José Sera e Dilma: Quais as semelhanças?

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Johnny
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José Sera e Dilma: Quais as semelhanças?

Mensagem por Johnny »

Pimenta nos olhos dos outros é refresco. Serra não se lembra que, em 1963, eleito presidente da UNE, com o aval da organização subversivo-terrorista a que pertencia, a Ação Popular-AP, que, desde 1960, controlava 65% dos diretórios acadêmicos, do Partido Operário Revolucionário Trotskista - PORT e do Partido Comunista Brasileiro - PCB, comandou muitas invasões e passeatas de estudantes até a Contra-Revolução colocar ordem na baderna. E isso, apesar de estarmos em pleno regime democrático no governo Jango.

Deposto Goulart, as manifestações se intensificaram. A finalidade, a mesma de sempre - implantar uma ditadura do proletariado no País. Iludindo o povo e os jovens, alegavam que lutavam pela liberdade, pela democracia e para derrubar o Regime Militar.

As manifestações se tornaram freqüentes. Primeiro pacificamente, depois, o movimento foi recrudescendo, até haver a repressão policial para que a ordem fosse mantida. As manifestações estudantis foram, cada vez mais ,sendo dominadas por subversivos que atuavam, infiltrados no movimento. Uma greve geral paralisou as universidades brasileiras. Ocorreram passeatas onde os estudantes, em várias capitais depredavam bancos, lojas e incendieavam carros.

José Serra era presidente da UNE em 1964. A escumalha que ele representava fazia coisa pior, muito pior. Cinqüentões, todos esses baderneiros lembram-se com ternura de suas malfeitorias ( cometidas num regime democrático )... O ministro Aloysio Nunes Ferreira chama de bandidos, canalhas, facistas e porras-loucas extremistas os baderneiros de hoje.

O governador José Serra, que se refugiou no Consulado da Bolívia (quem diria heim!), logo que a Contra –Revolução foi deflagrada, fugindo depois para o exterior , e seu auxiliar que fugiu para a França, devem saber bem, como essas coisas fogem ao controle no ato do enfrentamento. Eles hão de se lembrar, apesar de estarem bem longe das escaramuças da guerrilha urbana, o que aconteceu no dia 13 de maio de 1968, quando 500 estudantes de uma passeata organizada pela Associação Metropolitana dos Estudantes Secundaristas - AMES, do Rio de Janeiro, reivindicando melhoria no Restaurante do Calabouço, manipulados por Elinor Mendes de Brito, presidente da Frente Unida de Estudantes do Calabouço – ( FUEC) , e militante do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário - PCBR, entraram em choque com a polícia. Uma bala perdida, infelizmente, matou o estudante Edson Luiz de Lima Souto, natural de Belém do Pará. Eram muitos os mortos desde que o movimento fora iniciado, mas agora, havia um mártir no meio estudantil , resultado do confronto com a polícia!
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."

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