Zeitgeist, o melhor documentário que eu já vi.

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carlo
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Zeitgeist, o melhor documentário que eu já vi.

Mensagem por carlo »

É longo, cerca de 2 horas, mas compensa, explica tudo sobre a criação das religiôes, dos governos secretos e do verdadeiros donos do poder:

http://video.google.com/videoplay?docid ... 6528882906


É legendado em português.
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Reid
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Re: Zeitgeist, o melhor documentário que eu já vi.

Mensagem por Reid »

ja ouvi algumas criticas sobre esse documentario...

e tem esse site aki

http://thezeitgeistmovement.com/

da uma olhada no forum

e procurem por "venus project the" no google earth :emoticon41:

sera o começo de um novo mundo? :emoticon16:

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carlo
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Re: Zeitgeist, o melhor documentário que eu já vi.

Mensagem por carlo »

Reid escreveu:ja ouvi algumas criticas sobre esse documentario...

e tem esse site aki

http://thezeitgeistmovement.com/

da uma olhada no forum

e procurem por "venus project the" no google earth :emoticon41:

sera o começo de um novo mundo? :emoticon16:


Acho interessante quando eles começam a explicar sobre a "sujidade" das religiões.
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Fernando Silva
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Re: Zeitgeist, o melhor documentário que eu já vi.

Mensagem por Fernando Silva »

Uma das críticas é que eles inventam teorias da conspiração.

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carlo
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Re: Zeitgeist, o melhor documentário que eu já vi.

Mensagem por carlo »

Fernando Silva escreveu:Uma das críticas é que eles inventam teorias da conspiração.


Eu já tô conspirando. Diga aê Fernando Silva, o que vc achou do documentário se é que vc ja viu?
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user f.k.a. Cabeção
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Re: Zeitgeist, o melhor documentário que eu já vi.

Mensagem por user f.k.a. Cabeção »


Eu lembro de ter comecado a assistir isso um dia, alguem tinha enviado o link pra minha namorada.

A primeira parte e ate interessante, fala coisas sobre a relacao de eventos historicos (sobretudo da historia da religiao) e simbolismos da astrologia que eu nunca tinha visto e que sao bastante plausiveis em certos casos.

Depois comeca uma malhacao da instituicao da igreja catolica bastante enfadonha e lugar comum. Num dado momento, o clima conspiracionista estava ficando tao insuportavel que eu viro para minha namorada e falo: "nao da cinco minutos e eles vao comecar a falar do 11 de setembro".

Nao deu nem cinco segundos... Ali a gente decidiu parar de assistir
"Let 'em all go to hell, except cave 76" ~ Cave 76's national anthem

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Acauan
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Re: Zeitgeist, o melhor documentário que eu já vi.

Mensagem por Acauan »

O problema com esta e outras teorias da conspiração é que tentam provar por A + B que toda informação que chega a você é manipulada por conspiradores todo poderosos e mal intencionados, com exceção desta. Só não explicam como e porque a denúncia da conspiração que controla tudo pode ser acessada no Youtube - burlando o controle dos donos do mundo que, pelo jeito, desconhecem a existência da Internet.
Afinal, se dá prá acreditar que um grupo todo poderoso manipula a opinião pública como quer, é estatisticamente mais provável que a denúncia da teoria da conspiração faça parte da regra que da exceção.

Não vou entrar em detalhes sobre o Zeitgeist, que segue a fórmula padrão de despejar dados em ritmo vertiginoso, misturando verdades, meia-verdades e mentiras de modo que a fração de informação verídica legitime o conjunto da obra, de veracidade risível.

Quem quiser pode fazer o saudável exercício de checar as contestações disponíveis e abundantes.

Só para constar, não sei se alguém se deu ao trabalho de checar as fontes informadas no final de Zeitgeist, que inclui gente da estirpe de Manly Palmer Hall, Tim Freke, Edward Carpenter, D. M. Murdock ou Acharia S, Gerald Massey, John Allegro and last but not least, Madame Blavatsky.

Tutti buona gente...
Nós, Índios.

Acauan Guajajara
ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha
Lutar com bravura, morrer com honra.

Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
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Herf
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Re: Zeitgeist, o melhor documentário que eu já vi.

Mensagem por Herf »

user f.k.a. Cabeção escreveu:
A primeira parte e ate interessante, fala coisas sobre a relacao de eventos historicos (sobretudo da historia da religiao) e simbolismos da astrologia que eu nunca tinha visto e que sao bastante plausiveis em certos casos.

Do Zeitgeist eu só vi a primeira parte. Mas a continuação dele, Zeitgeist: Addendum, eu vi por completo, e tive impressão semelhante.

No começo, o Addendum me surpreendeu bem positivamente ao denunciar a fraude que constitui o sistema de reservas fracionárias adotado pelos bancos centrais, como eles simplesmente criam dinheiro e crédito do nada e as consequências disso.

O problema é que, em seguida, eles dão um salto lógico incrível e concluem que o grande mal nisso tudo é o próprio dinheiro, e não a forma como os governos se apropriaram dele ao longo da história.

Daí em diante é só baboseira atrás de baboseira. Destaque para a apresentação do Projeto Vênus, uma tecnocracia utópica idealizada pelo arquiteto Jaque Fresco.

13 partes: http://www.youtube.com/watch?v=NT-2fenmLnc

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Fernando Silva
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Re: Zeitgeist, o melhor documentário que eu já vi.

Mensagem por Fernando Silva »

carlo escreveu:
Fernando Silva escreveu:Uma das críticas é que eles inventam teorias da conspiração.

Eu já tô conspirando. Diga aê Fernando Silva, o que vc achou do documentário se é que vc ja viu?

Até agora só li comentários e críticas a respeito dele, portanto minha opinião não é inteiramente válida, mas não tenho como levar a sério um documentário que usa Helen Blavatsky como fonte.
Acharya S também não é confiável, embora seus livros possam ser usados como ponto de partida numa pesquisa.

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Lord-Fox
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Re: Zeitgeist, o melhor documentário que eu já vi.

Mensagem por Lord-Fox »

É um ótimo documentário, só não absorva 100% das informações ali contidas, pode ser prejudicial.

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carlo
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Re: Zeitgeist, o melhor documentário que eu já vi.

Mensagem por carlo »

Lord-Fox escreveu:É um ótimo documentário, só não absorva 100% das informações ali contidas, pode ser prejudicial.


idem, penso eu.
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carlo
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Re: Zeitgeist, o melhor documentário que eu já vi.

Mensagem por carlo »

Tenho muito orgulho das nossas Forças Armadas. Servi no final dos anos de chumbo. Nossos superiores nunca permitiram desvios éticos. A puniçao era exemplar. Corrupção corria solta, sem o devido acompanhamento da imprensa nativa, ( não era interessante para ela, a imprensa), mas, isto ficava na esfera civil, onde muitas vezes houve interferência de militares, para exterminar a corrupção no meio civil e os corruptos. Posto isto, meu orgulho com a Marinha Brasileira, com este desmentido, claro elucidativo, verdadeiro, só aumentou.

O triste da história é que eu jamais imaginei que um dia o JANIO DE FREITAS, tomasse um desmentido deste nas fuças, emitido pela nossa gloriosa Marinha Brasileira:


1. Matéria bem semelhante já havia sido publicada pelo Jânio de Freitas na fsp em 23.07.2009 sob o título “Um negócio ofensivo”. e pelo globo também. Trata-se de matéria requentada, pois. Eis abaixo a resposta dada no dia 27 do mesmo mês pela Marinha do Brasil no seu site Site Defesa BR : http://www.defesabr.com e http://www.defesabr.com.br

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Marinha Responde Às Acusações Sobre Construção de Submarinos
Posted in 27 July, 2009 12:36 amh.Roberto Silva25 Comments »
Mídia : Centro de Comunicação Social
da Marinha

Data : 24/07/2009

Construção de Submarinos:
Em relação à matéria “Um negócio ofensivo”, publicada em 23 de julho de 2009, na qual é abordado o Programa de Desenvolvimento de Submarinos, a Marinha do Brasil (MB) esclarece os seguintes aspectos:
“A IMINENTE submissão do governo Lula à exigência francesa, para a venda ao Brasil de quatro submarinos convencionais, não só da construção de uma nova base naval paga aos vendedores, mas até de que a obra seja entregue à empreiteira Odebrecht, compromete mais do que a moralidade governamental, sempre duvidosa nos negócios. Implica, antes de tudo, a sujeição a um desrespeito ofensivo à soberania brasileira por parte do governo francês, representado pela estatal Direction des Constructions Navales.”
As construções de um estaleiro que atenda aos requisitos tecnológicos e ambientais essenciais, para que nele se possa construir um submarino de propulsão nuclear, bem como de uma nova base naval capaz de abrigá-lo, constituem necessidades apresentadas pela MB desde o final dos anos 1970, quando deu início ao seu Programa Nuclear.
Dessa forma, considera-se equívoco atribuir tais construções à hipotética exigência francesa. Essas obras são necessárias porque os referidos requisitos não são atendidos, hoje, por nenhum dos estaleiros existentes no Brasil. A atual base de submarinos, por exemplo, localizada no interior da Baía de Guanabara, junto à ponte Rio-Niterói, sequer tem profundidade junto ao cais para permitir a atracação de um submarino desse tipo, além de não atender aos requisitos ambientais que se impõem.
Da mesma forma, consiste, no mínimo, exagero, dizer que houve imposição de entrega à empreiteira Odebrecht. Na verdade, existe transferência de tecnologia nessas construções e, como não seria razoável uma empresa francesa executar obras civis no Brasil, houve necessidade de a Directions des Constructions Navales (DCNS), que opera legalmente como empresa privada, associar-se a uma construtora brasileira, para esse mister.
A escolha da parceria com a Odebrecht obedeceu a critérios exclusivos da DCNS, tratando-se de livre associação entre duas empresas privadas. A pergunta que cabe é: que argumentos teria o Governo Brasileiro para recusar a contratação de um consórcio do qual faz parte a Odebrecht?
“Além da compra de submarinos contestados, em um pacote já estimado em dez vezes outras propostas (”O Globo”, 12.jul), a exigência francesa retira do Brasil o domínio de uma obra militar sua e em seu território. Com isso, o Brasil perde o controle dos custos, reajustes e outros expedientes das empreiteiras, e perde os segredos convenientes a uma base militar que se pretenderá estratégica.”
As afirmativas mostram falta de maiores esclarecimentos sobre o assunto, resultando, aparentemente, do uso – sem contestação – de matéria publicada no jornal “O Globo”, edição de 12 de julho. A assertiva de que se possa estar negociando “um pacote já estimado em dez vezes outras propostas” não condiz com a realidade dos fatos.
Caso a MB tivesse sido consultada antes da edição da matéria, ficaria claro que o apresentado como “outras propostas” diz respeito à proposta alemã, referente à construção de, tão-somente, dois submarinos convencionais (isto é, com propulsão diesel-elétrica), que em nada se assemelha ao pacote em questão.
Por outro lado, a proposta francesa inclui quatro submarinos convencionais, com respectiva transferência de tecnologia de construção; a transferência de tecnologia de projeto de submarinos, inclusive de seus sistemas de combate; o projeto e a construção de um submarino de propulsão nuclear; o projeto e a construção de um estaleiro dedicado à fabricação de submarinos de propulsão nuclear (e convencionais) e de uma nova base naval, capaz de abrigá-los.
Considerar tal pacote como “estimado em dez vezes outras propostas”, com certeza, não retrata a totalidade dos fatos.
Da mesma forma, fica difícil compreender como uma obra realizada em território brasileiro, por empresa brasileira, mediante transferência de tecnologia para a MB e para essa mesma empresa possa, em sã consciência, ser considerado como retirar do “Brasil o domínio de uma obra militar sua e em seu território”.
Também, imaginar que um estaleiro e uma base construídos por brasileiros e operados pela MB poderá levar à perda de “segredos convenientes a uma base militar que se pretenderá estratégica”, requer esforço de imaginação fora do comum.
Quanto ao controle dos custos e reajustes, o contrato de construção, ainda em negociação, vem sendo acompanhado, desde já, pelo Tribunal de Contas da União.
“Sob tudo isso perpassa um mistério: que exóticas transações intrometeram a empreiteira Odebrecht em negócios franceses de submarinos? A ponto de os levarem a planejar um negócio de dimensões estapafúrdias, que o governo Lula mostrou-se automaticamente pronto a aceitar.
É muito recomendável a dúvida entre estas duas hipóteses: a intromissão da empreiteira Odebrecht vem de lá para cá, como aparenta, ou foi remetida daqui para entrar lá no negócio e vir com ele, já sem concorrências e outros incômodos, até os gabinetes ministeriais, palácios e cofres brasileiros? Lula se dispõe a assinar o contrato com os franceses no Sete de Setembro, quando da esperada visita do presidente francês. É uma data bem eloquente, para um negócio que submete a soberania.”

Qualquer que fosse a empresa escolhida para construir esse estaleiro, as obras seriam isentas de processo licitatório, tendo em vista as características de sigilo de que, obrigatoriamente, se revestem: são plantas de instalações nucleares militares, envolvendo características que não podem ser objeto de divulgação pública. Como as obras civis de construção do estaleiro e da base serão realizadas no Brasil, somente uma empresa nacional poderá fazê-lo. Como já apresentado acima, não haveria sentido em contratar para isso, por exemplo, uma construtora francesa.

Não existem exóticas nem misteriosas transações nesse processo. Elas são transparentes e públicas até onde permitem os sigilos naturais em qualquer país do mundo, quando se trata de aquisição de equipamentos militares.
Esse é um programa concebido e planejado pela MB, e não por qualquer outro país. O processo de escolha dos modelos e fabricantes de submarinos, com análise detalhada de várias opções, foi longo, criterioso, rigorosamente técnico e, sobretudo, determinado pelos altos interesses estratégicos e soberanos do Brasi


CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA MARINHA

Leia a matéria do Jornal “Folha de São Paulo”
23/07/2009 – Janio de Freitas: Um negócio ofensivo (pdf)
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