Religião é Veneno

O amor que mais dói ( mas dói mesmo, porque é o mais carnal de todos) é o de mãe ( talvez o de pai, em alguns casos). Os outros são paixão, dão tesão e fossa e vai-se levando. Mas o de mãe...

E ainda tem gente que acredita em que, em algum lugar, há alguém reservado para ela.
O par perfeito.

Não posso dar pitaco porque só amei sendo amada, então não sei como funciona esse amar sem ser amado. Alguns amigos sofreram muito por isso e eu nunca entendi como chegaram a amar que os maltrata, ofende, ou que nunca demosntraram carinho. Sei lá. Humanos são estranhos.

Anna escreveu:Não posso dar pitaco porque só amei sendo amada, então não sei como funciona esse amar sem ser amado. Alguns amigos sofreram muito por isso e eu nunca entendi como chegaram a amar que os maltrata, ofende, ou que nunca demosntraram carinho. Sei lá. Humanos são estranhos.

Já diziam os Beatles:

"I don't like you but I love you
I don't want you but I need you
You treat me badly
I love you madly
You really got a hold on me"

Acontece. Já me apaixonei algumas vezes na juventude por gente de quem eu não gostava ou achava que não estava com nada.
Contraditório? Pois é...

Apo escreveu:O amor que mais dói ( mas dói mesmo, porque é o mais carnal de todos) é o de mãe ( talvez o de pai, em alguns casos). Os outros são paixão, dão tesão e fossa e vai-se levando. Mas o de mãe...

Amor paterno e materno é o amor genuinamente altruísta, em que ama-se incondicionalmente idenpendente do retorno do outro, e em muitos casos o pai ou mão é cappaz de dar a sua vida pela do outro (mesmo assim há casos de pais e mães que não amam seus filhos e são capazes de aberrações que violam as leis da natureza! ). Mas há casos de amor altruísta enntre homem e mulher tb, que não está atrelado a paixão, tesão, e uma coisa bem bonita e rara de se ver. Tive a oportunidade de ver um caso na adolescencia, e um outro agora, inspirador.

Esse foi um desafio emocional que levei anos prá digerir até que entendi outra situação similar, o amar e não ser feliz junto.

Amar sempre é tudo de bom

Bjs

Anna escreveu:

Apo escreveu:O amor que mais dói ( mas dói mesmo, porque é o mais carnal de todos) é o de mãe ( talvez o de pai, em alguns casos). Os outros são paixão, dão tesão e fossa e vai-se levando. Mas o de mãe...

Amor paterno e materno é o amor genuinamente altruísta, em que ama-se incondicionalmente idenpendente do retorno do outro, e em muitos casos o pai ou mão é cappaz de dar a sua vida pela do outro (mesmo assim há casos de pais e mães que não amam seus filhos e são capazes de aberrações que violam as leis da natureza! ). Mas há casos de amor altruísta enntre homem e mulher tb, que não está atrelado a paixão, tesão, e uma coisa bem bonita e rara de se ver. Tive a oportunidade de ver um caso na adolescencia, e um outro agora, inspirador.

É verdade.

Meus pais são assim, inspiradores, acho lindo o casamento deles

Agora, amor de mãe realmente não tem comparação, é algo sublime

Eu também não sei como é amar sem ser amado, mas minha melhor amiga é super maltratada pelo namorado e não sei pq diabos não dá um pé na bunda dele!

Só passei aqui pra dizer que o amor é apenas uma armadilha da natureza humana para perpetuar a espécie.

[]'s

Na verdade, essa pergunta só tem sentido quando os dois sentimentos não acontecem simultaneamente, pelo menos para uma das pessoas envolvidas. Só então a gente acaba sendo obrigado a se perguntar: é melhor amar ou ser amado?

Vero.

O melhor de tudo é quando o amor é via de mão dupla. Quando só vai ou só vem pode ser ruim para ambas as partes...

Darkside escreveu:Só passei aqui pra dizer que o amor é apenas uma armadilha da natureza humana para perpetuar a espécie.

[]'s

Mas é uma armadilha deliciosa

Em homenagem aos pombinhos do fórum:


Hormônios influenciam fim da paixão, diz estudo

Os hormônios são culpados pela duração de apenas dois anos de uma paixão amorosa, segundo um estudo publicado no último número da revista Chemistry World, da Real Sociedade de Química do Reino Unido.

Uma equipe de cientistas da universidade de Pisa (Itália) estudou o comportamento dos hormônios em uma relação amorosa e comprovou que o desejo desaparece após dois anos de relacionamento, por causa das mudanças biológicas ocorridas nos corpos dos parceiros.

Para o bioquímico Michael Gross, "enquanto os companheiros prometem amor verdadeiro, os hormônios dão a entender outra coisa". "Esta pesquisa mostra a presença no sangue de certos hormônios no início da relação, mas não há provas de que eles prevaleçam nos indivíduos que têm uma relação há anos", disse o bioquímico.

Segundo o estudo, enquanto no início da relação é abundante um elemento químico chamado neurotrofina, que provoca o desejo, com o passar do tempo a quantidade dessa substância diminui, e ela é substituída por um hormônio denominado oxitocina, que consolida os sentimentos mais duráveis de amor e de compromisso.

http://noticias.terra.com.br/ciencia/in ... 27,00.html

2 aninhos apenas no máximo, depois vem a rotina e tudo mais.

Que seja eterno até 2 anos... Hohohohohahahahahah!!!!

PS: Pombinhos = pessoas apaixonadas.

Não sei se tem foristas namorados ou algo mais por aqui, mas não me referi a eles caso existam.

Anna escreveu:

Apo escreveu:O amor que mais dói ( mas dói mesmo, porque é o mais carnal de todos) é o de mãe ( talvez o de pai, em alguns casos). Os outros são paixão, dão tesão e fossa e vai-se levando. Mas o de mãe...

Amor paterno e materno é o amor genuinamente altruísta, em que ama-se incondicionalmente idenpendente do retorno do outro, e em muitos casos o pai ou mão é cappaz de dar a sua vida pela do outro (mesmo assim há casos de pais e mães que não amam seus filhos e são capazes de aberrações que violam as leis da natureza! ). Mas há casos de amor altruísta enntre homem e mulher tb, que não está atrelado a paixão, tesão, e uma coisa bem bonita e rara de se ver. Tive a oportunidade de ver um caso na adolescencia, e um outro agora, inspirador.

Ah, sem dúvida. Depende do vínculo mais profundo. Em alguns casos, a viuvez mata o parceiro que fica. A vida perde todo o sentido. Mas falando apenas em vida, ações altruístas são bem comuns entre casais.
Mas amor de mãe...deus meu...é quase um martírio no paraíso.

[filosofia ON]E isto que quem aqui fala é uma talzinha que achava que este negócio de insitinto materno era invenção para manter a mulher dentro do lar, que criança era um tremendo pé no saco, que filhos eram um trambolho a se carregar pela vida. Passei a gravidez sem muito "contato" com ela. Não fiz quarto, não escolhi nome e os primeiros meses fossem de matar. Depois de uns 8 meses...a coisa veio a tona de uma forma descomunal! Eu nunca imaginei que eu, uma mulher de grandes paixões e nenhuma atração por gerar, fosse ser a mãe em que me transformei. A vida é estranha...[filosofia OFF}

Fernando Silva escreveu:E ainda tem gente que acredita em que, em algum lugar, há alguém reservado para ela.
O par perfeito.

Perfeito, não. Mas que há vários "alguéns" pelo mundo com quem a gente daria um bom caldo...isto há!!

Suyndara escreveu:Eu também não sei como é amar sem ser amado, mas minha melhor amiga é super maltratada pelo namorado e não sei pq diabos não dá um pé na bunda dele!

Logo você, uma bióloga, não sabe por quê? Surpreendente.

Sentir e saber que minha filha me ama faz toda a diferença para mim. Se um dia ela me renegar ou me odiar, eu morro.

Apo escreveu:Sentir e saber que minha filha me ama faz toda a diferença para mim. Se um dia ela me renegar ou me odiar, eu morro.

Claro que eu não estava me referindo ao amor entre pais e filhos, Apo.

É melhor amar ou ser amado?

R: É melhor ser milionário, porquê ser pobre é uma merda!

Sem Censura escreveu:

Apo escreveu:Sentir e saber que minha filha me ama faz toda a diferença para mim. Se um dia ela me renegar ou me odiar, eu morro.

Claro que eu não estava me referindo ao amor entre pais e filhos, Apo.

É, eu acho que o tópico também não. Mas como eu citei o tal amor maternal, acabei por emendar a questão da necessidade.

Acho que crimes passionais demonstram que esta necessidade é da natureza humana mais primitiva, a que ainda precisa se assegurar de que a cópula será assegurada ( e assim a transmissão genética) se o "amor" for comprovado e reafirmado o tempo todo. Daí, a cobrança e ódio pelo desprezo do outro.

Sem Censura escreveu:

Suyndara escreveu:Eu também não sei como é amar sem ser amado, mas minha melhor amiga é super maltratada pelo namorado e não sei pq diabos não dá um pé na bunda dele!

Logo você, uma bióloga, não sabe por quê? Surpreendente.

Não, não sei.

Se humilhar por outra pessoa é uma burrice tão sem tamanho que eu sinceramente não consigo compreender

[]s

Suyndara escreveu:Se humilhar por outra pessoa é uma burrice tão sem tamanho que eu sinceramente não consigo compreender

[]s

Conheci um cara que não tinha nada de bobo, mas um dia ele pegou a mulher na cama com outro, fez um escândalo e ela ameaçou ir embora.
Ele era tão apaixonado por ela que permitiu que continuasse com o amante, só para não perdê-la.

Isto faz mais de 20 anos. Não sei como está a coisa agora.

Fernando Silva escreveu:

Suyndara escreveu:Se humilhar por outra pessoa é uma burrice tão sem tamanho que eu sinceramente não consigo compreender

[]s

Conheci um cara que não tinha nada de bobo, mas um dia ele pegou a mulher na cama com outro, fez um escândalo e ela ameaçou ir embora.
Ele era tão apaixonado por ela que permitiu que continuasse com o amante, só para não perdê-la.

Isto faz mais de 20 anos. Não sei como está a coisa agora.

Pois é,

Minha amiga também foi traída e perdoou (todas as três vezes) e ainda me repete: "ah, mas todo homem é assim, o importante é que ele não terminou comigo...

burra! eu fico com vontade de dar uns tabefes nela!

Mas vai se entender? Algumas paixões parecem ser bastante doentias.