Religião é Veneno

Artigo do Dr. Drauzio Varela publicado na Folha de S. Paulo de 11/04/09:

DRAUZIO VARELLA

Homens que são mulheres

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A saúde pública não pode continuar dando as costas para essa minoria de homens
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DE TODAS as discriminações sociais, a mais pérfida é a dirigida contra os travestis.

Se fosse possível juntar os preconceitos manifestados contra negros, índios, pobres, homossexuais, garotas de programa, mendigos, gordos, anões, judeus, muçulmanos, orientais e outras minorias que a imaginação mais tacanha fosse capaz de repudiar, a somatória não resvalaria os pés do desprezo virulento que a sociedade manifesta pelos travestis.

Quem são esses jovens travestidos de mulheres fatais, que expõem o corpo com ousadia nas esquinas da noite e na beira das estradas?

Apesar da diversidade que os distingue, todos têm em comum a origem: são filhos das camadas mais pobres da população.

A homossexualidade é tão velha quanto a humanidade, sempre existiu uma minoria de homens e mulheres homossexuais em qualquer classe social; caracteristicamente, no entanto, travestis só aparecem nas famílias humildes.

Na infância, foram meninos com jeito afeminado que, se tivessem nascido entre gente culta e com posses, poderiam ser profissionais liberais, artistas plásticos, empresários, costureiros, atores de sucesso. Mas, como tiveram o infortúnio de vir ao mundo no meio da pobreza e da ignorância, experimentaram toda a sorte de abusos: foram xingados nas ruas, ridicularizados na escola, violentados pelos mais velhos, ouviram cochichos e zombarias por onde passaram, apanharam de pais e irmãos envergonhados.

Em ambiente tão hostil poucos conseguem concluir os estudos elementares. Na adolescência, com a autoestima rebaixada, despreparados intelectualmente, saem atrás de trabalho. Quem dá emprego para homossexual pobre?

Se para os mais ricos com diploma universitário não é fácil, imagine para eles. O máximo que conseguem é lugar de cozinheiro em botequim, varredor de salão de beleza na periferia ou atividade semelhante sem carteira assinada.

Vivendo nessa condição, o menino aprende com os parceiros de sina que bastará hormônio feminino, maquiagem para esconder a barba, uma saia mínima com bustiê, sapato alto e um bom ponto na avenida para ganhar numa noite mais do que o salário do mês.

Uma vez na rua, todo travesti é considerado marginal perigoso, sem nenhuma chance de provar o contrário. Pode ser preso a qualquer momento, agredido ou assassinado por algum psicopata, que nenhum transeunte moverá um dedo em sua defesa. "Alguma ele deve ter feito para merecer", pensam todos.

Levado para a delegacia irá parar numa cadeia masculina. Como conseguem sobreviver de sainha e bustiê em celas com 20 ou 30 homens, numa situação em que o mais empedernido machão corre perigo, é para mim um dos mistérios da vida no cárcere, talvez o maior deles.

A condição de saúde dos travestis é precária. Não existe um serviço de saúde com endocrinologistas para orientá-los a respeito dos hormônios femininos que tomam por conta própria.

Muitos injetam silicone na face, nas nádegas, nas coxas, mas sem dinheiro para adquirir o de uso médico, fazem-no com silicone industrial comprado em casa de materiais de construção, injetado por pessoas despreparadas, sem qualquer cuidado de higiene. Com o tempo, esse silicone impróprio escorre entre as fibras musculares dando origem a inflamações dolorosas, desfigurantes, difíceis de debelar.

Ainda os portadores do vírus da Aids encontram algum apoio e assistência médica nos centros especializados, locais em que os funcionários estão mais preparados para aceitar a diversidade sexual. Nos hospitais gerais, entretanto, poucos conseguem passar da portaria, barrados pelo preconceito generalizado, praga que não poupa médicos, enfermeiras e pessoal administrativo.

Os hospitais públicos deveriam ser obrigados a criar pelo menos um posto de atendimento especializado nos problemas médicos mais comuns entre os travestis. Um local em que pudessem ser acolhidos com respeito, para receber orientações sobre uso e complicações de hormônios femininos e silicone industrial, prevenção e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis e práticas de sexo seguro.

A saúde pública não pode continuar dando as costas para essa minoria de homens, só porque eles decidiram adotar a identidade feminina, direito de qualquer um. Quem somos nós para condená-los?

Que autoritarismo preconceituoso é esse que lhes nega acesso à assistência médica, direito mínimo garantido pela Constituição até para o criminoso mais sanguinário?

Olha, todos aqui sabem que sou anti-preconceito contra gays e afins. Mas há tipos e tipos.
Com todos estes fatos dolorosos e irrefutáveis da realidade deles, já vi alguns documentários e convivi com alguns travestis. O que eles demonstram é um orgulho gay de um tipo muito arrogante. Não vi ( aparentemente) muito sofrimento neles. Parecem viver num gueto onde estas coisas como injetar silicone industrial e correr riscos é sinal de...macheza(???). Gargalham muito, se mostram ostesivamente às câmeras e nos estabelecimentos onde entram e gostam de se fazer de "excêntricos".

Nada tenho contra homossexuais, mas xiliques femininos e ousadias descontroladas, para depois ocuparem leitos da saúde pública por causa dos exageros deles, é outra conversa...

Posso estar enganada...

Isso é falta de ter mais sobre o que protestar?

Não que eu compare travecos a criminosos ( já que o Dráuzio citou o exemplo...), mas que estas bonecas curtem umas estiletadas e umas cicatrizes....gostam.

Eles ( elas) têm muito de machões. Experimenta se meter a bofe sem ser chamado...

A saúde pública não pode continuar dando as costas para essa minoria de homens

Como assim?

São eles que costumam dar as costas para os outros, pelo que eu saiba.

Apo escreveu:Olha, todos aqui sabem que sou anti-preconceito contra gays e afins. Mas há tipos e tipos.
Com todos estes fatos dolorosos e irrefutáveis da realidade deles, já vi alguns documentários e convivi com alguns travestis. O que eles demonstram é um orgulho gay de um tipo muito arrogante. Não vi ( aparentemente) muito sofrimento neles. Parecem viver num gueto onde estas coisas como injetar silicone industrial e correr riscos é sinal de...macheza(???). Gargalham muito, se mostram ostesivamente às câmeras e nos estabelecimentos onde entram e gostam de se fazer de "excêntricos".

Nada tenho contra homossexuais, mas xiliques femininos e ousadias descontroladas, para depois ocuparem leitos da saúde pública por causa dos exageros deles, é outra conversa...

Posso estar enganada...

Bem, eu nunca convivi com travestis, mas este comportamento q vc cita pode ser algo para mascarar a insegurança e traumas que a pessoa guarda, pois pessoas com esse comportamento e que na verdade eram muito inseguras por situações vividas na infância e adolescência, eu já convivi.

DE TODAS as discriminações sociais, a mais pérfida é a dirigida contra os travestis.

Mas é o fim da picada...
A discriminação social mais pérfida é dirigida contra os travestis?????

De onde este idiota tirou isto?
Não quero saber.

A discriminação mais pérfida é aquela que julga negativamente alguém pelo que é, independente do que faça.
Oras, bolas, não há grau de comparação entre alguém ser discriminado por ser negro, judeu, pobre, gordo ou seja lá o que for, só porque não foram com a cara dele e o julgamento feito a um travesti que faz ponto na rua, muitas vezes em áreas residenciais, desnudando a bunda depilada e siliconada para os automóveis passantes – sem se preocupar se crianças presenciam a cena ou detalhes do tipo, além de provocar tumultos, por vezes violentos, dentre outras artes e artimanhas igualmente repulsivas.

E aí talvez o doutor viesse a completar que nem todo travesti provoca escândalo sexual em praça pública.
Pois então ele que diferencie antes de mostrar todos como coitadinhos e – pior – elevados à sacrossanta condição de campeões do vitimismo, postos acima inclusive das crianças de rua, que segundo o pró-traveco devem merecer menos compaixão que machos de calcinha.

Já é um pé no saco que ainda defendam a idéia do bandido que o é por força irresistível das condições sociais.
Agora temos que aguentar também insinuações de que todo Miguel que virou Michelle foi por culpa da sociedade.

Acauan escreveu:
Já é um pé no saco que ainda defendam a idéia do bandido que o é por força irresistível das condições sociais.

Condições sociais (ambiente) sem dúvida definem o indivíduo em vários níveis. Não é o "se tornou bandido pq é pobre", lógico q não, a análise é bem, digamos, ecológica. São vários fatores que muitos colocam de forma simplória e errônea como "pobreza financeira".

Apo escreveu:Não que eu compare travecos a criminosos ( já que o Dráuzio citou o exemplo...), mas que estas bonecas curtem umas estiletadas e umas cicatrizes....gostam.
Eles ( elas) têm muito de machões. Experimenta se meter a bofe sem ser chamado...

Um amigo meu viu um sujeito levar uma surra de três travestis, no caso merecidamente, por ter agredido um deles.
O interessante é que – segundo contado - os travestis não brigaram em turma. Tiveram a lealdade de bater no sujeito um de cada vez, para a completa humilhação do idiota.
E queira ou não o Varela, ninguém vive esta vida sem se marginalizar. Quando caem numa cela não são necessariamente as bonecas indefesas que o artigo quer fazer crer que sejam, pelo contrário, podem ser mais perigosos que muito meliante.

Mucuna escreveu: Condições sociais (ambiente) sem dúvida definem o indivíduo em vários níveis. Não é o "se tornou bandido pq é pobre", lógico q não, a análise é bem, digamos, ecológica. São vários fatores que muitos colocam de forma simplória e errônea como "pobreza financeira".

O que define o indivíduo é principalmente o ambiente familiar.
Ninguém nega isto.
O que dá no saco, repito, é querer expandir para toda sociedade responsabilidades localizadas, como se todos fossem culpados por alguns se desviarem, exceto os próprios desviados, que seriam os únicos que não teriam culpa nenhuma.

A saúde pública não pode continuar dando as costas para essa minoria de homens, só porque eles decidiram adotar a identidade feminina, direito de qualquer um.

Ninguém pode condená-los por adotar comportamento feminino, problema deles e só.
Identidade feminina é outra coisa, definida em certidão de nascimento e que estabelece direitos e deveres diferenciados para as mulheres – como aposentadoria com menor tempo de serviço e dispensa do serviço militar.

Que autoritarismo preconceituoso é esse que lhes nega acesso à assistência médica, direito mínimo garantido pela Constituição até para o criminoso mais sanguinário?

A rede pública de saúde tá cheia de funcionários homossexuais, inclusive travestis (que não necessariamente trabalham a caráter).
Como não sou eu que vou ensinar isto a um profissional da área, o caro doutor é um cara de pau.

Mucuna escreveu:
Apo escreveu:Olha, todos aqui sabem que sou anti-preconceito contra gays e afins. Mas há tipos e tipos.
Com todos estes fatos dolorosos e irrefutáveis da realidade deles, já vi alguns documentários e convivi com alguns travestis. O que eles demonstram é um orgulho gay de um tipo muito arrogante. Não vi ( aparentemente) muito sofrimento neles. Parecem viver num gueto onde estas coisas como injetar silicone industrial e correr riscos é sinal de...macheza(???). Gargalham muito, se mostram ostesivamente às câmeras e nos estabelecimentos onde entram e gostam de se fazer de "excêntricos".

Nada tenho contra homossexuais, mas xiliques femininos e ousadias descontroladas, para depois ocuparem leitos da saúde pública por causa dos exageros deles, é outra conversa...

Posso estar enganada...

Bem, eu nunca convivi com travestis, mas este comportamento q vc cita pode ser algo para mascarar a insegurança e traumas que a pessoa guarda, pois pessoas com esse comportamento e que na verdade eram muito inseguras por situações vividas na infância e adolescência, eu já convivi.

Sim, é evidente. Mas outras pessoas inseguras, abandonadas e abusadas não enveredam por caminhos travestísticos assim a ponto de se retalhar ou agredir a sociedade mostrando como se injeta silicone industrial num vídeo, às gargalhadas e outras demonstrações obtusas.
O fato de serem pessoas com carências variadas não as coloca numa posição de maiores vítimas e merecedoras de tanto mimos assim. Assim como nem todo travesti vira um ser desfigurado ou se prostitui de forma a ir parar em macas de emergência pública.

Doutor Dráuzio está misturando um pouco as estações.

Acauan escreveu:
Apo escreveu:Não que eu compare travecos a criminosos ( já que o Dráuzio citou o exemplo...), mas que estas bonecas curtem umas estiletadas e umas cicatrizes....gostam.
Eles ( elas) têm muito de machões. Experimenta se meter a bofe sem ser chamado...

Um amigo meu viu um sujeito levar uma surra de três travestis, no caso merecidamente, por ter agredido um deles.
O interessante é que – segundo contado - os travestis não brigaram em turma. Tiveram a lealdade de bater no sujeito um de cada vez, para a completa humilhação do idiota.
E queira ou não o Varela, ninguém vive esta vida sem se marginalizar. Quando caem numa cela não são necessariamente as bonecas indefesas que o artigo quer fazer crer que sejam, pelo contrário, podem ser mais perigosos que muito meliante.

Pois é. Na hora H, mulher mesmo rola no chão e puxa cabelo. Mas alguns travecos agem como machos alfa.
Acho que o Dráuzio tava falando de bichinhas frágeis ou mais jovens, daquelas que viram namoradinha coletiva na cadeia, não de travestis meliantes que enfiam o canivete no primeiro que não faz as vontades deles.

Se não, ele está dando uma de samaritano inocente.

Eu gosto do Dráuzio, ele tem muitas experiências que eu jamais terei, mas esse jeitinho caridoso dele me enjoa um bocado.

Em primeiro de tudo:

Não existem homens que são mulheres.
Estão avisados.

Quando eu era criança (isso não faz 10 anos) eu nunca tinha visto um travesti. Agora vira e mexe eu vejo uns na rua aqui em Patos. Na última festa que eu fui, vi duas "mulheres" com mais de 1,80 e um belo gogó dando uns tapas na pantera.
Nos pontos em que eles se instalaram, a violência aumentou bastante, inclusive um próximo a minha rua, com drogas correndo soltas e muitos assaltos (assaltos não praticados por travestis até onde eu sei, mas que não existiam antes da chegada deles).

Conversei com a mãe de um amigo meu que é policial e aparentemente não há nenhuma medida legal que eu possa tomar, muito menos sozinho. Como eu não sou burro para tirá-los daqui no braço, o jeito é ver um homen de calcinha-com-volume sempre que eu voltar para casa mais tarde, além de ter o medo constante de ser assaltado.

Sobre este fdp do doutor carequinha, não faz muito tempo e li um texto onde ele deixava claro que fumante merecia era comer merda. Agora vem de defensor de minorias... Vai tomar no cu que é o que gosta.

Jack Torrance escreveu:Artigo do Dr. Drauzio Varela publicado na Folha de S. Paulo de 11/04/09:

"Muitos injetam silicone na face, nas nádegas, nas coxas, mas sem dinheiro para adquirir o de uso médico, fazem-no com silicone industrial comprado em casa de materiais de construção, injetado por pessoas despreparadas, sem qualquer cuidado de higiene. Com o tempo, esse silicone impróprio escorre entre as fibras musculares dando origem a inflamações dolorosas, desfigurantes, difíceis de debelar."

Só faltou ele dizer que o governo deveria fornecer silicone!!!

Jack Torrance escreveu:Artigo do Dr. Drauzio Varela publicado na Folha de S. Paulo de 11/04/09:

"Os hospitais públicos deveriam ser obrigados a criar pelo menos um posto de atendimento especializado nos problemas médicos mais comuns entre os travestis. Um local em que pudessem ser acolhidos com respeito, para receber orientações sobre uso e complicações de hormônios femininos e silicone industrial, prevenção e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis e práticas de sexo seguro."

Não concordo. Se eles querem igualdade, que passsem as madrugadas na fila do sus assim como os outros.

Assim a coisa fica difícil:
Quem quiser entrar na faculdade vai ter que se pintar de preto!
Pra ser respeitado ter que ser bandido!
Pra não ser execrado pela sociedade ter que fingir que é crente!
Pra subir na vida ter que ser pilantra!
Pra se sentir seguro em casa ter que se trancar!!!

E pra receber atendimento médico decente o cara vai ter que desmunhecar?????

Socorro!!!!!!

lepiso74 escreveu:Assim a coisa fica difícil:
Quem quiser entrar na faculdade vai ter que se pintar de preto!
Pra ser respeitado ter que ser bandido!
Pra não ser execrado pela sociedade ter que fingir que é crente!
Pra subir na vida ter que ser pilantra!
Pra se sentir seguro em casa ter que se trancar!!!

E pra receber atendimento médico decente o cara vai ter que desmunhecar?????

Socorro!!!!!!

Sabe como é... é um absurdo que o sujeito que pague um imposto altíssimo numa mercadoria tenha direito a um tratamento de saúde, mas um traveco que não deu um só centavo no seu HIV deve ter atendimento especial.

Eu queria ver o doutor carequinha, médico mais badalado da tv brasileira, explicando como sua digníssima mãe, um travesti, conseguiu pari-lo.

lepiso 74 escreveu:Assim a coisa fica difícil:
Quem quiser entrar na faculdade vai ter que se pintar de preto!
Pra ser respeitado ter que ser bandido!
Pra não ser execrado pela sociedade ter que fingir que é crente!
Pra subir na vida ter que ser pilantra!
Pra se sentir seguro em casa ter que se trancar!!!

E pra receber atendimento médico decente o cara vai ter que desmunhecar?????

Socorro!!!!!!

Essa foi ótima

lepiso74 escreveu:
Jack Torrance escreveu:Artigo do Dr. Drauzio Varela publicado na Folha de S. Paulo de 11/04/09:

"Muitos injetam silicone na face, nas nádegas, nas coxas, mas sem dinheiro para adquirir o de uso médico, fazem-no com silicone industrial comprado em casa de materiais de construção, injetado por pessoas despreparadas, sem qualquer cuidado de higiene. Com o tempo, esse silicone impróprio escorre entre as fibras musculares dando origem a inflamações dolorosas, desfigurantes, difíceis de debelar."

Só faltou ele dizer que o governo deveria fornecer silicone!!!

Jack Torrance escreveu:Artigo do Dr. Drauzio Varela publicado na Folha de S. Paulo de 11/04/09:

"Os hospitais públicos deveriam ser obrigados a criar pelo menos um posto de atendimento especializado nos problemas médicos mais comuns entre os travestis. Um local em que pudessem ser acolhidos com respeito, para receber orientações sobre uso e complicações de hormônios femininos e silicone industrial, prevenção e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis e práticas de sexo seguro."

Não concordo. Se eles querem igualdade, que passsem as madrugadas na fila do sus assim como os outros.

Assim a coisa fica difícil:
Quem quiser entrar na faculdade vai ter que se pintar de preto!
Pra ser respeitado ter que ser bandido!
Pra não ser execrado pela sociedade ter que fingir que é crente!
Pra subir na vida ter que ser pilantra!
Pra se sentir seguro em casa ter que se trancar!!!

E pra receber atendimento médico decente o cara vai ter que desmunhecar?????

Socorro!!!!!!

Excelentes colocações. Vou anotar. :emoticon45:

Não concordo. Se eles querem igualdade, que passsem as madrugadas na fila do sus assim como os outros.

Assim a coisa fica difícil:
Quem quiser entrar na faculdade vai ter que se pintar de preto!
Pra ser respeitado ter que ser bandido!
Pra não ser execrado pela sociedade ter que fingir que é crente!
Pra subir na vida ter que ser pilantra!
Pra se sentir seguro em casa ter que se trancar!!!

E pra receber atendimento médico decente o cara vai ter que desmunhecar?????

Socorro!!!!!!

Ótima síntese. :emoticon12:

Eu vi nesta semana no "Brasil Urgente" que um tal de Malhação (apelido do bandido) era uma espécie de chefão da cafetinagem (proxenetagem) de travestis na cidade de São Paulo. O sujeito buscava pivetes do norte e nordeste com jeito de viado e os convenciam a virar travecos. Tinha moleque de 12, 13 anos... Ele tinha o que era chamado de "Laboratório de Travestis". Lá ele transformava a molecada em traveco: silicone industrial e muito homônio feminino. Aí, depois, é aquela velha história: eles tinham que se prostituir e pegar pro cafetão. E o cara era violento: já matou não sei quanto na paulada. Ele morreu numa troca de tiros com a polícia.

Ele morreu numa troca de tiros com a polícia.

Ufa, pelo menos um final feliz.

Enviado: **10 Jun 2009, 11:24**

CANDIDATO TUCANO CRIA COTA
PARA GAYS NA SAÚDE PÚBLICA

José Serra, candidato à Presidência da República, parece ter descoberto o potencial eleitoral do movimento gay. Ontem, o próprio governador inaugurou a primeira clínica pública para atendimento exclusivo de homossexuais, travestis e transexuais. Segundo os jornais, o centro de atendimento terá profissionais nas áreas de medicina, enfermaria, psicologia, nutrição e dietética e fisioterapia especializados no atendimento a gays.

Se você quiser ter tratamento médico privilegiado, melhor desistir dessa mania obsoleta de gostar do sexo oposto. Heterossexual não tem atendimento diferenciado.

http://cristaldo.blogspot.com/

Enviado: **10 Jun 2009, 13:53**

Jack Torrance escreveu:..., o centro de atendimento terá profissionais nas áreas de medicina, enfermaria, psicologia, nutrição e dietética e fisioterapia especializados no atendimento a gays.

Waallll...,
Não vão ter dificuldade nenhuma de encontrar especialistas no atendimento a gays nestas profissões...

Enviado: **10 Jun 2009, 14:19**

MULHERES QUE SÃO HOMENS E TÊM FILHOS

10/06/2009 - 00h33
"Homem grávido" tem segundo filho em menos de um ano

da Efe, em Los Angeles

Quase um ano após ter seu primeiro filho, o primeiro "homem grávido" do mundo deu à luz outra criança. Thomas Beatie, um homem casado que nasceu mulher, teve sua segunda menina, em um hospital de Bend, no Oregon (Estados Unidos).

Segundo a rede de TV ABC, o parto foi normal e a mulher de Beatie é quem amamentará a criança. O mesmo havia ocorrido com Susan Juliette, a menina que nasceu em 29 de junho do ano passado na primeira gestação do "homem grávido".

Divulgação

Americano Thomas Beatie durante sua primeira gravidez, no começo de 2008
Beatie, 35, nasceu mulher, mas passou por tratamento hormonal antes de ser legalmente declarado um homem. Nos anos 90, quando tinha 24 anos, Beatie fez uma operação para mudar de sexo, mas manteve seus órgãos reprodutivos.

Vivendo junto da mulher, Nancy, 46, Beatie decidiu engravidar depois que sua companheira descobriu que não poderia ter filhos. Ele e Nancy decidiram realizar uma inseminação artificial.

Após a primeira gestação, ele anunciou que deixaria de tomar hormônios masculinos para poder ter outro filho.

O caso só chamou atenção da imprensa depois que ele revelou uma foto, que mostrava seu rosto com barba e a barriga grávida. Apesar da preocupação de parentes, Beatie diz que não tem medo das ameaças sofridas desde que o caso veio à tona.

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