Religião é Veneno

28/08/2009
II Congresso Internacional Software Livre acontece até esta sexta-feira, em Brasília

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, participou na última quarta-feira (26), em Brasília, da abertura do II Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletrônico (Consegi 2009), que se realiza até esta sexta-feira na Escola de Administração Fazendária (Esaf).

Além dele, estiveram presentes os ministros da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende; da Educação, Fernando Haddad; e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias.

Com o tema "Software Livre como Solução para a Gestão de Tecnologias na Administração Pública", o evento tem como objetivo promover a troca de experiências e informações entre instituições da Administração Pública, sociedade civil organizada e representantes de países parceiros a respeito dos softwares de código aberto.

No encontro, Lula destacou a importância do software livre como uma nova forma de relação entre o governo e a sociedade. Segundo ele, essa modalidade de plataforma livre de construção de software mostrou que há espaço para democratização do conhecimento.

i3GEO

Um exemplo de software livre para geotecnologias aplicado ao setor público é o i3GEO. Baseado em um conjunto de outros softwares livres, principalmente o MapServer, o I3GEO tem como foco principal a disponibilização de dados geográficos e um conjunto de ferramentas de navegação, análise, compartilhamento e geração de mapas sob demanda.

+Informações
www.consegi.gov.br
http://mapas.mma.gov.br/i3geo

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carlo escreveu:Johnny!

Vc me deu uma excelente idéia cara. Vou fazer uma pesquisa para saber quanto e quais governos no ãmbito federal, estadual e municipal, estão ga$tando com Mr Gate$ e outro$.

O RS, durante o governo petista, adotou o software livre em grande parte da máquina do governo.
O Banco do Brasil está migrando para o software livre.
Sei que o metrô de S.Paulo usa o OpenOffice faz muitos anos.
A coisa está se infiltrando.
Por outro lado, há um ano, mais ou menos, os prá-lamentares queriam aprovar uma compra enorme de MS Office em vez de usar OpenOffice "porque já estavam acostumados com o MS". Não sei no que deu, mas tenho certeza de que eles não tinham nada a fazer que só pudesse ser feito no MS.