Todo o mundo quer dar caças de graça para Lulla.
Enviado: 09 Set 2009, 21:08
Típico ditadorzinho de merda tripudia:
EUA concordam com transferência de tecnologia ao Brasil e Lula ironiza disputa: 'Daqui a pouco vamos receber caças de graça'
Publicada em 09/09/2009 às 16h28m
Agência Brasil; CBN; Luiza Damé - O Globo; Agência Senado
RIO - A embaixada dos Estados Unidos em Brasília informou que o governo americano aprova a transferência de tecnologia do caça F/A-18 Super Hornet ao Brasil, assim como a montagem dos aviões no país, caso o governo brasileiro opte pelos caças americanos. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por sua vez, ironizou a disputa entre os países que participam da concorrência para a renovação da frota de caças brasileiros.
Daqui a pouco vou receber (os caças) de graça - disse Lula rapidamente, enquanto aguardava o presidente de El Salvador, Mauricio Funes, no Palácio do Itamaraty.
.Em nota divulgada nesta quarta-feira , a embaixada americana diz entender que o governo brasileiro ainda não tomou uma decisão final sobre a concorrência dos caças FX-2, mesmo após a sinalização do presidente Lula de que fecharia negócio com a França, e afirma que a proposta americana é forte.
Ainda segundo o comunicado da embaixada, o Congresso americano concluiu a análise da proposta de venda no último dia 5, sem nenhuma objeção. Prossegue a nota dizendo que "isso significa que a aprovação do Governo dos Estados Unidos para transferir ao Brasil as tecnologias avançadas associadas ao F/A-18 Super Hornet é definitiva."
.Além do F/A18 Super Hornet, da americana Boeing, disputam a licitação o Gripen, da sueca Saab, e o Rafale, da empresa francesa Dassault, com quem o governo brasileiro já abriu negociações. O negócio pode chegar a US$ 4 bilhões. (Infográfico: o caça Rafale e seus concorrentes)
A transferência de tecnologia era o principal argumento do governo brasileiro para negociar com os franceses a compra de 36 caças Rafale. Na segunda-feira, Lula, ao lado do presidente da França, Nicolas Sarkozy, anunciou a abertura da negociação, antes mesmo de receber o relatório da Força Aérea Brasileira (FAB) sobre as propostas dos três concorrentes que disputam o negócio milionário.
Em nota divulgada na terça-feira à noite, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, ratificou o interesse pela oferta da Dassault, mas afirmou que o governo não fechou questão sobre o assunto. Segundo ele, o presidente da França prometeu oferecer "preços competitivos e razoáveis". A oferta foi feita, segundo a nota, dia 6. Lula e Sarkozy jantaram nesse dia.
Leia também: Especialistas dizem que acordo com França para compra de caças é político e cobram mais debate
Jobim participará de reunião extraordinária da Comissão de Relações Exteriores do Senado na próxima quarta-feira, às 10h, para tratar exclusivamente da negociação sobre a compra de 36 caças franceses.
O acerto da reunião foi feito na manhã desta quarta-feira pelo presidente da comissão, Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e o próprio ministro.
Segundo Azeredo, Jobim reafirmou que o processo de compra está aberto a todas as empresas credenciadas.
General nega que Brasil participe de corrida armamentista
Já o chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, general Augusto Heleno, negou que o país esteja envolvido em uma suposta corrida armamentista na América do Sul, conforme chegou a destacar a imprensa estrangeira .
- Não participamos de nenhuma corrida armamentista. O que se busca é uma expressão de poder militar compatível com a expressão estratégica do país - disse Heleno durante audiência pública promovida nesta quarta-feira pela Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT).
Em sua exposição aos senadores, o general disse que o Brasil tem se tornado cada vez mais relevante no cenário internacional. Ele observou que apenas quatro países - Rússia, Estados Unidos, China e o próprio Brasil - contam, ao mesmo tempo, com área superior a quatro milhões de quilômetros quadrados, população superior a 100 milhões de habitantes e Produto Interno Bruto (PIB) maior que US$ 400 bilhões.
A expressão do poder militar do país, recordou Heleno, está ligada a seu poder tecnológico. A partir da II Guerra Mundial, observou, a capacidade científica e tecnológica de um país passou a ser determinante para seu poder político, econômico e militar. E nos países mais desenvolvidos, acrescentou, o Estado "joga seu poder" na construção de um grande parque científico e tecnológico.
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/0 ... 532878.asp
EUA concordam com transferência de tecnologia ao Brasil e Lula ironiza disputa: 'Daqui a pouco vamos receber caças de graça'
Publicada em 09/09/2009 às 16h28m
Agência Brasil; CBN; Luiza Damé - O Globo; Agência Senado
RIO - A embaixada dos Estados Unidos em Brasília informou que o governo americano aprova a transferência de tecnologia do caça F/A-18 Super Hornet ao Brasil, assim como a montagem dos aviões no país, caso o governo brasileiro opte pelos caças americanos. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por sua vez, ironizou a disputa entre os países que participam da concorrência para a renovação da frota de caças brasileiros.
Daqui a pouco vou receber (os caças) de graça - disse Lula rapidamente, enquanto aguardava o presidente de El Salvador, Mauricio Funes, no Palácio do Itamaraty.
.Em nota divulgada nesta quarta-feira , a embaixada americana diz entender que o governo brasileiro ainda não tomou uma decisão final sobre a concorrência dos caças FX-2, mesmo após a sinalização do presidente Lula de que fecharia negócio com a França, e afirma que a proposta americana é forte.
Ainda segundo o comunicado da embaixada, o Congresso americano concluiu a análise da proposta de venda no último dia 5, sem nenhuma objeção. Prossegue a nota dizendo que "isso significa que a aprovação do Governo dos Estados Unidos para transferir ao Brasil as tecnologias avançadas associadas ao F/A-18 Super Hornet é definitiva."
.Além do F/A18 Super Hornet, da americana Boeing, disputam a licitação o Gripen, da sueca Saab, e o Rafale, da empresa francesa Dassault, com quem o governo brasileiro já abriu negociações. O negócio pode chegar a US$ 4 bilhões. (Infográfico: o caça Rafale e seus concorrentes)
A transferência de tecnologia era o principal argumento do governo brasileiro para negociar com os franceses a compra de 36 caças Rafale. Na segunda-feira, Lula, ao lado do presidente da França, Nicolas Sarkozy, anunciou a abertura da negociação, antes mesmo de receber o relatório da Força Aérea Brasileira (FAB) sobre as propostas dos três concorrentes que disputam o negócio milionário.
Em nota divulgada na terça-feira à noite, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, ratificou o interesse pela oferta da Dassault, mas afirmou que o governo não fechou questão sobre o assunto. Segundo ele, o presidente da França prometeu oferecer "preços competitivos e razoáveis". A oferta foi feita, segundo a nota, dia 6. Lula e Sarkozy jantaram nesse dia.
Leia também: Especialistas dizem que acordo com França para compra de caças é político e cobram mais debate
Jobim participará de reunião extraordinária da Comissão de Relações Exteriores do Senado na próxima quarta-feira, às 10h, para tratar exclusivamente da negociação sobre a compra de 36 caças franceses.
O acerto da reunião foi feito na manhã desta quarta-feira pelo presidente da comissão, Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e o próprio ministro.
Segundo Azeredo, Jobim reafirmou que o processo de compra está aberto a todas as empresas credenciadas.
General nega que Brasil participe de corrida armamentista
Já o chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, general Augusto Heleno, negou que o país esteja envolvido em uma suposta corrida armamentista na América do Sul, conforme chegou a destacar a imprensa estrangeira .
- Não participamos de nenhuma corrida armamentista. O que se busca é uma expressão de poder militar compatível com a expressão estratégica do país - disse Heleno durante audiência pública promovida nesta quarta-feira pela Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT).
Em sua exposição aos senadores, o general disse que o Brasil tem se tornado cada vez mais relevante no cenário internacional. Ele observou que apenas quatro países - Rússia, Estados Unidos, China e o próprio Brasil - contam, ao mesmo tempo, com área superior a quatro milhões de quilômetros quadrados, população superior a 100 milhões de habitantes e Produto Interno Bruto (PIB) maior que US$ 400 bilhões.
A expressão do poder militar do país, recordou Heleno, está ligada a seu poder tecnológico. A partir da II Guerra Mundial, observou, a capacidade científica e tecnológica de um país passou a ser determinante para seu poder político, econômico e militar. E nos países mais desenvolvidos, acrescentou, o Estado "joga seu poder" na construção de um grande parque científico e tecnológico.
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/0 ... 532878.asp