Acauan, Apáte e Cabeção: Gayzismo nas escolas

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Jack Torrance
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Acauan, Apáte e Cabeção: Gayzismo nas escolas

Mensagem por Jack Torrance »

“No BOPE tem guerreiros que matam guerrilheiros, a faca entre os dentes esfolam eles inteiros, matam, esfolam, sempre com o seu fuzil, no BOPE tem guerreiros que acreditam no Brasil.”

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Jeanioz
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Re: Acauan, Apáte e Cabeção: Gayzismo nas escolas

Mensagem por Jeanioz »

Só professores comunistas sabem lidar com isso... :emoticon12:
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Acauan
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Re: Acauan, Apáte e Cabeção: Gayzismo nas escolas

Mensagem por Acauan »

Escolas ainda não sabem lidar com os alunos gays

A rede educacional brasileira encara os homossexuais, e não o preconceito, como problema
Ana Aranha

Em Piracicaba, interior de São Paulo, um aluno move ação contra a Secretaria de Educação. No meio de uma aula sobre fotossíntese, no ano passado, o professor se recusou a lhe entregar uma apostila. “As bichinhas não precisam desse material”, disse.


Waalll...,

Muita calma nesta hora.

Eu, e tenho certeza que o Cabeça e o Apáte também, não simpatizamos nem um pouco com a prepotência da militância gay de querer obrigar todo mundo a achar que viadagem é lindo.

Isto é uma coisa.

Outra muito diferente são os direitos civis dos indivíduos homossexuais, coisa que para nós não está em discussão.
Direitos civis são sagrados, ponto!

Não sei se a reportagem relatou os fatos como realmente se deram. Particularmente não confio nem um pouco na fidedignidade de fontes ligadas à militância gay.
Mas considerando que assim foi, o tal professor que negou apostila ao aluno merecia um belo de um pé na bunda.
Ele é pago pelo Estado para dar aulas e o aluno (ou seus pais) pagam impostos que lhes garantem os direitos de cidadania que permitem ao dito cujo cursar a escola na qual se matriculou, seja ou não boiola, coisa que não é da conta do professor - até onde o comportamento do aluno não viole o regulamento escolar ou a lei.

No mais, a tal da transexualidade é coisa muito complicada, mais ainda quando infantil ou infanto-juvenil.
Menino vestido de menina e querendo ser chamado por pronomes femininos é dose de elefante para se lidar.
De novo a militância gay rasga seus babados e solta gritinhos de "preconceito, horror, homofobia, blá-blá-blá etc" quando alguém se refere à situação como um distúrbio e propõe tratá-lo como tal, mas esta é uma hipótese que não deve ser descartada, principalmente enquanto não estiverem definitivamente consolidadas as características de personalidade - e sexualidade - do sujeito e existir a possibilidade de ele ser mais feliz revertendo-a para o que - goste ou não a viadagem militante - é o padrão normal de comportamento.
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Apo
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Re: Acauan, Apáte e Cabeção: Gayzismo nas escolas

Mensagem por Apo »

Por que diabos uma professora se negaria a entregar uma apostila a um aluno porque ele é gay?

Só se houvesse um link preconceituoso, tipo: a apostila era sobre futebol ou judô e a professora comentaria ( para humilhar o aluno, obviamente) que bichinhas, certamente, não se interessariam por uma apostila sobre tais assuntos notoriamente masculinos.

Professores sempre tiveram prazer em pisar nos alunos, mas neste caso acho a agressão muito gratuita. Posso estar enganada...
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Acauan
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Re: Acauan, Apáte e Cabeção: Gayzismo nas escolas

Mensagem por Acauan »

Apo escreveu:Por que diabos uma professora se negaria a entregar uma apostila a um aluno porque ele é gay? Só se houvesse um link preconceituoso, tipo: a apostila era sobre futebol ou judô e a professora comentaria ( para humilhar o aluno, obviamente) que bichinhas, certamente, não se interessariam por uma apostila sobre tais assuntos notoriamente masculinos...


Qualquer aula de Judô é lotada de menininhas, por não ser um esporte violento.
A pancadaria, mesmo que coreografada, ocorre em outras modalidades, como o karatê, tae-kwon-do e jiu-jitsu.
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Fedidovisk
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Re: Acauan, Apáte e Cabeção: Gayzismo nas escolas

Mensagem por Fedidovisk »

Não vejo problemas em se diririgir ao aluno com o pronome que ele desejar, isso não abriria nenhum precedente para que a gaystapo se infiltrasse nas escolas ou o que isso possa parecer, aliás acho muito difícil algo do tipo num colégio.

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Re: Acauan, Apáte e Cabeção: Gayzismo nas escolas

Mensagem por Fedidovisk »

Os ultra-conservadores contra o casamento gay ficaram quietinhos.

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Acauan
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Re: Acauan, Apáte e Cabeção: Gayzismo nas escolas

Mensagem por Acauan »

Fedidovisk escreveu:Não vejo problemas em se diririgir ao aluno com o pronome que ele desejar, isso não abriria nenhum precedente para que a gaystapo se infiltrasse nas escolas ou o que isso possa parecer, aliás acho muito difícil algo do tipo num colégio.


De novo, a coisa é mais complicada.

Se um marmanjo de trinta anos quer ser chamado de Angelina, Priscila ou Andréia o problema é dele.

Muito diferente é quando a situação envolve um garoto de oito anos, como no caso relatado na reportagem.
A militância gay quer impor a idéia de que meninos de oito anos têm o direito de escolher se querem ser meninos ou meninas, ignorando o fato óbvio que meninos de oito anos não tem competência para escolher o que comer nas refeições, que dirá sobre escolher o próprio sexo, como se isto fosse possível.

Admitir que basta o professor tratar o menino como ele diz querer ser tratado, fingindo que ele é o que não é e, deste modo, incentivando-o a crer que de fato seja – ou possa vir a ser – é tomar o partido da ideologia gayzista, ignorando completamente a opinião dos pais, como se eles não tivessem o direito de dar palpite na vida da criança, privilégio que seria reservado à viadagem militante.

Claro que não se pode admitir que pais usem a violência – física ou moral – para lidar com situações que envolvem a saúde mental e a felicidade de uma criança, mas muito menos se pode admitir que um bando de estranhos reivindique – por conta exclusiva de seus hábitos sexuais – saber mais sobre o que é melhor para uma criança do que a sua própria família.

Assim, esta decisão de como tratar o menino em questão não pode ser transferida aos professores, deixando que cada um decida como lidar conforme suas próprias simpatias ideológicas quanto à questão.

Até o momento em que ficar legalmente provado que os pais são incapazes de lidar com a situação sem prejudicar a criança, são eles que devem dar a palavra final, que pode ser até a palavra errada, mas em sendo guiada pelo amor ao filho será sempre melhor que a dos palpiteiros estranhos e pessoalmente indiferentes à criança, que a vêem como bandeira e não como gente.



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Re: Acauan, Apáte e Cabeção: Gayzismo nas escolas

Mensagem por Apo »

Acauan escreveu:
Apo escreveu:Por que diabos uma professora se negaria a entregar uma apostila a um aluno porque ele é gay? Só se houvesse um link preconceituoso, tipo: a apostila era sobre futebol ou judô e a professora comentaria ( para humilhar o aluno, obviamente) que bichinhas, certamente, não se interessariam por uma apostila sobre tais assuntos notoriamente masculinos...


Qualquer aula de Judô é lotada de menininhas, por não ser um esporte violento.
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Eu sei, conheço meninas que fazem. Foi só uma forma estereotipada de encaixar o motivo para o comentário da professora. Mas tu entendeu, né? Tá bom. :emoticon13:
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Re: Acauan, Apáte e Cabeção: Gayzismo nas escolas

Mensagem por Acauan »

Fedidovisk escreveu:Os ultra-conservadores contra o casamento gay ficaram quietinhos.


Que bobagem.

Casamento gay não é uma questão para os conservadores, muito menos para os ultra, seja lá quem queiram designar com este qualificativo.

Tampouco há razões para ficar quietinho, uma vez que este assunto, até então, sequer fora trazido à baila.

Mas já que agora foi, umas rápidas palavrinhas, para não gastar vela com defunto ruim.

Conservadores, em princípio, não são contra ou a favor do casamento gay porque não existe – e não pode existir – casamento gay.
Casamento se define, de fato e direito, pela lei e pela tradição, pela cultura e por qualquer outra referência que se busque, como união estável conjugal entre homem e mulher, para constituir família.

Militantes gays querem mudar o conceito de casamento para união de dois qualquer coisa que queiram dar boas bimbadas e boas gozadas sob o mesmo teto.

Por mim, não sendo na rua ou na minha casa, eles que bimbem e gozem como quiserem, só que isto não é casamento, por definição.

Logo, não são os conservadores que são contra o casamento gay.
São os militantes gays que são contra a instituição do casamento e querem destruí-la e substituí-la por outra mais concernente com suas preferências prazerosas carnais.

E só.


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Re: Acauan, Apáte e Cabeção: Gayzismo nas escolas

Mensagem por Acauan »

Apo escreveu:Eu sei, conheço meninas que fazem. Foi só uma forma estereotipada de encaixar o motivo para o comentário da professora. Mas tu entendeu, né? Tá bom. :emoticon13:


Índio Velho gosta de encher saco...
Mas da próxima vez que quiser citar esporte de macho, escolha o vale-tudo.

Se bem que dois homens suados se agarrando e rolando pelo chão...,

Ah, deixa prá lá que este assunto já deu pano prá manga por aqui...

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Re: Acauan, Apáte e Cabeção: Gayzismo nas escolas

Mensagem por Apáte »

Fedidovisk escreveu:Não vejo problemas em se diririgir ao aluno com o pronome que ele desejar, isso não abriria nenhum precedente para que a gaystapo se infiltrasse nas escolas ou o que isso possa parecer, aliás acho muito difícil algo do tipo num colégio.

Acho que vou entrar com um processo porque não fui chamado de "O Gostosão" pelos professores.
"Da sempre conduco una attività ininterrotta di lavoro, se qualche volta mi succede di guardare in faccia qualche bella ragazza... meglio essere appassionati di belle ragazze che gay" by: Silvio Berlusconi

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Re: Acauan, Apáte e Cabeção: Gayzismo nas escolas

Mensagem por Apo »

Deixando o "de direito" e mantendo-se o "de fato", por que motivos um casamento ( atualmente união estável reconhecida por lei) se destinaria necessariamente à constituição de família?
Se assim fosse, quem não deseja - ou não pode ter filhos- não pode se casar porque, tendo em vista tal pressuposto, não há casamento de fato. Ocorre que há, pois casamentos requerem compromisso de partes interessadas no formato de união estável. Sendo assim, só não é casado de fato quem se une provisoriamente ou sob coação. Mas parece que há uma grande dose de negação e hipocrisia aqui.
Uniões instáveis e forçadas são consideradas casamento, assim como aquelas em que se considera casados aqueles que não se toleram e tiveram filhos por motivos errados.

Deve-se à negativa de que haja amor entre iguais de gênero?
E casamentos onde há filhos de um dos dois é ou não casamento? Se é, então dois homens ou duas mulheres com filhos de um dois lados é casamento também.
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Re: Acauan, Apáte e Cabeção: Gayzismo nas escolas

Mensagem por Fedidovisk »

Acauan escreveu:
Fedidovisk escreveu:Não vejo problemas em se diririgir ao aluno com o pronome que ele desejar, isso não abriria nenhum precedente para que a gaystapo se infiltrasse nas escolas ou o que isso possa parecer, aliás acho muito difícil algo do tipo num colégio.


Claro que não se pode admitir que pais usem a violência – física ou moral – para lidar com situações que envolvem a saúde mental e a felicidade de uma criança, mas muito menos se pode admitir que um bando de estranhos reivindique – por conta exclusiva de seus hábitos sexuais – saber mais sobre o que é melhor para uma criança do que a sua própria família.


Em nenhum dos casos citados houve reivindicação por estranhos, foram manifestações diretas feitas pelos próprios alunos. E não pediram nada que não fosse de direito, exceção a forma de tratamento, que no caso dele seria dela.

Assim, esta decisão de como tratar o menino em questão não pode ser transferida aos professores, deixando que cada um decida como lidar conforme suas próprias simpatias ideológicas quanto à questão.


Discordo, professores devem deixar suas inclinações ideológicas em casa e se preocuparem com o bem estar dos seus alunos, se o aluno sente-se mais a vontade sendo tratado por "ela" não há razão alguma para que assim não seja. É muito diferente de exigir um tratamento diferenciado que possa beneficiar um aluno em especial.

Até o momento em que ficar legalmente provado que os pais são incapazes de lidar com a situação sem prejudicar a criança, são eles que devem dar a palavra final, que pode ser até a palavra errada, mas em sendo guiada pelo amor ao filho será sempre melhor que a dos palpiteiros estranhos e pessoalmente indiferentes à criança, que a vêem como bandeira e não como gente.


Reitero, não houve palpiteros, apenas manifestações diretas pelos alunos por um tratamento mais igualitário, e quando por um que vá mais de acordo com o forma pela qual se sintam mais a vontade.

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Re: Acauan, Apáte e Cabeção: Gayzismo nas escolas

Mensagem por Apáte »

viewtopic.php?f=1&t=17048&hilit=Su%C3%A9cia
É melhor as pessoas darem uma olhada neste tópico antes.

Apáte escreveu:Entrevistas feitas por ativistas gays em seis capitais mostram que a escola é o primeiro ou o segundo lugar no qual homossexuais e transexuais mais sofrem preconceito.

Vitimização pura.

Agora só faltam eles dizerem que na chuva é onde os gays mais se molham.Quem nunca foi alvo de piadinhas na escola?

Eu, que só tenho orelhas pontudas, já fui chamado de pit bull, elfo, legolas (que virou pingola) e mais uma porrada de nomes que nem me lembro. Nunca cheguei em casa com mimimi fui maltrado, afinal de contas, já fui carrasco também.

Japoneses, pretos, nerds, garotos afeminados, garotas masculinas, gordas, gordos, magrelos, magrelas baixinhos, grandalhões, garotos com espinhas, garota que fica com qualquer um, garoto que não pega ninguém, garoto repetente, gente normal ou estranha, todos foram tratados com a mesma agressividade que o Ensino Fundamental e Médio reserva para seus sacrifícios. Esta guerra jamais terá fim, e tentar acabá-la à força não gerará bons resultados.

Tá certo que quando a coisa passa a colocar em risco a integridade física e material dos alunos a história é outros 500, mas isso é uma excessão, na maioria das vezes a tortura se dá apenas no campo das palavras, e todos foram, são ou serão torturados, é o destino final de quem entra na escola.

O mundo não poupará estes jovens no futuro, e é melhor que desenvolvam no tranco uma certa inteligência emocional ainda na tenra idade do que um belo dia chegar surtar já na adulto porque foi chamado de feio. E há um caso famoso disso.

uas pesquisas feitas pela Unesco em 2004 ilustram a gravidade do preconceito nas escolas: uma delas, entre os alunos, descobriu que 40% dos meninos brasileiros não querem um colega homossexual sentado na carteira ao lado

Quanta ladainha. Nas épocas mais tensas, o aluno mais popular da sala seria rejeitado em 60% dos lugares disponíveis. Até a garota gostosa seria excluída. É o inevitável.

outra, com professores, mostrou que 60% deles consideram “inadmissível” que uma pessoa mantenha relações com gente do mesmo sexo. “

Dentro de sala de aula, 100% dos professores achavam inadmissível manter relações com gente do sexo oposto.
Dali pra fora, acho que eles estavam cagando e andando.

No dia em que foi pego usando o banheiro feminino, levou uma bronca tão grande que nunca mais fez xixi na escola.

Ta aí a prova que gays são mais iguais que os outros.
Se eu fosse pego no banheiro feminino, estaria imediatamente expulso sem direito a argumentação.
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Re: Acauan, Apáte e Cabeção: Gayzismo nas escolas

Mensagem por Fedidovisk »

Apáte escreveu:
Fedidovisk escreveu:Não vejo problemas em se diririgir ao aluno com o pronome que ele desejar, isso não abriria nenhum precedente para que a gaystapo se infiltrasse nas escolas ou o que isso possa parecer, aliás acho muito difícil algo do tipo num colégio.

Acho que vou entrar com um processo porque não fui chamado de "O Gostosão" pelos professores.


Ninguém foi processado até onde sei... Mas é importante deixar claro que não é da competência do professor atribuir qualidades aos alunos que vão além da sala de aula, como estudioso ou inapto e etc... mas se porventura um professor te chamar de gostosão e você se sentir ofendido, sinta-se a vontade para sentar e conversar com ele ao invés de lhe meter um processo.

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Re: Acauan, Apáte e Cabeção: Gayzismo nas escolas

Mensagem por Darkside »

Não vão sossegar enquanto não receberem leis especiais apenas para homossexuais, nesse caso sim criando uma injustiça na sociedade.

Oh não mas esperem, eles já tem.
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."

Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237

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Re: Acauan, Apáte e Cabeção: Gayzismo nas escolas

Mensagem por Fedidovisk »

Caralho... não vou perder meu tempo aqui, já vi que não estão interessados em discutir essa questão francamente. Parecem mais interessados em colocar em prática uma idéia pré-concebida sobre algo.

Aceitem como quiser, desistência e etc...

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Re: Acauan, Apáte e Cabeção: Gayzismo nas escolas

Mensagem por Apáte »

Fedidovisk escreveu:
Apáte escreveu:
Fedidovisk escreveu:Não vejo problemas em se diririgir ao aluno com o pronome que ele desejar, isso não abriria nenhum precedente para que a gaystapo se infiltrasse nas escolas ou o que isso possa parecer, aliás acho muito difícil algo do tipo num colégio.

Acho que vou entrar com um processo porque não fui chamado de "O Gostosão" pelos professores.


Ninguém foi processado até onde sei... Mas é importante deixar claro que não é da competência do professor atribuir qualidades aos alunos que vão além da sala de aula, como estudioso ou inapto e etc... mas se porventura um professor te chamar de gostosão e você se sentir ofendido, sinta-se a vontade para sentar e conversar com ele ao invés de lhe meter um processo.

Mas o cara quer ser chamado de Dani e merece respeito, eu quero ser chamado de Gostosão e também mereço, uai.

Na moral, ele é apenas uma criança, e cabe aos adultos zelar pelo seu patrimônio moral. Com certeza este jovem não sabe direito o que quer, e caso ele se arrependa da escolha de agora, a "Dani" o perseguirá para o resto da vida. É melhor que não seja chamado assim.

Agora lembrei de mais uma. Sempre que alguém dava uma "oitavada" na puberdade, era zuado, até pelos professores em alguma ocasião, mas o garoto afeminado em tempo integral não. Por quê? Por que ele merece esta proteção? Só por que é um "viadinho".

Um dos únicos episódios, onde eu não estava presente, que envolveram pais e diretoria, foi quando pegaram um afeminado pra zuar. Como sempre, apenas no nível moral, sem agressões físicas. Ironicamente ele nem tinha reclamado, e acho que ficou com mais vergonha da dimensão que as coisas tomaram.

Por que ele é mais igual do que os outros?

ps: Até hoje não sei se virou cabra-macho, mas acho que recentemente andou pegando várias garotas gostosas mesmo com o jeitinho dele...
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Re: Acauan, Apáte e Cabeção: Gayzismo nas escolas

Mensagem por Apáte »

Fedidovisk escreveu:Caralho... não vou perder meu tempo aqui, já vi que não estão interessados em discutir essa questão francamente. Parecem mais interessados em colocar em prática uma idéia pré-concebida sobre algo.

Aceitem como quiser, desistência e etc...

Apelou porque era o revoltadinho alternativo esquisitão :emoticon12:

O Acauan argumentou de forma bem elegante e sensata, como habitual, indo direto ao ponto: Direitos civis são direitos civis, ponto. Se direitos civis de homossexuais forem desrespeitados, alguma providência deve ser tomada. Já bandeiras gayzistas são casos diferentes.

Eu resolvi abordar outra ponta do problema. A escola não tem preconceitos na hora de crueldades adolescentes e infantis. Se você foi a caça a vida inteira, espere que um dia verá seu carrasco sendo massacrado. E se você foi o caçador, espere, espere pacientemente que seu dia chegará, pois NINGUÉM jamais saiu da escola completamente ileso. Muahhahai!

Chegou uma hora na escola que eu percebi que ser o mais bonito, o mais rico, o mais forte ou o mais malvado pouco importa. A única coisa importante é não ser otário. Meus pais poderiam ter me contado isso, já que devem ter passado por tudo que passei, mas foi interessante descobrir sozinho. Nem sei quando o fiz. De certa forma, julgo que esse conhecimento dentro da escola foi tão importante quanto as quatro operações fundamentais.
Crianças que descobrem este tipo de coisa mais cedo nunca se tornam os zuados e raramente tornam-se malvadões anencéfalos.

Obviamente, professores, diretoria e pais devem evitar ao máximo se envolver no meio desta Guerra escolar, enquanto estiver dentro dos limites, seja para trucidar ou para salvar, simplesmente porque os resultados seriam catastróficos.

Deixe os gays sofrerem, como todo mundo sofreu e pronto.
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Re: Acauan, Apáte e Cabeção: Gayzismo nas escolas

Mensagem por Acauan »

Apo escreveu: Deixando o "de direito" e mantendo-se o "de fato", por que motivos um casamento ( atualmente união estável reconhecida por lei) se destinaria necessariamente à constituição de família?


Não disse que o casamento se destina necessariamente a constituir família, disse que a constituição de família define o casamento.

Apo escreveu: Se assim fosse, quem não deseja - ou não pode ter filhos- não pode se casar porque, tendo em vista tal pressuposto, não há casamento de fato. Ocorre que há, pois casamentos requerem compromisso de partes interessadas no formato de união estável. Sendo assim, só não é casado de fato quem se une provisoriamente ou sob coação. Mas parece que há uma grande dose de negação e hipocrisia aqui.


Um homem e uma mulher casados são uma família sem filhos.
Podem tê-los ou não, se quiserem e ou puderem. A característica familiar é intrínseca ao casamento, haja filhos ou não.


Apo escreveu: Uniões instáveis e forçadas são consideradas casamento, assim como aquelas em que se considera casados aqueles que não se toleram e tiveram filhos por motivos errados.


Uniões forçadas não são casamentos, pois legal e tradicionalmente o casamento se legitima na concordância pública e testemunhada dos cônjuges com a união. Se houve coerção o casamento não é válido e pode ser anulado, legal, legítima e até religiosamente.

Note que até a Igreja Católica Romana, que não admite divórcio em hipótese alguma, considera inválido e passível de anulação casamentos forçados.

Uniões instáveis deixam de ser casamentos assim que a instabilidade supera a estabilidade e os termos contratuais do casamento são claramente definidos nos votos. Se o contrato foi fraudado, o problema é dos fraudadores, não da instituição.


Apo escreveu: Deve-se à negativa de que haja amor entre iguais de gênero?


Que eu tenha notado, ninguém negou isto aqui até agora.

Apo escreveu: E casamentos onde há filhos de um dos dois é ou não casamento?


Por que não seria?

Apo escreveu: Se é, então dois homens ou duas mulheres com filhos de um dois lados é casamento também.


Heim?
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Re: Acauan, Apáte e Cabeção: Gayzismo nas escolas

Mensagem por Apáte »

Acauan,

O casamento não seria uma questão semântica antes de todo o resto? O significado é este, sempre foi e pronto
Do mesmo modo que homossexual designa uma coisa e hétero outra.

Newspeak?
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Re: Acauan, Apáte e Cabeção: Gayzismo nas escolas

Mensagem por user f.k.a. Cabeção »



O guerreiro tupi como de costume liquidou a questao.

Mas como eu fui chamado a comentar, vou enfatizar alguns pontos rapidamente.

No nosso modelo de civilizacao a familia detem autoridade sobre a crianca, cuja autonomia basica e menor do que a de um individuo adulto resposavel.

Uma crianca nao tem autonomia para escolher que roupa vai vestir ou como sera tratada.
(Alias, a forma de tratamento recebida mesmo por um individuo adulto nao e um direito seu, pelo menos nao um sob o qual ele tenha total liberdade de escolha. Eu nao posso escolher que as pessoas me tratem por vossa magnificencia ou santidade, porque eu nao sou reitor nem papa. Nem mesmo os descendentes da familia real tem esse direito dado o fim da monarquia. A reverencia e atencao ao tratamento sao decididas por quem trata, nao por quem e tratado.) Se a familia nao lhe permitir, a crianca nao tem o direito de usar roupas do sexo oposto. Nem de ser tratada como se ao sexo oposto pertencesse. E mesmo que a familia permita, a escola por sua vez nao deveria ser obrigada a corroborar com a educacao que essa familia esta dando para essa crianca.

E claro que um professor nunca deve destratar uma crianca efeminada ou que demonstre sinais de afetacao homossexual, ao contrario, seu dever e alertar os pais ou responsaveis dessa condicao delicada para que eles assim possam tomar as decisoes que consideram cabiveis. Alguns pais podem achar que nao ha problema algum, mas uma consideravel parcela buscaria tomar providencias.

Tanto aqui quanto na questao do "casamento gay" que foi trazida acima, o objetivo da militancia gay e sabotar a instituicao familiar mediante pressao politica e cultural.

O ponto que eles procuram colocar, de que o individuo "nasce gay", e o tipo de ponto de vista que dificilmente poderia ser comprovado, mas que tenta ser vendido como dogma. De fato, existem evidencias ligando a producao de testosterona durante as fases embrionario-fetais e certas caracteristicas hereditarias a probabilidade do homossexualismo. Mas existem tambem estudos que mostram que fatores geneticos e congenitos aumentam a probabilidade de um individuo ser um criminoso violento. Dizer que a familia ou escola tem que aceitar passivamente o "fato biologico" daquela crianca ser gay equivale a dizer que nao devemos repreender criancas que demonstrem comportamento violento inexplicavel.

Pessoas fazem escolhas e assumem comportamentos que nao sao somente ligados a sua condicao biologica mas ao ambiente cultural que a cerca e a sua realidade interior. Determinar que uma crianca e gay nao passa de uma tentativa de mascarar um pseudo-argumento de determinismo biologico com altas doses de politicamente correto visando sabotar a autoridade e responsabilidade do nucleo familiar, tanto naquele caso particular, quanto no caso geral.
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Acauan
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Re: Acauan, Apáte e Cabeção: Gayzismo nas escolas

Mensagem por Acauan »

Fedidovisk escreveu:
Acauan escreveu:Claro que não se pode admitir que pais usem a violência – física ou moral – para lidar com situações que envolvem a saúde mental e a felicidade de uma criança, mas muito menos se pode admitir que um bando de estranhos reivindique – por conta exclusiva de seus hábitos sexuais – saber mais sobre o que é melhor para uma criança do que a sua própria família.


Em nenhum dos casos citados houve reivindicação por estranhos, foram manifestações diretas feitas pelos próprios alunos. E não pediram nada que não fosse de direito,...


Vejamos o que a reportagem diz:

Beto de Jesus é um dos coordenadores de um projeto financiado pelo Ministério da Educação para formar professores e ajudar as escolas a lidar com a diversidade sexual de seus alunos. O grupo vai produzir um kit didático para 6 mil escolas. Nele, haverá orientação para diretores e professores e material para os alunos. Como parte do mesmo projeto, estão sendo realizados encontros regionais com secretarias da Educação, ONGs e universidades. A ideia é coletar experiências de sucesso para ajudar a formular uma política nacional para o problema.


Intervenção direta do poder executivo da República me parece muito diferente de manifestações diretas dos próprios alunos.

Fedidovisk escreveu: ...exceção a forma de tratamento, que no caso dele seria dela.


HEIM?

Fedidovisk escreveu:
Acauan escreveu: Assim, esta decisão de como tratar o menino em questão não pode ser transferida aos professores, deixando que cada um decida como lidar conforme suas próprias simpatias ideológicas quanto à questão.


Discordo, professores devem deixar suas inclinações ideológicas em casa e se preocuparem com o bem estar dos seus alunos, se o aluno sente-se mais a vontade sendo tratado por "ela" não há razão alguma para que assim não seja. É muito diferente de exigir um tratamento diferenciado que possa beneficiar um aluno em especial.


Não há razão alguma para não tratar um menino por "ela" na sua opinião.
Os pais podem ter opinião muito diferente da sua e é a opinião deles, e não a sua ou a minha, que deve ser acatada prioritariamente.

Antes que diga, o moleque tinha oito anos, nesta idade não devem nem atravessar a rua sem supervisão.

E cá entre nós, o fato de ele ser ele, já é, por si só, motivo para não tratá-lo por "ela", independente do que ele diz querer.


Fedidovisk escreveu:
Acauan escreveu: Até o momento em que ficar legalmente provado que os pais são incapazes de lidar com a situação sem prejudicar a criança, são eles que devem dar a palavra final, que pode ser até a palavra errada, mas em sendo guiada pelo amor ao filho será sempre melhor que a dos palpiteiros estranhos e pessoalmente indiferentes à criança, que a vêem como bandeira e não como gente.


Reitero, não houve palpiteros, apenas manifestações diretas pelos alunos por um tratamento mais igualitário, e quando por um que vá mais de acordo com o forma pela qual se sintam mais a vontade.


O tal sr. Beto de Jesus, enviado especial de Brasília é o que?
Esta reportagem foi feita por iniciativa dos alunos citados?
As organizações gays citadas na reportagem apareceram lá por acaso?

Faça-me um favor...
Nós, Índios.

Acauan Guajajara
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Lutar com bravura, morrer com honra.

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Abre as asas sobre nós!
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betossantana
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Re: Acauan, Apáte e Cabeção: Gayzismo nas escolas

Mensagem por betossantana »

Eu nunca seria sacaneado na escola porque ia transar com um aluno importante na hierarquia do colégio, o que me tornaria "a puta", ou melhor, o VIADO do FODÃO do colégio, igual como fazem as bichas nas prisões, já que prisões e colégios são quase a mesma coisa.

VOCÊS aqui que tentem me sacanear pra vocês verem.
É um problema espiritual, chupe pau!

Trancado