vEJA: Dia de "INDIO" do ministro Barbosa!!!!
Enviado: 26 Abr 2009, 08:50
O RACISMO DA vEJA:
Reprodução do blog do Nassif
Diz o Viomundo: O título é racista. Diz que Joaquim Barbosa teve um "dia de índio", ou seja, de "selvagem". "Selvagens" era também como os colonizadores europeus definiam os negros africanos para justificar a escravidão e a barbárie. Barbosa fez "coisa de índio", já que "de negro" seria explícito demais. A elite escravocrata brasileira entende muito bem esse tipo de recado. É discurso de ressonância no inconsciente coletivo. "Viu só, o que dá oferecer a eles uma chance?".
Duas vezes racismo, na minha opinião.
Primeiro contra os índios, nossos ancestrais. Sim, ancestrais, todo nordestino, nortista, com certeza tem sangue indígena.
Segundo, gozação com a cor negra do Ministro Barbosa, que ....Barbosa pode der ascendente indígena, mas aparentemente é negro.
Sacanagem,ninguem merece tanto precoceito.
Vejo essa reportagem da Veja como uma demonstração da enorme fragilidade do prestígio da revista que já fez até capa com um "pé na bunda" do Presidente Lula, eleito com 65% dos votos.
Hoje, se vê limitada a fazer sutilezas (de elefante 'por supuesto')nas manchetes dos seus textos. No entanto, essa de afirmar que o Ministro do STF, Joaquim Barbosa, teve "um dia de índio" superou a má-fé da revista, burra porque evidente, cuja intenção verdadeira era dar "um pé na bunda desse negro metido", conforme a leitura da elite preconceituosa, público atual da Veja, certamente o fez.
Essa concessão a qual a Veja se sente obrigada a fazer nada mais é, afinal, que uma demonstração de fraqueza no seu poder de influenciar, fraqueza essa consequência dos desmandos morais que ocorrem em sua linha de redação desmoralizada.
O texto da reportagem, todo tendencioso contra o Ministro Joaquim Barbosa, chega a criar um factóide para explicar o 'dia de índio' com uma descrição inventada que não se respalda em nenhuma pesquisa antropológica séria.
No final, com a mesma "lanheza" que o Gilmar usou com o Ministro,a Veja encerra lembrando que Joaquim Barbosa terá a oportunidade de dar uma lição de isenção se condenar os réus do mensalão pois está fornido de provas, caso contrário ...Não faltou a malícia de lembrar que se o Ministro entrou muito bem no processo,veremos como será sua saída. A frase do jargão racista certamente será concluída pela elite preconceituosa de leitores que resta hoje na Veja
Reprodução do blog do Nassif
Diz o Viomundo: O título é racista. Diz que Joaquim Barbosa teve um "dia de índio", ou seja, de "selvagem". "Selvagens" era também como os colonizadores europeus definiam os negros africanos para justificar a escravidão e a barbárie. Barbosa fez "coisa de índio", já que "de negro" seria explícito demais. A elite escravocrata brasileira entende muito bem esse tipo de recado. É discurso de ressonância no inconsciente coletivo. "Viu só, o que dá oferecer a eles uma chance?".
Duas vezes racismo, na minha opinião.
Primeiro contra os índios, nossos ancestrais. Sim, ancestrais, todo nordestino, nortista, com certeza tem sangue indígena.
Segundo, gozação com a cor negra do Ministro Barbosa, que ....Barbosa pode der ascendente indígena, mas aparentemente é negro.
Sacanagem,ninguem merece tanto precoceito.
Vejo essa reportagem da Veja como uma demonstração da enorme fragilidade do prestígio da revista que já fez até capa com um "pé na bunda" do Presidente Lula, eleito com 65% dos votos.
Hoje, se vê limitada a fazer sutilezas (de elefante 'por supuesto')nas manchetes dos seus textos. No entanto, essa de afirmar que o Ministro do STF, Joaquim Barbosa, teve "um dia de índio" superou a má-fé da revista, burra porque evidente, cuja intenção verdadeira era dar "um pé na bunda desse negro metido", conforme a leitura da elite preconceituosa, público atual da Veja, certamente o fez.
Essa concessão a qual a Veja se sente obrigada a fazer nada mais é, afinal, que uma demonstração de fraqueza no seu poder de influenciar, fraqueza essa consequência dos desmandos morais que ocorrem em sua linha de redação desmoralizada.
O texto da reportagem, todo tendencioso contra o Ministro Joaquim Barbosa, chega a criar um factóide para explicar o 'dia de índio' com uma descrição inventada que não se respalda em nenhuma pesquisa antropológica séria.
No final, com a mesma "lanheza" que o Gilmar usou com o Ministro,a Veja encerra lembrando que Joaquim Barbosa terá a oportunidade de dar uma lição de isenção se condenar os réus do mensalão pois está fornido de provas, caso contrário ...Não faltou a malícia de lembrar que se o Ministro entrou muito bem no processo,veremos como será sua saída. A frase do jargão racista certamente será concluída pela elite preconceituosa de leitores que resta hoje na Veja