Vem aí o Pedágio Urbano: Começará em SP (óbviamente)
Enviado: 30 Out 2009, 15:35
Frota de São Paulo será a primeira monitorada por chips
30/10/2009
O governo federal anunciou nesta quinta-feira (29), durante Seminário realizado em Brasilia, os detalhes para instalação, do Sistema de Identificação Automática de Veículos (Siniav). São Paulo deve ser uma das primeiras cidades a monitorar a frota com chips.
O Siniav será implantado pelos Detrans e será composto basicamente de antenas leitoras, que poderão identificar os veículos por meio da Placa de Identificação de Veículos Eletrônica neles instalados. O sistema abrangerá todos os veículos em circulação e permitirá, por exemplo, o planejamento de ações de combate ao roubo e furto de veículos e cargas, a identificação e prevenção da clonagem de veículos e uma melhor gestão do controle de tráfego.
Além de permitir um melhor gerenciamento do trânsito e localização de veículos roubados, essa tecnologia colocará a capital paulista a um passo do pedágio urbano. O sistema de chip veicular permitirá também o monitoramento da velocidade por trechos e não pontualmente. Essa solução servirá tanto em áreas urbanas como em rodovias. A tecnologia do Siniav dispensa também praças de pedágio e a cobrança é feita "virtualmente", podendo ser debitada no cartão de crédito.
A comunicação entre o chip e as antenas será feita por radiofrequência. O circuito vai ser instalado no para-brisa do veículo e sempre que passar por uma das antenas o veículo terá as informações captadas e levadas para uma central. Toda a frota, nova e velha, terá de circular com chip até o fim do prazo. Carros novos ganharão o aparelho no emplacamento. Nos antigos, a instalação será gradual, seguindo provavelmente o calendário do licenciamento.
O monitoramento por chip também será um instrumento de segurança pública. Todos os Detrans do País terão de abastecer uma base de dados com informações sobre veículos roubados, furtados, clonados ou usados em sequestros. Os leitores das antenas estarão programados para identificar esse veículo e acionar a fiscalização. Para que essa operação dê certo, as empresas que prestarão serviço vão desenvolver equipamentos compatíveis, de modo que um carro com chip possa ser detectados em todos os Estados.
30/10/2009
O governo federal anunciou nesta quinta-feira (29), durante Seminário realizado em Brasilia, os detalhes para instalação, do Sistema de Identificação Automática de Veículos (Siniav). São Paulo deve ser uma das primeiras cidades a monitorar a frota com chips.
O Siniav será implantado pelos Detrans e será composto basicamente de antenas leitoras, que poderão identificar os veículos por meio da Placa de Identificação de Veículos Eletrônica neles instalados. O sistema abrangerá todos os veículos em circulação e permitirá, por exemplo, o planejamento de ações de combate ao roubo e furto de veículos e cargas, a identificação e prevenção da clonagem de veículos e uma melhor gestão do controle de tráfego.
Além de permitir um melhor gerenciamento do trânsito e localização de veículos roubados, essa tecnologia colocará a capital paulista a um passo do pedágio urbano. O sistema de chip veicular permitirá também o monitoramento da velocidade por trechos e não pontualmente. Essa solução servirá tanto em áreas urbanas como em rodovias. A tecnologia do Siniav dispensa também praças de pedágio e a cobrança é feita "virtualmente", podendo ser debitada no cartão de crédito.
A comunicação entre o chip e as antenas será feita por radiofrequência. O circuito vai ser instalado no para-brisa do veículo e sempre que passar por uma das antenas o veículo terá as informações captadas e levadas para uma central. Toda a frota, nova e velha, terá de circular com chip até o fim do prazo. Carros novos ganharão o aparelho no emplacamento. Nos antigos, a instalação será gradual, seguindo provavelmente o calendário do licenciamento.
O monitoramento por chip também será um instrumento de segurança pública. Todos os Detrans do País terão de abastecer uma base de dados com informações sobre veículos roubados, furtados, clonados ou usados em sequestros. Os leitores das antenas estarão programados para identificar esse veículo e acionar a fiscalização. Para que essa operação dê certo, as empresas que prestarão serviço vão desenvolver equipamentos compatíveis, de modo que um carro com chip possa ser detectados em todos os Estados.