Missas celebradas em outras línguas
Enviado: 31 Jan 2006, 11:22
Oi pessoal, acabo de voltar de mais uma viagem à São Paulo e sempre que vou para lá procuro comprar a Vejinha SP, e achei um artigo interessante.
Missas celebradas em japonês, grego, polonês,chinês...
"Titi to ko to seirei no mina ni yotte". Assim se diz "Em nome do pai, do filho e do espírito santo", em japonês, nas missas que frei Alécio Broering celebra na Paróquia São Francisco de Assis, na Vila Clementino, todo segundo e quarto domingo do mês. Diante de uma platéia de cerca de 150 pessoas, boa parte delas de olhinhos puxados, o padre reza em japonês durante uma hora. Aos 69 anos, ele é fluente na língua dede 1965, quando voltou do Japão depois de três anos. Na época, a Igreja Católica incentivava esse tipo de viagem porque precisava formar vigários para atender a comunidade nipônica. Hoje, há em São Paulo dez sacerdotes que falam o idioma. Dos 384.680 japoneses e descententes que viem na capital, 70% são católicos. Frei Alécio é quase uam celebridade entre eles. "Sua pronúncia é melhor que a de muitos nativos", elogia a fiel Cristina Michiko Shinizer, de 80 anos. Outras comunidades estrangeiras também promovem missas em sua língua natal. É só escolher: polonês, esloveno, chinês, coreano,italiano,espanhol,grego e árabe.
Missas celebradas em japonês, grego, polonês,chinês...
"Titi to ko to seirei no mina ni yotte". Assim se diz "Em nome do pai, do filho e do espírito santo", em japonês, nas missas que frei Alécio Broering celebra na Paróquia São Francisco de Assis, na Vila Clementino, todo segundo e quarto domingo do mês. Diante de uma platéia de cerca de 150 pessoas, boa parte delas de olhinhos puxados, o padre reza em japonês durante uma hora. Aos 69 anos, ele é fluente na língua dede 1965, quando voltou do Japão depois de três anos. Na época, a Igreja Católica incentivava esse tipo de viagem porque precisava formar vigários para atender a comunidade nipônica. Hoje, há em São Paulo dez sacerdotes que falam o idioma. Dos 384.680 japoneses e descententes que viem na capital, 70% são católicos. Frei Alécio é quase uam celebridade entre eles. "Sua pronúncia é melhor que a de muitos nativos", elogia a fiel Cristina Michiko Shinizer, de 80 anos. Outras comunidades estrangeiras também promovem missas em sua língua natal. É só escolher: polonês, esloveno, chinês, coreano,italiano,espanhol,grego e árabe.