre de Adhemar de Barros. Os demais concordaram com a posição de Dilma Rousseff.

A divergência com Carlos Lamarca não impediu Dilma de manter uma sólida amizade com a guerrilheira Iara Iavelberg, musa da esquerda nos anos 60, com quem o capitão manteve um tórrido e tumultuado romance. Dilma chegou a hospedá-la em seu apartamento, no Rio. Juntas, iam à praia, falavam de cinema, tornaram-se confidentes. Nos três anos que passou na cadeia, seu nome chegou a aparecer em listas de guerrilheiros a ser soltos em troca da libertação de autoridades seqüestradas — mas a ação que renderia sua liberdade foi malsucedida. Aos 55 anos, recentemente separada de Carlos Franklin de Araújo, Dilma Rousseff não lembra a guerrilheira radical de trinta anos atrás, embora exiba a mesma firmeza. "Ela é uma mulher suave e determinada", diz a jornalista Judith Patarra, autora do livro Iara, que conta a trajetória de Iara Iavelberg (1944-1971). "Quando a vi na televisão, percebi que Dilma continua a mesma. É uma mulher espetacular e será uma sargentona no governo. Ela não é mulher de meio-tom", resume o ex-companheiro de guerrilha Darcy Rodrigues.
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Re: Dilma entregou companheiros quando era terrorista

Mensagem por Apáte »

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Re: Dilma entregou companheiros quando era terrorista

Mensagem por Johnny »

O bom daqui é que só tem macho. Ninguém aqui faria nada sob tortura e morreriam pela causa, mesmo com parentes e filhos com uma metralhadora na cabeça.
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Re: Dilma entregou companheiros quando era terrorista

Mensagem por Apáte »

Eu não entendo o que a oposição pretende deixando de lado o fato dela ter sido terrorista para focar no fato de ela ter traído seus comparsas.

Ora, se ela foi terrorista, pouco importa se ela denunciou outros terroristas. Aliás, não fez mais que a obrigação. Pode até ser visto como um ponto positivo.
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Fernando Silva
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Re: Dilma entregou companheiros quando era terrorista

Mensagem por Fernando Silva »

Johnny escreveu:O bom daqui é que só tem macho. Ninguém aqui faria nada sob tortura e morreriam pela causa, mesmo com parentes e filhos com uma metralhadora na cabeça.

Morrer pela causa é idiota. É melhor escapar como um covarde para depois voltar e se vingar.

O que o artigo mostra é que alguns "cumpanheros" eram descartáveis e podiam ser entregues sem problemas.

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O ENCOSTO
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Re: Dilma entregou companheiros quando era terrorista

Mensagem por O ENCOSTO »

Tempestade em copo d'agua. Quem aqui nunca foi terrorista? Quem aqui nunca assaltou bancos?

O Johnny esta certo.
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Re: Dilma entregou companheiros quando era terrorista

Mensagem por Johnny »

O ENCOSTO escreveu:Tempestade em copo d'agua. Quem aqui nunca foi terrorista? Quem aqui nunca assaltou bancos?

O Johnny esta certo.

Não precisa nada disso. Aposto que você se cagaria todo, sob um cano de um assaltantezinho qualquer.
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Re: Dilma entregou companheiros quando era terrorista

Mensagem por Apo »

O ENCOSTO escreveu:Tempestade em copo d'agua. Quem aqui nunca foi terrorista? Quem aqui nunca assaltou bancos?

O Johnny esta certo.


Pois é. Resumiu todo o discurso do Johhny agora. À negativa dos fatos que generalizam para "espantalhar", ele pode ainda sair com algo como: Quem aqui nunca pensou em aprontar alguma falcatrua? É todo mundo anjinho? E assim Lulla fica imaculado para todos os efeitos.
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Re: Dilma entregou companheiros quando era terrorista

Mensagem por Johnny »

Apo escreveu:
O ENCOSTO escreveu:Tempestade em copo d'agua. Quem aqui nunca foi terrorista? Quem aqui nunca assaltou bancos?

O Johnny esta certo.


Pois é. Resumiu todo o discurso do Johhny agora. À negativa dos fatos que generalizam para "espantalhar", ele pode ainda sair com algo como: Quem aqui nunca pensou em aprontar alguma falcatrua? É todo mundo anjinho? E assim Lulla fica imaculado para todos os efeitos.

Você também se cagaria toda.
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Re: Dilma entregou companheiros quando era terrorista

Mensagem por Fernando Silva »

Mudando de assunto:

Agora a calhorda acusa de preconceito contra as mulheres aqueles que a criticam por participar de "inaugurações" ao lado de Lula.

Sendo que a maioria das viagens não é para inaugurar nada e sim para fazer campanha eleitoral.

A Roseanne Sarney já apelou para este recurso.

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Re: Dilma entregou companheiros quando era terrorista

Mensagem por O ENCOSTO »

Pobre Johnny. Com essa mania de assisitir TV 24h por dia para desmascarar a midia golpista, acabou por perder massa encefalica. O tiro saiu pela culatra.
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Re: Dilma entregou companheiros quando era terrorista

Mensagem por Johnny »

O ENCOSTO escreveu:Pobre Johnny. Com essa mania de assisitir TV 24h por dia para desmascarar a midia golpista, acabou por perder massa encefalica. O tiro saiu pela culatra.

Mas que se cagaria todo, se cagaria. Diga que não!
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