Religião é Veneno

Eu gostaria de saber se alguém no fórum conhece algum artigo ou trabalho sobre os problemas de socialização e depressão por que passam filhos (de qualquer idade) de famílias fanaticamente religiosas. Ou mesmo se alguém tem algum texto ou estuda o assunto por conta própria. Se alguém tiver essas informações, por favor me passe um link ou referência do assunto ou mesmo me passe seu conhecimento aqui.

Eu faço essa pergunta porque percebi um certo "desconforto social" em alguns conhecidos meus, que são de famílias evangélicas. As restrições que eles sofrem, mesmo em idade adulta, causa certa tristeza neles. E fiquei curioso para saber se existe algo do assunto por aí. Ex: jovem evangélico não pode ir em festas e sair de seu círculo de conhecidos evangélicos etc.

Obrigado pela atenção.

Não entendi muito bem.
Você quer algum estudo científico ( do tipo sociológico, psicológico ou afins ) sobre o que estes filhos sentem em relação à limitações impostas por suas crenças familiares ou algum apanhado sobre tais limitações ( o que cada religião prega como aceitável socialmente ou não ) que acabem por afetar a vida social dos jovens?

As limitações dogmáticas existem, mas cada grupo ou indivíduo parece encarar de um jeito.

se vc ta vendo alguem q ta tendo problemas por causa da familia q eh fanatica

isso so vai se resolver na conversa... oq vai ser muito complicado pq sao fanaticos neh

caso a conversa n resolva... vai ter q ser no punho...

e se ainda n resolver.. talve um .38 resolva



religiosos fanaticos...

caso eu ache algo do tipo posto aki dpois

Não conheço nenhum estudo ou artigo sobre isso, Jack, talvez porque o que seja 'fanaticamente' para uns seja compreendido como natural por outros. É muito difícil tecer parâmetros para conduzir uma pesquisa séria sobre isso. No máximo conseguiríamos fanáticos cristãos julgando desvios comportamentais de fanáticos islâmicos, ou vice-versa.

Apo escreveu:Não entendi muito bem.
Você quer algum estudo científico ( do tipo sociológico, psicológico ou afins ) sobre o que estes filhos sentem em relação à limitações impostas por suas crenças familiares ou algum apanhado sobre tais limitações ( o que cada religião prega como aceitável socialmente ou não ) que acabem por afetar a vida social dos jovens?

As limitações dogmáticas existem, mas cada grupo ou indivíduo parece encarar de um jeito.

Bem, toda limitação social de qualquer tipo, eu acredito, acaba por afetar a vida social de alguém... Mas seria a primeira opção: eu gostaria de um estudo científico, artigo ou algo do tipo, sobre os efeitos negativos dessas restrições e limitações na psique desses filhos. Com certeza nem todo jovem, filho de fanáticos religiosos, gosta e concorda com as restrições à que são submetidos. Pelo que eu pude ver, isso gera depressão nesses filhos. Seria muito estranho descobrir que são todas famílias felizes... Existe algum estudo sobre o assunto, ou que pelo menos aborde isso?

Há um artigo na Época sobre assédio espiritual...

E conheço o crack em famílias sem e com valores religiosos...

Jack escreveu:

Apo escreveu:Não entendi muito bem.
Você quer algum estudo científico ( do tipo sociológico, psicológico ou afins ) sobre o que estes filhos sentem em relação à limitações impostas por suas crenças familiares ou algum apanhado sobre tais limitações ( o que cada religião prega como aceitável socialmente ou não ) que acabem por afetar a vida social dos jovens?

As limitações dogmáticas existem, mas cada grupo ou indivíduo parece encarar de um jeito.

Bem, toda limitação social de qualquer tipo, eu acredito, acaba por afetar a vida social de alguém... Mas seria a primeira opção: eu gostaria de um estudo científico, artigo ou algo do tipo, sobre os efeitos negativos dessas restrições e limitações na psique desses filhos. Com certeza nem todo jovem, filho de fanáticos religiosos, gosta e concorda com as restrições à que são submetidos. Pelo que eu pude ver, isso gera depressão nesses filhos. Seria muito estranho descobrir que são todas famílias felizes... Existe algum estudo sobre o assunto, ou que pelo menos aborde isso?

Desconheço estudo sobre isto. Mas penso que nem todo filho de fanático ( principalmente os criados apenas dentro de tal sistema) sejam assim tão deprimidos. Os que podem observar uma vida mais livre, talvez entrem em conflito, uns muito mais do que outros. O que se sabe é que muitos burlam o regime de casa com pequenas incursões ( talvez acompanhadas de culpa ou remorso ) pelo mundo do "pecado". Outros aceitam que aquela é uma cultura familiar e que seguí-la tem lá os seus benefícios.
A felicidade está numa certa ponderação dos que conseguem equilibrar-se entre dois mundos ou mundos diferentes. Talvez exijam até respeito em função de que, para estes, valores familiares estão acima de valores não-familiares. Não esqueça que eles encontram guarida e conforto com seus pares ( a congregação religiosa à qual pertencem ou coisa semelhante).
Isto é como todo aquele que perceber diferenças ( eu apanho dos meus pais e meu amigo, não...), se faz perguntas, se revolta em alguns momentos e por fim, decide o que vai repetir pela vida afora ( bater nos futuros filhos ou não).

Como todo traço de personalidade e comportamento é herdado ou aprendido, muitos de nós nem percebem que estão agindo de forma estranha até o final da vida. A maioria repete o que os pais fizeram, mesmo não percebendo ou não concordando.

Então, aparentemente, tais estudos não existem mesmo. Isso é interessante.

Bem, obrigado pelas respostas, pessoal. Serviram para esclarecer e levantar certas questões.