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Israelense joga fora colchão em que a mãe escondia US$ 1 milhão da BBC
Uma moradora de Tel Aviv está fazendo buscas em depósitos de lixo de Israel, depois de ter jogado fora um colchão velho de sua mãe que estaria recheado com US$ 1 milhão (cerca de R$ 2 milhões). A mulher, identificada como Anat, comprou um colchão novo de surpresa para sua mãe e jogou o velho fora, segundo informações do jornal "Yedioth Ahronot".
Mas quando sua mãe voltou para casa, "quase desmaiou", já que ela havia escondido as economias de toda sua vida no colchão. Quando a mulher se deu conta do erro, ela correu para tentar recuperar o colchão velho, mas ele já havia sido levado para o depósito local. Ela correu até o depósito, mas descobriu que, de lá, o colchão havia sido levado para um de outros dois grandes depósitos, junto com outras 3.000 toneladas de lixo coletadas no dia.
Uma busca no primeiro destes grandes depósitos não deu resultados. A mulher seguiu então para o depósito de Efeh, próximo ao Mar Morto.
Yitzhak Borba, diretor do depósito de Efeh, disse à Rádio Militar israelense que a mulher estava "totalmente desesperada" quando chegou.
Ele teria mantido alguns funcionários no depósito durante a noite para afastar caçadores de tesouro e ajudar a mulher. Apesar de não ter conseguido recuperar o colchão e sua fortuna escondida, Anat pareceu filosófica sobre a perda. "As pessoas têm que dar às coisas a devida proporção e agradecer a Deus pelo que é bom e pelo que é ruim", disse ela.
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
Minha mãe adorava jogar na loteria, o fazia toda semana. Na conferência semanal de resultados descobriu um cartão que ela havia esquecido de jogar, advinha ?
“Um homem é rico na proporção do número de coisas das quais pode prescindir”, Thoreau
Esta semana, um cara em Taubaté estava assistindo ao noticiário e ouviu que um prêmio da Megassena havia saído para alguém da cidade, mas que ninguém tinha aparecido e que aquele era o último dia. E eram os números que ele sempre jogava. Ele ficou desesperado, mas acabou achando o bilhete e ainda conseguiu pegar o prêmio.