A melhor religião
Enviado: 29 Out 2009, 06:21
Engraçado, basta que você conteste, pela aguda observação humana de que somos capazes, basta que você trate de um desses tantos e falsos dogmas religiosos para que "beatos" se ergam da cadeira. Engraçado isso.
Esse pessoal não costuma se dar conta, por exemplo, de que os "pecados" ocorrem por pensamentos, palavras, obras e omissões. Vou traduzir a palavra obras, eles não vão entender. Obras quer dizer ações.
Pois bem, alçam-se à condição de religiosos e esquecem que vivem no pecado. Ou será que alguém escapa de pecar, ou por pensamentos, ou por palavra, ou por obras ou por omissões? Duvido.
Há "companheiros" que ficam ofendidíssimos quando são contestados em suas movediças crenças, todavia, vivem no "pecado". Ou por não respeitarem a mulher, como devem; ou por não respeitarem o marido, como deviam; ou por isso ou por aquilo.
Quantos, por exemplo, não educam os filhos pelas suas ações, mas por palavras? Palavras não educam, exemplos, sim. Veja o que está acontecendo nos pátios das escolas.
Muita gente vive fazendo críticas aos filhos alheios e não se dá conta de que não educam os seus. Um pátio de colégio não é uma reunião de jovens ou de crianças, um pátio de colégio é a representação das famílias.
Um guri que não presta representa o pai, a mãe. Uma guria mal-educada é o exemplo de sua família, de quem a fez, de quem a mandou para o colégio. De outro modo, fica fácil achar os culpados, são sempre os outros.
Muitos lembram da frase que diz que o inferno são os outros. Sim, são, mas não esqueçamos que nós somos os outros dos outros...
A convivência de professores, em sala de aula, com jovens de todas as "classes" está se tornando um grave caso de polícia. Sim, eu sei, a culpa maior é da direção das escolas, que retirou dos professores a autoridade em sala de aula. E isso começou a acontecer quando as escolas passaram a ser, fundamentalmente, instituições comerciais. E como "cliente" sempre tem razão, pai de patife de menor idade terá razão na secretaria da escola. Não na minha escola, pivete, filho de patifão, vai ter o que merece: duras punições e sumárias expulsões.
A odiosa pedagogia do amor leva uma educadora a se abaixar para conversar com o pivete olhando-o na mesma linha dos olhos... Deu nisso que anda por aí.
Menos dogmatismos religiosos, compadre, mais respeito à mulher, ao marido, ao chefe, à empresa, à escola, mais dignidade pessoal e boa educação aos filhos. Com isso, a religião será dispensável, a melhor religião é a decência, a honestidade.
Esse pessoal não costuma se dar conta, por exemplo, de que os "pecados" ocorrem por pensamentos, palavras, obras e omissões. Vou traduzir a palavra obras, eles não vão entender. Obras quer dizer ações.
Pois bem, alçam-se à condição de religiosos e esquecem que vivem no pecado. Ou será que alguém escapa de pecar, ou por pensamentos, ou por palavra, ou por obras ou por omissões? Duvido.
Há "companheiros" que ficam ofendidíssimos quando são contestados em suas movediças crenças, todavia, vivem no "pecado". Ou por não respeitarem a mulher, como devem; ou por não respeitarem o marido, como deviam; ou por isso ou por aquilo.
Quantos, por exemplo, não educam os filhos pelas suas ações, mas por palavras? Palavras não educam, exemplos, sim. Veja o que está acontecendo nos pátios das escolas.
Muita gente vive fazendo críticas aos filhos alheios e não se dá conta de que não educam os seus. Um pátio de colégio não é uma reunião de jovens ou de crianças, um pátio de colégio é a representação das famílias.
Um guri que não presta representa o pai, a mãe. Uma guria mal-educada é o exemplo de sua família, de quem a fez, de quem a mandou para o colégio. De outro modo, fica fácil achar os culpados, são sempre os outros.
Muitos lembram da frase que diz que o inferno são os outros. Sim, são, mas não esqueçamos que nós somos os outros dos outros...
A convivência de professores, em sala de aula, com jovens de todas as "classes" está se tornando um grave caso de polícia. Sim, eu sei, a culpa maior é da direção das escolas, que retirou dos professores a autoridade em sala de aula. E isso começou a acontecer quando as escolas passaram a ser, fundamentalmente, instituições comerciais. E como "cliente" sempre tem razão, pai de patife de menor idade terá razão na secretaria da escola. Não na minha escola, pivete, filho de patifão, vai ter o que merece: duras punições e sumárias expulsões.
A odiosa pedagogia do amor leva uma educadora a se abaixar para conversar com o pivete olhando-o na mesma linha dos olhos... Deu nisso que anda por aí.
Menos dogmatismos religiosos, compadre, mais respeito à mulher, ao marido, ao chefe, à empresa, à escola, mais dignidade pessoal e boa educação aos filhos. Com isso, a religião será dispensável, a melhor religião é a decência, a honestidade.